Aproxima-se o final do ano lectivo e tenho muitos trabalhos para corrigir e classificar e sou também muito solicitada para esclarecer dúvidas a alunas e alunos.
Isto, por um lado. Por outro, como acompanhante tenho aproveitado as ausências do Michel (fins de semana nos Grandes Prémios de Formula 1) e nos intervalos deslocações frequentes à fábrica na Alemanha. Assim trabalho mais ao fim da tarde e durante a noite. Tenho estado também disponível durante os fins de semana em que o Michel não está.
Sobra-me muito pouco tempo para escrever e acompanhar este site.
Além disso não quero que pensem que a vida de uma GP é uma permanente aventura com coisas interessantes para contar todos os dias. Apesar do muito que gosto e do prazer que sinto com os meus parceiros (clientes) há muitas situações de rotina e a maioria dos homens funciona por modelos estereotipados. O mesmo tipo de conversas e confissões, alguns tiques de machismo e enorme preocupação em mostrarem que são os maiores. Como acho que sou boa observadora e até pela minha deformação profissional muitas vezes é perfeitamente previsível a reacção que os homens vão ter. Mas, não me queixo e tenho tido experiências únicas e muito curiosas como esta que se passou há muito pouco tempo.
Através de um hotel fui chamada para um cliente francês. Quando cheguei ao hotel o cliente esperava-me no bar. Bebemos um aperitivo e ele disse que tinha um plano para me apresentar e que esperava que eu aceitasse se passasse no pequeno teste que me ia fazer.
O plano dele era o seguinte. Ia receber um senador americano, negro para tratarem de negócios importantes. Tinha estado com ele nos Estados Unidos e quando combinaram a vinda dele a Paris (sozinho) o senador perguntou-lhe se ele ou a mulher dele não tinham uma amiga disponível e livre para o acompanhar. Respondeu que tratava disso. Este meu cliente, com pouco mais de trinta anos tinha um casamento liberal e uma mulher da minha idade. Já tinham concretizado em conjunto algumas fantasias. Uma das fantasias que a mulher dele tinha era estar com um negro na presença do marido e ele também tinha esse desejo de a ver com um negro.
Falou nisso com a mulher que se mostrou interessada mas não era possível dizer ao Senador que ela era a mulher dele. Tinham então gizado um plano que consistia no seguinte: Contratavam uma acompanhante de luxo (seria eu) e que passaria por mulher dele. Eu teria uma amiga (seria a mulher dele) que tinha convidado para fazer companhia a um americano amigo do (meu marido). Tanto ele como a mulher se tinham instalado naquele hotel para tratar deste assunto. A mulher estava no quarto e se eu aceitasse o plano iriamos jantar os três para nos conhecermos melhor e discutir os pormenores.
Compreendi perfeitamente, perguntou-me o que eu achava do plano, disse que achava a ideia genial e que dependente das datas eu estaria disponível. Disse-me que eu tinha passado no teste, aprovada por ele e que só faltava a opinião da mulher. Estávamos numa segunda-feira, queriam que jantasse com eles e que passássemos a noite juntos. O americano chegava na 4ª feira e ficaria até sábado à tarde. Precisavam de mim todos os dias a partir do fim da manhã de quarta-feira até sábado em que o íamos levar ao aeroporto. O Michel estava fora e só devia chegar na semana seguinte. Respondi que não tinha problemas e que só tinha que descombinar um programa já marcado para a noite de sexta-feira (seria substituída pela minha amiga Yvonne).
Perguntou-me qual seria o meu preço hora/dia. Respondi que não era barato mas como eram vários dias (quatro) pagava só três. Concordou com o número e disse que se tudo corresse bem arredondava para cima.
Telefonou à mulher (Sarah) e ela desceu. Muito gira e simpática, parecia mais nova do que eu. Ainda não tinham filhos e ela tinha uma óptima figura. Quando me falou, deu-me um beijo muito perto da boca e apertou-me com força. Ao fim de cinco minutos disse ao marido (Leonard) que a substituta dela estava encontrada e aprovadíssima.
Disseram que o restaurante do hotel era óptimo e que jantávamos lá. O restaurante era muito caro e muito bom. Já conhecia mas gostei muito.
O primeiro sinal aconteceu debaixo da mesa e veio da parte da Sarah. Começou a empernar comigo fazendo pressão sobre a minha perna. Sem hesitar correspondi rapidamente não só com pressão também da minha perna mas com um olhar muito significativo. Resolvi também tomar uma iniciativa. Comecei eu a empernar com o Leonard. Passado um bocado ele agarrou-me a mão e eu fiz o mesmo com a mão da Sarah. Estava quebrado o gelo e a conversa começou a ser muito picante. Os dois contaram-me as fantasias que tinham e as que já tinham realizado. Algumas antes de casarem e outras depois do casamento. Estavam casados há quatro anos e só queriam ter filhos mais tarde. Ela era economista e trabalhava como auditora numa multinacional. Contaram-me que frequentavam um clube swing onde iam com frequência. Eu conhecia vários mas aquele não conhecia mas já me tinham falado nele.
Ele disse estar excitadíssimo com a ideia da Sarah se envolver com um negro americano e que ficaria louco se a visse nos braços do senador ou se os visse beijarem-se.
Os dois disseram que estavam desejosos que o jantar acabasse para estarem à vontade comigo. Acabámos de jantar e subimos para a suite deles. Já no elevador ela me beijou na boca e de seguida ele fez o mesmo. Mal entrámos ela começou a despir-me e eu a ela. Muitos abraços e festinhas deliciosas.
As duas, em sintonia, começámos a despir o Leonard e a chupá-lo à vez. Por vezes, com a boca, disputávamos aquele caralho bem composto e delicioso. Como ando sempre com o meu strapton, tirei-o da bolsa, comecei a fazer festinhas na cona da Sarah. Enquanto ela chupava o marido gulosamente e depois de eu colocar o strapton e roçando-me nela docemente fodia-a primeiro muito devagar e fui aumentando o ritmo percebendo que ela estava quase a atingir um orgasmo. Não tardou muito. Para ela foi a primeira vez que foi fodida por outra mulher. A Sarah á tinha brincado com outras, com vibradores e consolos mas nunca daquela forma. Ainda a recompor-se quis ela fazer o papel activo e foi a minha vez de gozar de quatro enquanto o Leonard se vinha na minha boca.
Ligámos os três muito bem e passámos uma noite muito agradável. Ele além de bem dotado era muito meigo e competente. Deixei-os perto das 6 horas da manhã, fui a casa tomar um duche, vesti-me e fui para a universidade. Ficou combinado ir ter a casa deles na 4ª feira para ir com o Leonard esperar o senador ao aeroporto.
Em casa deles combinámos os últimos pormenores para o jantar dessa noite. Como nos Estados Unidos quando o senador foi esperar o Leonard levou a mulher, por uma questão de cortesia o Leonard também tinha que levar a dele (neste caso eu). Quando o senador chegou também estava no aeroporto à espera dele o embaixador americano e a mulher. A todos fui apresentada como a mulher do Leonard. Primeira alteração ao programa. Logo ali fomos convidados para um coquetel na embaixada ao fim da tarde e tivemos que aceitar. Saímos do aeroporto e o Leonard, já com o senador, foi-me deixar em casa (casa dele) e ficou de me ir buscar às seis da tarde para irmos para a embaixada. A Sarah abriu-me a porta. Conversámos muito. Contámos uma a outra as nossas aventuras, almocei com ela e depois do almoço convidei-a para ir a minha casa. Eu tinha que me vestir para o coquetel na embaixada. Quando comecei a mudar de roupa com ela ali no meu quarto acabámos a duas nuas a brincar em cima da cama. As duas sozinhas foi muito, muito bom.
Voltámos para casa e esperei que o Leonard me fosse buscar. Passámos no Hotel Meurice para apanhar o senador e fomos para a embaixada. Fui apresentada a imensos diplomatas e importantes industriais mas como estava ali como mulher do Leonard tive um comportamento o mais discreto possível. Quando saímos da Embaixada fomos a casa buscar a Sarah que estava linda e muito bem vestida com a dose de provocação certa e muito sexy e fomos para o bar do Hotel Meurice onde o senador estava instalado e tinha combinado encontro para irmos jantar fora.
Quando ele entrou no bar apresentámos-lhe a Sarah como sendo uma grande amiga minha. Ele disse logo que ela era linda. Pelos olhos da Sarah percebi que também ela ficara encantada com o senador. Ele era um negro muito bonito e com muito boa e agradável presença. Ligaram os dois muito bem e não paravam de conversar. Ele falava bem francês e por isso os quatro tão depressa falávamos em francês como em inglês. Para picar o senador o Leonard também ia fazendo charme com a sua própria mulher. Fomos para o restaurante no carro do Leonard. À frente o casal ( Leonard e eu) e atrás a Sarah e o senador conversando e dizendo coisa ao ouvido um do outro. Quando entrámos no restaurante já entraram de mão dada (não perderam tempo). O Leonard teve o cuidado de escolher um local diferente dos restaurantes que costumava frequentar. Escuro e comum ambiente jovem e descontraído. Muito bem escolhido. Eu de mão dada com o meu marido de ocasião ( Leonard) e os dois pombinhos também. A meio do jantar eles começaram a dar beijinhos e no fim do jantar já se beijavam na boca em prolongados linguados. Dava para perceber que o Leonard estava excitadíssimo e cheio de tesão. Comprovei isso passando a minha mão discretamente e como que sem querer por cima das calças dele.
Depois do café o senador sugeriu irmos a uma discoteca pois que nunca tinha ido a nenhuma em Paris e estava curioso além de gostar muito de dançar.
O Leonard pediu-me para escolher uma e lá fomos. No carro, a caminho da discoteca iam-se passando coisas discretamente no banco de trás.
Na discoteca, pedimos as bebidas e pouco depois fomos os quatro dançar. A Sarah eo senador e eu e o meu (marido). Se nós dançávamos muito agarradinhos, eles muito mais. Eu ia sentindo o enorme tesão do Leonard quase em explosão enquanto eles muito agarradinhos faziam longos linguados e ele ia metendo as mãos onde podia. Foram-se sentar e o Leonard e eu continuámos a dançar. Quando voltámos para a mesa ele estava práticamente deitado em cima dela. Compuseram-se e o senador perguntou ao Leonard se podia dançar comigo. Fui dançar com ele enquanto o casal (verdadeiro) também dançava. Ele dançou comigo muito respeitosamente e só me dizia maravilhas da Sarah e que estava encantado com ela. Voltámos para a mesa e ele e a Sarah voltaram para a pista.
Ficámos os dois na mesa e o Leonard disse-me que estava a adorar ver a mulher nos braços do senador mas que ia ser difícil vê-los a foder. E ele queria tanto ver. Perguntou-me se eu tinha alguma ideia. Respondi que como eles costumavam frequentar um clube swing talvez fosse uma ideia propor ao senador na noite seguinte irem os quatro a esse clube. Achou uma óptima ideia. Quando eles voltaram para a mesa o Leonard disse que tinham reuniões de manhã e que estava na hora de irem descansar. Pediu a conta e pagou. O senador disse que ele e a Sarah ainda ficavam e que quando saíssem ele chamava um táxi e a ia deixar em casa se eu lhe confiasse a amiga. Ficaram.
Fui para casa do Leonard, ainda tomámos uma bebida e ele cada vez mais excitado com a ideia da mulher ter ficado com o senador. Claro que percebeu que quando saíssem da discoteca iam directos para o hotel dele. Tomámos um duche e fomos para a cama. O Leonard talvez por estar excitado com a ideia da mulher ter ficado com o negro estava divinal. Meigo, muito meigo e com uma enorme preocupação de me dar prazer. Com uma enorme resistência fodeu-me durante imenso tempo nas mais variadas posições, eu gozei e ele continuou sem gozar e cheio de tesão. Preparou muito bem o meu buraquinho, enrabou-me e depois de muito entra e sai finalmente gozou no meu cúzinho. Tive um segundo orgasmo, este mais profundo e estive algum tempo nas nuvens. Muito bom. Adormecemos. Acordámos a meio da noite e continuámos a brincar. Ele só me dizia: - Achas que estão a foder? Achas que a Sarah está a gostar?
Chupei-o e quando não aguentou mais fodeu-me outra vez maravilhosamente. Adormeci cansada e saciada.
O conto já vai longo e por isso volto amanhã com o final.