Sexo com toda uma equipa de futebol

Depois do jogo de futebol a que assistimos e em que a equipa do Demitrius perdeu, o Jota e eu jantámos uma refeição leve no restaurante do hotel e dormimos toda a noite pois que bem precisávamos. No domingo, brincámos e continuámos a descansar. No dia seguinte o Jota tinha uma longa viagem até à América do Sul e a mim esperava-me uma semana de trabalho intenso na universidade. O Jota pediu-me o NIB da minha conta bancária para me pagar a comissão pelo negócio fechado com o russo no qual ele considerava que o meu papel tinha sido muito importante e dizendo que sem mim o negócio não se tinha feito. Eu não queria aceitar, ele insistiu dizendo que provavelmente iria precisar de mim para outros negócios e que se eu não aceitasse a comissão nunca mais me pedia ajuda. Disse quanto me ia pagar e fiquei assustada. Era uma percentagem normal mas como se tratava de um negócio de muitos milhões era muito dinheiro. Dei-lhe o meu NIB. Passados quatro dias recebi o dinheiro na minha conta. O Michel nem queria acreditar. Apesar de ganhar muito dinheiro nunca tinha tido a minha conta tão recheada. E teria de pagar muito ao fisco.
O que fazer com o dinheiro? Comprei um relógio muito bom e de uma das melhores marcas para dar de presente ao Michel (relógio que já há muito tempo ele queria ter e ainda não tinha tido coragem de comprar). Comprei uma caneta Montblanc grossa e com o aparo em ouro trabalhado (linda) para oferecer ao Jota, que lhe entreguei mais tarde com um bilhete a dizer que a caneta seria para assinar todos os futuros contratos. Fiz uma doação significativa a uma instituição de protecção a jovens prostitutas de rua e da qual sou uma das fundadoras e onde dou apoio psicológico num programa de recuperação muito importante chamado “Sou livre para escolher” e que está a ter grande sucesso. De acordo com o Michel, aplicámos o resto na compra de um óptimo apartamento em Cannes, na linha do mar e no melhor sítio da cidade (promenade des anglais) e com uma vista maravilhosa sobre o mar onde espero passar parte das férias e mesmo algumas escapadelas ao longo do ano.
No regresso da Argentina o Jota fez escala em Paris onde jantou e passou a noite comigo. Queria-me pagar, não deixei e desta vez exigi ser eu a pagar o Jantar. Ele percebeu e aceitei. Expliquei-lhe que a partir daquele momento eramos amigos e que para ele não era mais GP. Percebi que ele gostou muito. Ofereci-lhe o presente, adorou a caneta e o bilhete. Mais uma vez gostei muito de estar com ele e percebi que ele ainda estava melhor por saber que eu não estava ali como acompanhante mas como amiga. Ainda lhe disse que na próxima vez que viesse a Paris gostava de o convidar para jantar em nossa casa e para conhecer o Michel.
Vamos então à equipa de futebol.
Recebi uma chamada do Demitrius (muito difícil entender o inglês dele pelo telefone mas com esforço e muita repetição entendi). Era para me convidar para jantar na semana seguinte porque a equipa dele vinha jogar em Paris no Estádio Parc des Princes e ele sempre acompanhava a sua equipa. Ficou de me voltar a falar no dia em que chegasse.
Contei ao Michel a conversa que tinha tido com o russo ainda em Moscovo “Enrolar-me com uma equipa inteira de futebol. Respondeu que podia tratar disso e perguntou-me se eu sabia quantos jogadores tinha uma equipa. Respondi onze e ele disse que eu estava a esquecer os suplentes que eram sete. Um total de dezoito. Disse-lhe que gostava de realizar esse sonho.” O Michel ficou excitado com a ideia e disse-me que o russo com certeza estaria em condições de me ajudar a realizar esse conto. A ideia não me saiu da cabeça e esperei com ansiedade a chegada de Demitrius. Ainda do aeroporto telefonou-me a dizer que tinha aterrado e que ia para o hotel onde se encontraria comigo no bar para irmos jantar. Um pouco antes da hora combinada entrei no bar do Hotel Plaza Athenee Paris. Um hotel lindo e um verdadeiro monumento e um dos hotéis que eu mais frequentava e em que todo o pessoal me conhecia. Ele já lá estava bebendo vodka. Falou-me logo de beijo na boca e um apertado abraço. Pediu um gin tónico para mim. Disse-me ter ficado muito confortável com o contrato que assinara e que esperava que viéssemos a fazer mais negócios. Mais uma vez me fez grandes elogios à minha beleza e dizendo que estava vestida com muita classe. Bem caprichei. Disse também que teve saudades minhas. Pediu-me para marcar um bom restaurante, propus um dos melhores, pedimos uma reserva. Quando passámos pela recepção perguntei se queria que pedisse um táxi. Respondeu que não. Tínhamos à espera uma limousine contratada para a estadia dele em Paris. Conversámos todo o jantar na medida em que as limitações do inglês dele permitiam. Veio à conversa a minha fantasia sobre a equipa de futebol. Foi ele que puxou esse tema. Disse-me que tinha uma ideia para eu realizar o meu sonho e que se eu aceitasse só ia depender do resultado do jogo. Tinha pensado dar como prémio a todos os jogadores caso ganhassem o jogo, a visita de uma mulher muito especial que os visitaria nos quartos durante a noite. Isto é, quando eles viessem para o hotel depois do jogo, receberiam um a um a minha visita. Previa-se que chegassem ao hotel por volta da meia-noite. Como era 18 (11jogadores+7 suplentes). Começando logo a visitá-los e estando meia hora com cada um ia estar com o último por volta das nove ou dez horas da manhã. Mesmo não trabalhando eles no dia seguinte era muito violento para uma noite depois de um jogo. Outra ideia era fazer um bangbang (uma geral). Naquele hotel não era possível. Muito barulho e confusão que iria acabar nos jornais. Isso não podia acontecer). Sugeri então eu convidar uma amiga e dividir a tarefa com ela. Tinha pena de não ter a experiência com toda a equipa mas era a única solução possível. Ele achou óptima ideia. Telefonei logo à minha amiga Anne que ficou excitadíssima com a ideia e aceitou . Como falava em francês expliquei que não estava ali como GP e que depois lhe explicava melhor. Ficámos de falar no dia seguinte. Disse ao Demitrius que ela tinha aceitado. Ele ficou contente e disse que gostava de a conhecer e perguntou-me se ela estaria disponível para ir beber um copo connosco. Telefonei e ficámos de a ir buscar. Fomos busca-la e ele pediu para irmos a um sítio com música. Escolhi uma das melhores discotecas de Paris. Ele bastante enrolado comigo perguntou-me se podia convidar a Anne para dançar dizendo que ela também era muito bonita e com muita classe. Foram dançar, dançaram durante bastante tempo e quando voltaram vinham também muito enrolados. Pouco tempo depois estávamos os três bem envolvidos. Não demorou muito e convidou-nos para irmos com ele para o hotel. Já na limousine enquanto ele metia mãos por toda a parte, nós à vez íamos chupando aquele caralho. Subimos para o quarto dele e para o aquecer começámos por brincar uma com a outra enquanto ele impávido e sereno assistia bebendo um vodka.
Antes de nos envolvermos com ele deu-nos uma lista dos 18 jogadores com os nomes e nacionalidades e os números dos quartos em que estavam. Estávamos numa 2ª feira e o jogo seria na 4ª feira. Brincámos muito os três e por volta das 3 da manhã eu fui para casa pois tinha que dar aulas à primeira hora. A Anne ficou e passou a noite com ele.
Convidou-nos para ir ver o jogo com ele mas achei que não era boa ideia sermos vistas com ele. Os jogadores podiam ver e alguém comentar. Optámos as duas por ver o jogo em minha casa e em caso de vitória avançávamos para o hotel.
Quando estávamos a ver o jogo as duas, dissemos que tínhamos pena de não darmos cada uma para todos os jogadores. Resolvemos improvisar e no fim de estar com cada um deles íamos dizer que ainda iam ter outro prémio e que mais tarde teriam a visita de outra garota. Se algum ou alguns não quisessem 2ª dose avisávamos a outra por mensagem e riscávamos da lista.
Obviamente, nós estávamos a torcer pela equipa russa. Foi um jogo meio chato, sem golos durante a primeira parte. Na segunda parte a outra equipa marcou um golo e pouco depois marcou outro. Lá se ia o nosso sonho. O Michel e o marido da Anne gozavam connosco. O Michel, no gozo, dizia que ia trazer uma equipa de mecânicos de Formula 1 para nos consolar. Fiquei triste. Finalmente os russos conseguiram marcar. Magra consolação. Minutos depois um penálti a favor dos russos. Chegaram ao empate em cima dos noventa minutos. Esse resultado não nos convinha. Como loucos os russos não saiam da zona da baliza dos da casa. Na marcação de um pontapé de canto finalmente a equipa de Demitrius ficou à frente do marcador. Dois minutos depois terminou o jogo. Vitória suada e muito sofrida. Como não sabíamos se íamos beber, o Michel e o Richard levaram-nos ao hotel. Para nos podermos movimentar à vontade dentro do hotel o Demitrius tinha pedido um quarto para nós. Com medo de eles chegarem e irem ao bar do hotel subimos directamente para o quarto para não sermos vistas.
Recebi um telefonema do Demitrius. Dei-lhe os parabéns e ele disse que já tinha referido o prémio aos jogadores. Disse-lhe que a Anne e eu estávamos disponíveis para fazermos uma segunda ronda se ele estivesse de acordo. Gostou da ideia e pediu para fosse qual fosse a hora a que acabássemos a nossa maratona fossemos ao quarto dele.
Telefonei para o bar (tinha muitos amigos no pessoal daquele hotel) e perguntei se estavam jogadores no bar. Disse-me que estavam alguns mas que tinham recebido ordens para fechar o bar até à meia-noite.
Da minha lista resolvi começar pelo guarda-redes. Havia jogadores de várias nacionalidades. Russos, dinamarqueses, espanhóis, portugueses, brasileiros, argentinos e africanos.
Cinco minutos depois da meia-noite bati à porta do quarto e fui recebido pelo guarda-redes. Abriu a porta com um grande sorriso e simpatia. Passou directamente ao assunto. Beijou-me, apalpou-me, pediu-me para me despir e despiu-se. Pediu-me para o chupar agarrando-me a cabeça firmemente e puxando os meus cabelos. Um pouco bruto. Chupei-o, disse para eu parar pois já não aguentava mais e quis logo foder-me. Entrou completamente a seco, nem festinhas nem dedos. Fodeu-me fortemente durante bastante tempo e quando começou a gozar tirou e quis vir-se na minha boca. Satisfeito, disse que estava cansado e que precisava de dormir. Disse-lhe que se quisesse ia ter a visita de outra garota. Achou boa ideia e pediu que o deixassem dormir um pouco. Saí um pouco decepcionada. Fui mesmo tratada como uma prostituta barata. Com os meus clientes estava habituada a um tratamento diferente. Soube depois que a má disposição dele se devia a ter percebido que os dois golos sofridos tinham sido muito consentidos por ele próprio.
Seguiu-se um africano de língua francesa. Um amor. Muito querido, meigo e carinhoso. Chupei-o, ele chupou-me, fodemos durante imenso tempo sem ele ter gozado. Sempre muito cuidadoso foi preparando o meu cúzinho para uma visita. Quando me penetrou, apesar do enorme volume, não senti dor mas sim um imenso prazer. Acho que gozámos os dois ao mesmo tempo. Logo de seguida pediu-me para o chupar e gozou outra vez. Foi muito gostoso engolir toda a esporra que jorrou daquele enorme caralho. Pedi-lhe para tomar um duche, despedimo-nos com um enorme linguado e fui bater noutra porta. Este era argentino e também muito querido. Estava muito contente com a vitória e tinha sido o autor de um dos golos. Também em mim marcou dois golos, um pela frente e outro por trás. Com muita meiguice e num espaço de vinte minutos. Fui para mais um quarto e no corredor cruzei-me com a Anne. Estava radiante e a dizer que estava a viver a maior aventura da vida dela. Nesse quarto apanhei um jogador suplente, mais fresco que os outros. Também foi directo ao assunto. Disse-me para me despir e despiu-se. Assim que me deitou na cama, cheio de tesão e sem qualquer preparação enrabou-me brutalmente. Felizmente que eu já tinha o meu buraquinho bem aberto graças aos parceiros anteriores. Foi muito intenso e brutal, alguma dor forte, não gozei mas foi bom. Ele gozou bastante e veio-se profusamente. Foi tudo muito rápido. Mais uma vez fui bater a outra porta. Não vos vou maçar com mais descrições repetitivas e que pouco variaram. Alguns muito queridos e outros tratando-me como uma prostituta barata. No meio daqueles homens todos encontrei um que já tinha sido meu cliente há dois anos num hotel. Reconheceu-me logo e eu lembrava-me bem dele. Com esse foi muito agradável e mais demorado. Tive outro que me disse que nunca tinha estado com outro homem mas que já tinha sido enrabado por mulheres. Usei o meu strapone e ele gozou muito. Quando terminei a minha missão tinha dado para dezoito jogadores. Cansada e muito dorida tanto na cona como no cú. Até a boca me doía. E, atletas de alta competição têm de um modo geral uma boa performance e não é todos os dias que se leva de tantos homens de seguida. Eram 8,30 da manhã quando bati à porta do Demitrius. Acabado de acordar e muito contente com a vitória da véspera pediu dois pequenos almoços, o que eu agradeci pois estava cheia de fome. Pouco tempo depois chegou a Anne também morta mas com a missão cumprida e tal como eu cheia de fome.
Eu tinha avisado que não dava aulas nesse dia e a Anne não trabalha. O russo perguntou-nos como se tinham portado os rapazes dele e quis que lhe contássemos todos os pormenores. Ficou muito excitado e acabámos os três na cama. Primeiro envolvi-me com a Anne e íamos chupando o caralho dele. Fodeu-nos, enrabou-nos e nós estávamos nos limites da resistência. Mesmo assim ainda gozei por duas vezes. Brincámos até ao fim da manhã. Antes de nos despedirmos ofereceu um presente a cada uma de nós. Uma placa de prata dos 50 anos do clube e uma foto dos jogadores, autografada por todos. Apanhámos um táxi, deixei a Anne em casa e fui para a minha. Julguei que ia dormir. Enganei-me. O Michel estava em casa, também quis que lhe contasse tudo, ficou muito excitado e foi a vez de fazermos a nossa festa.
Foi uma maratona diferente e gostei muito mas cheguei à conclusão de sempre. Mais vale uma foda do Michel do que dezoito jogadores. Também ele gostou de ouvir isso. A nossa relação é assim.