O motoqueiro desconhecido

Olá, me chamo Wendell, tenho 1,75 alt, 80 kg, corpo normal, com poucos pelos, moreno claro, 30 anos. Esse fato aconteceu em maio de 2015.
Um certa noite fui convidado por um amigo, o Breno, para sair, eu não estava muito afim, mas diante da insistência acabei aceitando o convite. Fomos para um barzinho muito apreciado pelo ambiente moderno. Durante as várias conversas que tivemos, após alguns minutos, chega no local um belo rapaz, moreno, altura mediana, charmoso e muito simpático. Meu amigo o apresenta como seu amigo, o Hudson, o qual se juntou a nós na mesa. Muitas conversas,risadas e cerveja rolaram, e depois de algumas horas, diante do pouco movimento que havia no local, o Breno sugeriu que fossemos para outro lugar mais movimentado. O cara já estava muito chapado pela bebida, mal conseguia falar, e ainda assim fomos para outro barzinho. Ao chegarmos no ambiente, com muito mais fluxo de gente, o Breno solicita uma cerveja. Eu já estava tonto pela bebida e acabei não o acompanhando naquele pedido, deixando-o beber sozinho. O Hudson, também preocupado com a embriagues do Breno e por estar de moto, também não bebeu ficando apenas observando. Após a terceira cerveja, o Hudson se levanta e se despede de nós, alegando que precisava acordar cedo e partindo em sua moto para sua casa. Eu, também cansado e tonto pela bebida, pedi ao Breno para encerramos ali a bebedeira, e pagamos a conta, saindo dali a pé em busca de algum táxi. Enquanto andávamos na rua esperando que algum táxi passasse, fomos conversando sobre o Hudson, sua simpatia e beleza. Ao chegarmos em uma determinada esquina, pedi para ele atravessar a avenida comigo para seguir adiante, por ser mais movimentada e iluminada, mas o mesmo, teimoso, insistiu em descer a travessa, me deixando irritado. Após algumas insistências minha, o Breno não me deu ouvidos, descendo a travessa sozinho e me fazendo seguir a avenida só. Eu estava ciente que em algum momento algum mototátxi passaria pela travessa e ele pegaria a condução para ir para a sua casa. Eu, aproveitando a noite de luar, na avenida bem iluminada pelos postes e com o movimento dos carros, resolvi seguir a pé para "queimar" o álcool presente no sangue.
Após atravessar duas quadras, desci uma travessa pouco movimentada e durante o percurso, uma moto desceu a rua de forma lenta, e parou a alguns metros distante de mim, me provocando um certo temor por achar que fosse algum assaltante.
Atravessei para o outro lado da travessa e continuei o caminho, observei o rapaz descer da moto, ficar em pé na calçada, e puxar um cigarro para fumar. O logradouro estava bem iluminado, mas pouco movimentado. Quando eu passei por ele pela outra calçada, escutei um chamado, ao olhar para ele, notei que o mesmo me chamava para me aproximar.
A bebida realmente nos deixa sem noção das coisas, e movido pela curiosidade, atravessei a rua e me aproximei do rapaz, que me cumprimentou com um boa noite e perguntou se a festa de onde eu vinha estava boa. Eu disse que não estava em nenhuma festa que vinha de um barzinho um pouco longe daquele perímetro, o rapaz riu, e perguntou porque eu estava indo a pé para casa. Eu disse que queria curti o ambiente da noite e o movimento dos carros na rua a tornava um pouco mais segura.
Ele sorriu e olhou fixamente para mim. Diante daquele olhar me encarando perguntei a ele o que ele estava pensando e o que queria, ele respondeu que estava bebendo com alguns amigos na orla da cidade e se aproximando um pouco mais de mim, arrancou um beijo, me deixando surpreso com a audácia e a cara de pau do mesmo.
Logo em seguida um carro se aproxima e estaciona em nossa frente, do outro lado da rua, entendendo que iria entrar no estacionamento da casa presente naquele local. Após o carro entrar no estacionamento, eu sugeri a ele que fossemos para outro lugar, pois ali estávamos muito expostos. Ele estava apenas com um capacete, e mesmo assim, pediu que eu subisse na moto e nos conduziu para outra esquina a algumas quadras dali, onde haviam algumas árvores, tornando-a escura.
Ao chegarmos na esquina e sairmos da moto, continuamos a nos beijar intensamente, e ele sem cerimônia, abriu sua calça, colocou um pau grosso e cabeçudo para fora e forçou minha cabeça para me abaixar e chupa-lo, e assim eu fiz, chupei aquele cacete deliciosamente movido por um tesão intenso por estar naquele local. No entanto, o bom senso acabou imperando, e eu levantei pedindo a ele que guardasse sua rola, pois alguém poderia aparecer ou ver, pois na quadra haviam muitas casas e alguns órgãos públicos que certamente estavam com vigias a observar o movimento externo do local.
Sugeri a ele que fossemos para a minha casa, por ser de madrugada, não haveria riscos de sermos pegos por alguma fiscalização de trânsito, ele um pouco receoso acabou aceitando o convite. Subimos na moto e partimos em direção a minha casa.
Após alguns perímetros de distância, chegamos, entramos, e ao chegar no quarto fomos logo nos agarrando e nos despindo.
O cara era mais baixo que eu, tinha em torno de 1,70 alt, uns 78 kg, corpo todo depilado, mas com jeitão de macho safado e um cacete de uns 18 cm de tamanho e grosso.
Despidos, nos deitamos na cama, aonde pude beija-lo e apalpa-lo com mais gosto e prazer. Ele também apalpava meu corpo com muita intensidade. Em seguida fizemos um 69 onde puder abocanhar aquele pau com muito tesão, fazendo-o gemer muito. Ele também me chupou bastante e aproveitava o momento para meter seu dedo no meu cuzinho.
Logo estava ele em cima de mim, com o pau encapado e me pedindo para meter. Lubrifiquei meu cuzinho com muita saliva e ele meteu sem dó, de uma vez, toda aquela tora em mim, me arrancando um gemido abafado e gostoso.
O cara tinha uma pegada muito boa, socava aquele pau com um sicronismo que me deixava ainda mais excitado. Várias posições foram feitas na cama, gosto disso, sou tarado por caras que fodem de todo jeito, de todas as formas, e principalmente, que socam com força, sentir aquele misto de dor, agonia e prazer me deixa louco.
O cara era muito tarado, me comia e elogiava constantemente o calor do meu cuzinho, queria até tirar foto da foda, e é claro que não deixei, me deixando com uma cisma de que deveriam ter dezenas de fotos dele fudendo com outros caras naquele celular.
Como o cara havia bebido, estava com dificuldade de gozar, mas o pau continuava duro e rígido, me fazendo usa-lo em todas as posições durante horas.
Depois de mais de 3 horas de muita foda e nada de gozo, estava eu na beira da cama, com a bundinha empinada, enquanto o cara socava fortemente no meu rabo, ditando putarias, me elogiando pelo rabo quente e gostoso e dizendo que queria gozar dentro de mim.
Devido a dificuldade em gozar, eu pedi a ele que deitasse na cama, onde pude chupa-lo e masturba-lo até ele anunciar o gozo e jorrar jatos de leite na minha cara.
Alguns minutos deitados e trocando beijos e abraços, ele se levantou, se arrumou, eu o levei até a porta, nos despedimos, com ele agradecendo pela madrugada gostosa.
Ele se apresentou, mas como eu ainda estava inebriado pelo álcool, dormir, e ao acordar não lembrava do nome do mesmo, apenas da lembrança dele como o motoqueiro desconhecido.

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Ficha do conto

Foto Perfil erosexo
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Nome do conto:
O motoqueiro desconhecido

Codigo do conto:
68049

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2015

Quant.de Votos:
2

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