Em determinado momento, algo me fez levantar a vista. Em sentido contrário, vinha caminhando um carinha que me chamou atenção. Devia ter uns 29 anos, 1,80m de altura, moreno claro, cabelo castanho curtinho, magro, mas bem definido, coxas grossas e malhadas, usando uma tanguinha azul, escandalosamente apertada. O volume que se formava ali mostrava claramente um dote de fazer inveja a qualquer um bem-dotado.
Devo ter dado alguma bandeira porque, quando estávamos para nos cruzar, ele fez questão de me encarar, e me dizer “oi”, com um sorriso maroto. Respondi meio assustado e prossegui. Pensei que devia ser um carinha muito metido, só por causa do dote. Alguns passos depois, não resisti e olhei para trás. Para minha surpresa, ele me olhava também e sorriu novamente.
Ainda caminhei mais um pouco, abasbacado com aquela cena. Resolvi voltar, até porque já estava ficando distante da casa de Pedrinho. Não demorou nada e lá vem ele retornando também. Desta vez, ele parou e disse que nunca tinha me visto ali na praia. Expliquei que era de fora e ele me convidou para tomar um suco no apartamento dele ali bem perto. Ainda tentei recusar, mas quando olhei novamente para aquela trouxa que ele tinha entre as pernas, aceitei sem pensar direito.
Chegamos num apart hotel que fica numa rua transversal à beira-mar. Ele é de Curitiba e fica hospedado lá nos períodos em que trabalha em Maceió. Passa dez, quinze dias, e vai embora. Meses depois, retorna. Enquanto ele abria a porta, de costas para mim, pude apreciar detalhadamente seu corpo bem delineado, a pele bronzeada, os ombros largos. Quando olhei para o bumbum, fiquei maravilhado. De bandas tão arredondadas e grandes, pareciam duas bolas de futebol, uma ao lado da outra, dentro daquela sunga, que entrava um pouco na regada. Quanto mais eu o olhava mais percebia como era lindo, tesudo. Meu pau quis dar sinais de vida, mas a porta se abriu.
O apartamento é pequeno, mas muito bem montado, moderno, bonito e limpo. Tarcísio nos serviu um suco que tirou da geladeira e pediu licença para tomar banho. Entrou no banheiro, deixando a porta aberta e ficou conversando de lá. De onde eu estava, dava para sentir a energia do seu corpão vigoroso e másculo, debaixo daquele chuveiro. Minha curiosidade para ver aquela jeba estava incontrolável. Mas achei que já havia dado bandeira demais e me segurei. De repente, ele perguntou se eu não queria tomar banho também, que estava fazendo calor e tal. Fiquei trêmulo na hora e não sabia nem o que responder. Ele não perdeu tempo e disse logo em seguida: - Notei que você gostou do meu short. Quer ver o que tinha dentro dele?
Não deu mais pra resistir! Me aproximei da porta do banheiro e olhei descaradamente para a rola do cara. Que pauzão!!!, pensei. Nunca tinha visto um tão grande. Quando ele me viu, começou a se punhetar. Rapidamente aquele mastro imenso ficou duro! Devia ter uns dezoito centímetros, tão grosso quanto o meu, com a cabeça rosada e saliente. Acho que fiquei paralisado ali por uns instantes e escutei ele falar: - Tira a roupa e vem pra cá. Vem pegar nessa piroquinha, vem - instigou.
Não pensei em mais nada. Me livrei de toda a roupa e entrei no box. Ele já foi mandando eu chupar. Me ajoelhei diante daquele deus grego e abocanhei com gosto aquele taco gigante. A água escorria sobre minha cabeça e eu chegava a engasgar com o caralho do cara. Ele atolava com força, como quem está fodendo minha boca. Meu pau também ficou duro. Ele me fez levantar, me virou de costas e me abraçou por trás. Pegou o sabonete e passou no meu corpo. Punhetou meu pau ensaboado, ensaboou meu saco devagar, fazendo-me curvar um pouco o corpo para frente. Enquanto isso, esfregava o cacetão duro na regada da minha bunda, aproveitando a espuma que ajudava a deslizar.
Eu não acreditava no que me acontecia. Ficamos de frente, roçando nossos cacetes e nos beijamos. O cara sabia beijar muito! Terminamos o banho e fomos pra cama. Tremi mais uma vez, quando ele vestiu no próprio pau, uma camisinha que tirou do criado-mudo. Fiquei gelado, paralisado novamente. Ele untou bem a borracha já vestida no pauzão, me beijou na boca, me virou de costas, fez com que eu me curvasse e colocasse as mãos no colchão, deixando o rabo bem empinado pra ele. Mordeu minha bunda de leve, meteu a cara no meu rabo e enfiou a língua no meu buraquinho quase virgem. Fiquei inteiramente arrepiado e o cu ficou duro imediatamente. Ele não parava de lamber. Dava pra sentir a saliva dele molhando bem meu anelzinho, que já piscava de tesão.
Tarcísio ainda passou mais lubrificante no meu cu molhadinho e encostou a cabeçorra do pau no meu rabinho. Fiquei tenso. Ele percebeu e pediu para eu relaxar. Disse que não iria doer, que meteria devagar, lambeu minha nuca, apertou com força meus mamilos e foi-me deixando com um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Logo, já era eu quem estava forçando o cu naquela pirocona gigante. Com um pouco de dor, a cabeça entrou. Fiquei um pouco suado com o esforço que fiz. Tarcísio esperou que eu me recuperasse. Depois, foi socando devagar seus dezoito centímetros de rola duríssima. A dor que eu sentia era compensada pelo grande prazer de ser preenchido por aquela verga gigante, roliça e dura que já estava toda enterrada dentro do meu rabo dilatado e dolorido.
Tarcísio sabia comer cu. Sem tirar de dentro, puxou meus quadris um pouco para cima, me mandou ajoelhar na cama, continuou em pé e começou a bombar com mais força dentro de mim. Eu me arreganhava o máximo que podia, deixando-me rasgar por tamanha jeba. Que prazer descomunal! Eu gemia e pedia mais. Tarcísio estocava com força cada vez maior e grunia baixinho, aumentando ainda mais meu tesão.
Naquela loucura toda, percebi perfeitamente quando meu cuzinho foi arrombado. Senti uma dor diferente, aguda e rápida, um pouco mais profunda, como um pequeno estalo no meu arinho em brasa. Mas o prazer era maior. Meu pau continuava duro desde o começo e o gozo já vinha chegando. Mas, me esforçava para me segurar, esperando Tarcísio se satisfazer. - Mete meu macho gostoso. Arromba esse cuzinho que é seu. Me faz de puta, de cadela safada - eu dizia, sem raciocinar mais. Ele metia cada vez mais rápido e logo senti sua porra enchendo a camisinha dentro do meu rabo. Na mesma hora, comecei a gozar também, sem nem pegar no pau. Tarcísio percebeu, me punhetou um pouco, espalhou minha porra na minha barriga e depois me fez lamber seus dedos melecados com meu próprio leitinho. Ainda ficou bombando no meu rabo algum tempo, dando tapas no meu bumbum, passando as unhas nas minhas costas, lambendo minha nuca, até que aquele mastro enorme saiu de dentro de mim desfalecido.
Quando enxuguei o cu depois do banho, notei que ficara na toalha uma pequena mancha rósea, sinal de que havia sangrado na foda. Contei a Tarcísio que tinha perdido o cabaço do rabo com ele. Ele sorriu, mas tenho certeza de que não menti rsrs.
Cheguei de volta na casa de Pedrinho logo depois das 11h30. Ele ainda estava se espreguiçando na cama. Quando me viu, foi logo me puxando, abrindo minha bermuda, tirando meu pau da cueca e abocanhando. Mas essa transa, conto depois rsrs.
que tesão, cara!! gozei quando o carinha torou tua rodelinha!!! valeu demais!!!!!!!
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