Edy, meu amigo íntimo

Olá, me chamo Wendell, tenho 1,75 alt, 80 kg, corpo normal, com poucos pelos, cabelo e olhos castanhos escuros, moreno claro, 30 anos.
Essa história aconteceu em 2012. Nessa época eu tinha um amigo muito especial conhecido como Edy. O Edy era um cara bacana, muito amistoso e gentil, tinha um perfil por volta de 1,73 alt, 80 kg, pele clara, cabelo curtíssimo, aparado no zero como costumam dizer, olhos castanhos escuros, corpo forte e uma rola de quase 19 cm de comprimento e grossa.
Eu conheci o Edy por uma rede social, o encontro não foi fácil, muitos imprevistos e situações inesperadas nos fizeram adiar por várias vezes os nossos encontros, nos fazendo manter contato por rede social durante meses.
Mas quando finalmente nos encontramos, a afinidade foi imediata, um forte sentimento de reciprocidade e afeto também. Transamos claro, mas percebemos que naquele momento não havia condições de estreitar relação para um compromisso amoroso, fazendo-nos manter apenas uma boa e gostosa amizade.
A partir de então, sempre que podíamos, marcávamos encontros, geralmente na minha casa, para passar o dia juntos. Conversávamos sobre diversos assuntos, transávamos loucamente, de todas as formas e posições possíveis; o Edy, apesar de jovem, 24 anos, era um cara extremamente experiente na cama, tinha uma pegada muito picante, era versátil, permitindo-se experimentar todas as formas de posições, penetrações e pegações possíveis, mantendo sempre o jeitão de macho, de discreto e reservado, qualidades essas que me encantavam.
Nossos dias de encontro eram realmente proveitosos e marcantes, mas sempre procurávamos manter o foco na amizade, sem deixar que outros sentimentos interferissem no relacionamento.
Com o tempo, surgiram oportunidades de compartilhar nosso prazer com outros. Edy era um exímio caçador de sexo em redes sociais, e devido às varias pegações que tinha feito, era muito conhecido pelo sexo gostoso que fazia e pela rola grande e grossa que possuía. O cara era assediado constantemente por muitos outros sedentos por sexo na internet, mas ele sempre foi muito seletivo em suas escolhas, permitindo que apenas alguns privilegiados pudessem degustar daquela rola deliciosa.
Um dia o Edy, meio que jogando um verde, me perguntou se eu topava transar a 3, sendo eu, ele e outro cara. Não me surpreendi com a pergunta, e como eu ja tinha passado por uma experiência assim em Belém, eu disse que sim. Ele então comentou que havia um odontólogo que trabalhava a alguns quarteirões perto de minha casa e que estava afim de um sexo a três, o encontro seria no próprio consultório dele após o expediente. Eu disse que topava a parada e que era para ele, o Edy, confirmar que iríamos.
No dia marcado o Edy foi na minha casa, e depois seguimos para o consultório. Para a minha surpresa, eu ja tinha ido nesse consultório a alguns meses atrás, mas fui atendido por outro Profissional. Ao chegarmos, o cara estava na recepção, assistindo tv nos aguardando, estava sozinho, inclusive as grades da porta do consultório estavam fechadas indicando que não havia mais expediente no local mesmo.
Entramos, fomos recepcionados, o cara era alto, tinha uns 1,90 alt, devia ter uns 95 Kg, corpo normal, branco, simpático e de um olhar muito safado e sorriso marcante, se apresentou com o nome de Marcos.
Ele nos encaminhou até o seu consultório que ficava no fim do corredor, e ao chegarmos e entrarmos, ele foi logo fechando a porta e pegando o meu amigo Edy, beijando-o intensamente, um beijo bem molhado e afoito, parecia que o cara estava na seca mesmo. As mãos estavam apressadas a tirar as roupas do Edy, tirou a camisa e a bermuda, deixando o meu amigo apenas de cueca.
Depois veio até mim, e me beijou também, sua língua vasculhava todos os cantos da minha boca, me deixando excitado, e enquanto ele me beijava, tirava a minha camisa e depois abaixou a minha bermuda, me deixando apenas de cueca também. Em seguida, ele se afasta de mim, e com um sorriso safado ele começa a tirar a roupa branca dele, ficando totalmente pelado na nossa frente.
Logo, o Marcos se aproxima de mim e do Edy, se ajoelha na nossa frente, abaixa as nossas cuecas, e começa a chupar os nossos cacetes. Noossa, o cara dava um trato muito gostoso nos nossos paus, chupava como quem degusta um pirulito, nos fazendo arrancar gemidos de tesão. Chupou bastante, sempre nos olhando com aquele olhar safado, às vezes, tentando colocar os dois cacetes na boca, mas não conseguia, alternando as chupadas entre um e outro. Enquanto ele fazia isso, eu beijava e apalpava o meu Edy, com muito tesão e carinho.
Depois o Marcos levantou o seu traseiro, ficando com a bundinha bem empinada enquanto me chupava. O Edy foi para trás dele, encapou o cacete, lubrificou com bastante saliva o cuzinho do Marcos e começou a enfiar aquela tora deliciosa. O marcos estava tão tarado que rebolava enquanto era penetrado, fazia caras e bocas, alegando sentir dor enquanto estava sendo fudido, mas não saia da posição, se mantendo firme e forte. Quando entrou tudo, meu amigo Edy começou o trabalho, lentamente um movimento de vai e vem, para abrir o canal, depois começou a acelerar os movimentos e intensifica-los, socando com força, fazendo o Marcos soluçar de gemidos, e fazendo aquele barulho excitante de cuzinho sendo fudido por um cacete grande. O Marcos olhava para mim e murmurava: "Que cacete gostoso, que delícia, que delícia..."
Depois de muitos minutos nessa sofrência gostosa, o Marcos pede para eu encapar o meu cacete e ir para trás dele enquanto o Edy ia para frente. O Edy tirou a camisinha e enfiou o cacete na boca do Marcos de forma tão bruta que fez o cara se engasgar com o tamanho, eu encaixei a minha rola atras e fui metendo, entrando fácil pelo canal já arrombado pelo meu amigo Edy. Enfiei gostoso e com muita força, às vezes, pegando no ombro do Marcos para ganhar mais impulso, e socava com toda a força que podia. O cara gemia muito, estava adorando ser fudido por dois caras. Logo em seguida, depois de uns 5 minutos, o Marcos se levanta, coloca uma camisinha no pau do Edy, deita naquela poltrona odontológica, em que eles atendem os clientes, e abre bem as pernas, pedindo para o Edy soca-lo na posição de frango assado. Gente, foi a cena mais linda e gostosa que eu vi, o Edy, gostosão daquele jeito, enfiava o cacete com tanto gosto, fazendo a poltrona tremer, e eu um pouco mais afastado, me masturbava, me deixando com inveja do Marcos, pois eu queria também ser fudido daquele jeito pelo meu Edy.
Depois de alguns minutos sendo socado pelo Edy, beijando muito, o Marcos anunciou o gozo, jorrando muita gala em cima da própria barriga. A visão foi excitante, fazendo o Edy socar o cacete mais rápido no cuzinho do Marcos e logo em seguida urrar de prazer, enchendo a camisinha de gala dentro do cuzinho do cara.
E mesmo depois de ter gozado, e feito o Edy gozar, o Marcos ainda não satisfeito, me fez ir até a poltrona, e come-lo na mesma posição em que estava com o Edy. Enfiei bastante meu pau naquele cuzinho arrombado, sentia o calor daquela carne, e como estava frouxo de tanto levar bombadas do meu amigo Edy. Após alguns minutos, eu tiro o pau de dentro dele e a camisinha, me masturbo um pouco, e gozo em cima da pélvis dele, melando-o com a minha gala.
Enquanto ele repousava na poltrona, cansado da atividade, eu em pé juntamente com o Edy no canto da sala, nos beijávamos e nos abracávamos, matando a saudade de algumas semanas que não nos víamos.
Logo em seguida, o Marcos se levanta, pega um rolo de papel toalha, se limpa para tirar o excesso de gala do corpo e junto conosco se arruma. Nos dá um beijo de despedida em cada um, ainda na sala do consultório, nos acompanha até a porta da rua, se despede e diz que avisará o Edy para a próxima foda, quando tivesse outra oportunidade.
Bem, a outra oportunidade com ele não surgiu, mas houve outras aventuras com outros caras em que eu e o Edy proporcionamos prazer e tesão a eles.
Nos próximos contos relatarei essas histórias.
Espero que tenham gostado do conto de hoje! Abraço a todos.