Não queria que Pedrinho desconfiasse de nada, de jeito nenhum. Por isso, falei pra minha mãe que ia pra casa de um colega da faculdade, em Maragogi, e voltaria no mesmo dia. Na verdade, Mariana me esperava perto da Rodoviária de Maceió.
Como sempre, ela estava linda! Um vestidinho simples, curtinho, apertado, deixava ver a exuberância de seu corpo. O cabelo comprido, os olhos claros, a boca carnuda, os quadris largos, o bumbum empinadão, era tudo um convite à perdição, se é que se pode dizer assim. De longe, consegui avistá-la no meio de tanta gente. Parei bem perto dela e abri a porta, convidando-a para entrar. Ela, sorridente, encheu o carro com seu perfume gostoso e meu coração batia forte e feliz.
Fomos a uma praia pouco concorrida, mas onde tinha umas barraquinhas bem agradáveis que serviam cerveja e comidinhas. Ficamos por ali, à sombra, nos conhecendo melhor. O entrosamento se deu rápido. Apesar da diferença de idade (ela, na verdade, tem 32 anos, mas parece menos) e de classe social, era como se tivéssemos sido feitos um para o outro. Ela não tem filhos e terminou um relacionamento de cinco anos há poucos meses. Estava livre atualmente e, segundo ela, desde então, vivia só para o trabalho, de que gostava muito porque minha tia e meus primos a tratavam muito bem durante todos os quase nove anos em que trabalhava pra eles.
Da praia, fomos para um motel ali perto. Simples, mas muito limpo e aconchegante. Não havia luxo, mas tinha tudo que precisávamos. No banho, já começamos a fazer tudo o que na praia tivemos que controlar. Com a água escorrendo sobre nós, nos beijamos demoradamente, beijei e lambi os lindos peitos de Mariana e meu pau duro como nunca, patinava entre os grandes lábios de sua bucetinha molhada.
Ela retribuía, remexendo os quadris, gemendo, beijando-me, punhetando e apertando meu cacete contra sua rachinha suculenta. Depois do banho, foi ainda melhor. Na cama, fizemos um 69 delicioso. Ela ficou por cima e me deixou livre para meter a língua como quis no canalzinho de sua xana e ficar brincando com sua bundinha, às vezes, enfiando delicadamente o polegar no buraquinho de trás, enquanto chupava a xoxota e apertava com carinho seu clitóris com meus lábios.
Estava difícil segurar o gozo, mas eu resistia como um herói, prolongando ao máximo aquele momento inesquecível de prazer. Mariana, ao contrário, gozou na minha boca, estremecendo várias vezes, gemendo, sugando com força minha jeba, demonstrando toda sua carência.
Senti que ela relaxou da primeira gozada quando se deitou de costas ao meu lado, ofegante. Rapidamente, fiquei por cima e, beijando-a na boca, coloquei a cabeça do cacete na porta da sua xaninha molhada e quente. Ela gemeu novamente e pediu pra enterrar. “Vai, amor... bota... me come.. enfia toda, vai... quero gozar muuuuito novamente”, insistia, sussurrando ao meu ouvido e me matando de tesão.
Resolvi tortura-la. Saber que ela tinha tido seu primeiro orgasmo, parece que havia me acalmado, me “envernizado”, como se diz. Fiquei colocando devagarinho a cabeça da pica na buceta dela, inúmeras vezes. Só depois de muito tempo, o tesão que sentia não me deixou mais segurar e fui entrando o mais profundo que pude naquele canal quentinho e apertado como nunca esperei que fosse. Mariana revirava um pouco os olhos, gemia, remexia e gozava novamente. Eu não aguentei mais. Explodi de gozo dentro daquela linda mulher sedenta de sexo. Foi um gozo longo que me tirou as forças e me fez cair desfalecido por cima do corpo dela que acariciava minhas costas com as mãos, mexia os quadris, apertava as pernas, espremendo meu pinto já meia bomba, mas ainda dentro dela.
Tomamos outro banho, almoçamos e ainda demos mais uma trepada colossal. Desta vez, comi a bucetinha dela por trás, admirando seu corpo no espelho que fica ao lado da cama. Mariana é realmente uma mulher adorável. Depois daquela transa maravilhosa, peguei no sono pesadamente e acordei no início da noite, com Mariana me beijando carinhosamente.
Pena que ainda iria pegar a estrada pra casa. Mas ainda deu tempo de darmos uma rapidinha e gozarmos os dois ao mesmo tempo. Havíamos sincronizado muito bem um com o outro. Aquela relação prometia. Por isso, espero ainda voltar a falar de Mariana pra vocês muitas outras vezes.
Excelente conto, muito bem escrito valorizando a transa de vocês sem vulgarizar sua parceira. votado
Uma mulher dessa é pra valorizar. Tem meu voto. Muita tesão nesse conto. E bem escrito. Curti