Meu Primo Tirou meu Cabaço do Cu

Sempre fui um cara hetero e ativaço. Mas, meu louco romance com meu primo estava realmente me fazendo mudar profundamente. Não me saía da memória minha excitação quando, durante o banho, Pedrinho esfregou meu anelzinho com sabonete. Fiquei todo arrepiado e com o cu duro naquele mesmo instante. Depois, que o punhetei, chupei o pau dele e bebi todo seu leitinho, minha cabeça deu um nó de vez. Definitivamente, estou cada dia mais apaixonado por aquele cara e só penso em dar a ele todo o meu carinho.

Agora, quase todo fim de semana passamos juntos, na casa dele ou na minha. Nossas transas estão cada vez mais audaciosas e, obviamente, gostosas. Já fazemos 69 com desenvoltura e, ultimamente, sempre procuro fazer com que ele coloque o dedo no meu cu, enquanto chupamos o pau um do outro, do jeito que sempre fiz com ele. Quando estou sozinho em casa, também me toco com meu dedo e até comprei uma vela de cera, não muito grossa, que tenho enterrado no rabo com bastante lubrificante, antes de me masturbar. Fiz uma pesquisa nos sex shops pela internet e vou comprar um falo com vibrador pra mim.

Não comentei nada disso com ele. Já estava pensando em abrir o jogo quando, certa noite, Pedrinho perguntou se eu queria experimentar ser passivo. Fiquei muito encabulado no início da conversa, mas logo confessei que realmente vinha tendo tal pensamento nos últimos tempos. Aproveitei e também falei da minha preocupação com a dor que sentiria e com a integridade das minhas preguinhas rsrs.

Fiquei surpreso quando Pedrinho, que sempre foi passivo, revelou que também vinha tendo a fantasia me comer. Disse que tinha percebido meu tesão no cu e que gostaria muito de me proporcionar esse prazer. Disse que seria muito paciente e delicado comigo, que não me forçaria nem um pouco e só iria até onde eu bem permitisse. Não preciso dizer que meu amor por ele aumentou ainda mais.

Depois de longos beijos apaixonados, muita pegação e chupação, Pedrinho me colocou de bruços, com um travesseiro por baixo dos quadris, deixando minha bundinha bem empinada. Veio por trás, afastou um pouco minhas pernas e caiu de língua no meu rabo. Senti o calor de suas lambidas no meu buraquinho virgem. Ele beijava minha bunda, lambia deixando bastante saliva na minha regada, afastava as bandas da minha bunda, me matando de tesão. Depois, passou gel lubrificante no pau e encostou a cabecinha na portinha do meu rabo. Fiquei todo arrepiado na hora. Minha respiração estava muito acelerada, me obrigando a abrir a boca e fazendo-me ofegar.

Pedrinho começou a empurrar devagarinho aquela cabeça marrom que eu conhecia tão bem. Do jeito que eu estava excitado e com a delicadeza dele, senti meu anel abrir-se, dando passagem à glande. Até ali, ainda não tinha sentido doer. Pedrinho parou e perguntou se eu estava bem. Respondi sofregamente que sim. Ele enterrou um pouco mais. A rola do meu primo não é grossa como a minha, mas comecei a ter a sensação que estava sendo rasgado por trás. Gemi de dor, mas o prazer era indescritível e pedi para Pedrinho continuar.

- Vai - sussurrei. - Mete mais um pouquinho - implorei, e vi que Pedrinho era mesmo muito paciente e delicado. Colocou apenas mais alguns centímetros do seu nervo duríssimo para dentro e novamente parou. Eu já não sentia mais nenhuma dor, somente prazer, muito prazer. Pedrinho me puxou para trás pelos quadris, me colocando de quatro. - Mete toda, mete - sussurrei novamente. Pedrinho delicadamente continuou enterrando até chegar no talo. Senti suas bolas baterem nas minhas coxas.

Naquela posição, conseguia até mexer um pouco meus quadris. Pedrinho começou a bombar mais forte e mais rápido. Em pouco tempo, eu já parecia uma puta safada me remexendo com a vara do meu primo completamente enterrada no rabo. Ficamos um bom tempo naquela transa maravilhosa até que Pedrinho gozou, enchendo meu cu de porra. Acho que ele gozou como nunca porque caiu pesadamente com seu corpo sobre o meu.

Ficamos ali extasiados, quase parados, ele em cima e eu por baixo. Sentia meu cu arder, guardando o pau de Pedrinho que ainda estava todo dentro de mim, mesmo a meia bomba. Ele me beijava a nuca, me lambia por trás das orelhas, indagando se tinha gostado. - Como gostei! - confessava sinceramente. A realização daquela fantasia tinha me deixado leve, feliz. A sensação de ardor no rabo até me parecia agradável, quentinha rsrs.

Ainda na cama, antes do banho, Pedrinho me fez uma chupeta deliciosa, deixando-me de pau duro novamente. Passou lubrificante no cu e, em posição de frango assado, me fez gozar comendo sua maravilhosa bunda. Dormimos juntinhos e felizes mais uma linda noite.