Dalí de pé, dava para apreciar bem a bundona redonda e empinada de Pedrinho, dentro daquele pijaminha curtinho de malha sem cuecas que ele usava. As partes de baixo de cada banda ficavam bem visíveis logo acima das coxas morenas e lisinhas dele. Eu bombava com vigor, enquanto ele esfregava as mãos nos maus quadris, nas minhas coxas, apalpava minha bunda e gemia de prazer.
Logo me livrei de toda a roupa e deitei na cama. Pedrinho tirou rapidamente a calça do pijaminha. O pau dele estava duro também. Beijamo-nos longamente, enquanto punhetávamos um ao outro. Meu primo me deixava tonto com seu perfume suave e gostoso. Beijei seus mamilos com carinho e fui descendo para a barriga, cheirei seus pentelhos aparadinhos, brinquei com seu pau e mexi no seu saco e nas suas bolas. Cheguei a chupar um pouco a vara dura dele.
Mas Pedrinho queria rola mais do que eu e não demorou para voltar a me chupar com gulodice. Ainda fizemos um delicioso 69, mas notei que ele queria ser penetrado. Passei um pouco de gel no meu pau e, deitado de costas, fiz com que ele ficasse por cima e de frente para mim e sentasse devagar na minha pica latejante. Ele posicionou minha cabecinha no arinho dele e foi abaixando a bunda devagar.
Senti quando aquele cu apertadinho se abriu, dando passagem a minha glande. Pedrinho gemeu baixinho e sorriu provocante. Parecia deliciar-se com minha tora entrando no seu rabo quente. Meu tesão aumentava ao ver meu primo se rebolando em cima de mim, fechando os olhos e abrindo totalmente o cu para minha rola que, agora, já estava toda enterrada dentro dele.
Eu me mexia como podia, porque ele é bem mais pesado que eu. Mas ele se encarregava de todo o “serviço”. Parecia uma puta tarada em cima da minha jeba grossa. Ia para frente e para trás, remexia para um lado e para o outro, gemendo, sussurrando. De vez em quando, me beijava na boca, lambia meus lábios, meu nariz, meus olhos, me deixando louco. Comecei a punhetar o pau dele, que estava à meia bomba, mas endureceu rapidamente.
Pedrinho ficou ainda mais empolgado com a nossa transa matinal. Chegou a tirar meu cacete de dentro dele umas duas ou três vezes para senti-lo entrando no seu buraco apertado e quente novamente. Eu esfregava seu peito e apertava seus mamilos com uma mão, mas não parava de punhetá-lo com a outra.
Pedrinho já suava um pouco, parecendo perto de chegar ao orgasmo. Eu empurrava meu cacete dentro dele o máximo que podia. O prazer que sentíamos era indescritível. Àquela altura, parecíamos dois loucos engalfinhados naquela cama. A porra quente do meu primo começou a jorrar sobre minha barriga e depois no meu peito. Não consegui mais me segurar também e senti meu leite esguichando dentro do rabo quente de Pedrinho, que revirava os olhos de gozo e não parava de cavalgar em cima do meu cacete ainda muito duro. Que tesão!
Quando terminamos de gozar, ficamos nos beijando na mesma posição. Como era gostoso aquele meu primo. Que corpo macio, que pele lisinha, que bunda quentinha, que cuzinho apertado. Seus cabelos negros e brilhantes, seu perfume suave, tudo nele me deixava cada vez mais apaixonado. Depois de bem relaxados, demos um demorado banho um no outro e fomos curtir mais um dia de praia, juntinhos e felizes.
Amei o seu conto. Votei
blz, cara! mais um ótimo conto. Votei e gozei
Delicioso conto