Nossa conversa foi mais longe do que poderia imaginar. Pedrinho me contou sobre sua primeira vez, quando tinha dezessete anos. Foi com um primo dele, mais velho que nós, hoje com 27 anos e morando nos Estados Unidos. O cara só se preocupava consigo mesmo. Era cuspir no cacete e enterrar na bunda do meu primo sem dó. Quando se saciava, logo se afastava. Nessas horas, ficava até grosseiro, chegando a xingar Pedrinho. Nunca foi capaz de um carinho, por menor que fosse. Meu primo não sentia prazer com ele. Ficava excitado quando estava distante, fantasiando uma relação carinhosa com ele, que nunca chegou a acontecer. Já fazia uns dois anos que não o via. No início sentiu saudades, mas logo superou. Disse que sempre simpatizou comigo e, por isso, tinha ido passar aquela semana lá em casa. Nunca teve experiência com mulheres e não se interessava por elas. Senti que ele era mesmo bem carente. Aos dezenove anos, nunca tinha sido beijado na boca por ninguém. Orgasmo, só tinha tido sozinho na punheta e comigo, recentemente. Fiquei impressionado com ele e quase nos beijávamos na boca, mas eu, não sei por que, ainda resisti.
Até que o ambiente era propício, porque as poucas pessoas presentes estavam bem distantes. Eu é que não consegui me deixar levar. Mas confesso que fiquei muito excitado quando nos olhamos bem de perto, com a respiração ofegante e o coração disparado. A boca de Pedrinho é linda. Seus lábios morenos são carnudos. Seus cabelos pretos, lisos e brilhantes me agradam bastante. Terminamos nossa conversa com um longo abraço, apertado e carinhoso.
Da praia, a um barzinho da moda, onde tomamos umas vodkas. Finalmente, estávamos de novo no quarto de Pedrinho. Tomamos banho juntos novamente. Debaixo do chuveiro, aconteceu nosso primeiro beijo na boca. Fiquei tonto. Nunca pensei que pudesse gostar tanto de um beijo, principalmente porque foi um beijo de homem. Quando fomos pra cama, fiz questão de massagear bastante o corpo do meu primo. Beijei seus mamilos, seu pescoço e resolvi pegar no pau dele.
Era uma experiência nova pra mim. Sentir nas mãos um pênis que não era o meu. Aliás, era maior que o meu, quando ficou duro. Uns dezessete centímetros mais ou menos. Um pouco mais fino e bem reto. Enquanto punhetava meu primo, ele gemia baixinho e também me punhetava. Logo veio nosso segundo beijo na boca e muitos outros mais. Sem perceber, eu fui parar com a cabeça no colo do meu primo. Vi bem de perto seus pentelhos negros, cuidadosamente aparados e o cacete duro e cheio de veias. Arregacei bem aquele mastro até que apareceu completamente a cabeça. Instintivamente, lambi aquele “picolé” marrom. Senti um gosto estranho. Isto é, não senti gosto nenhum. Mas a vontade de botar na boca foi aumentando e, logo estava eu chupando um cacete pela primeira vez. Nem acreditava naquilo que eu mesmo fazia.
Com uma manobra rápida, meu primo conseguiu alcançar minha rola com a boca e ficamos num 69 maravilhoso. Ainda sentia o efeito da vodca, caso contrário, não aguentaria resistir tanto tempo ao gozo que já vinha. Só com muito custo conseguia me conter.
O mesmo não aconteceu com Pedrinho. Fiquei assustado quando ele começou a gozar. Não consegui ficar com a rola dele na boca. O máximo que consegui foi punhetá-lo até que parasse de jorrar, desviando o rosto para não ser atingido pela porra dele. Pedrinho continuou me chupando, até que não aguentei mais. Ele engoliu toda a minha porra, lambendo e chupando meu pau com força e gulodice. Fez questão de me dizer que era a primeira vez que fazia aquilo. Mas tinha gostado muito, ele falou. E eu também, duplamente.
Confesso que me veio um profundo sentimento de culpa. Bem que eu poderia ter proporcionado ao meu primo uma gozada melhor, pensei. Ainda dei umas lambidas desajeitadas na rola babada e já meio mole dele. Estranhei o gosto salobro do pouco leite que ele ainda derramava pelo pau. Depois do rápido banho que tomamos juntos, dormi com aquela culpa enorme no coração, apesar de perceber que Pedrinho estava feliz com nossa transa. Me alisava e me beijava sem parar até que, caindo de sono, fomos, cada um, pra sua cama.
Que lindinho seu conto. Parabéns! Toquei uma bronha bem gostosinha enquanto lia. Bjus meu tesão
Tesão, cara... em família é sempre mais gostoso