Olá, me chamo Wendell, tenho 30 anos, sou moreno claro, 1,75 alt., 80 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo normal, versátil, 17 cm de rola.
O que vou relatar neste conto é a minha primeira experiência como passivo que aconteceu quando eu tinha 20 anos de idade.
Sempre fui um cara muito tímido, reservado, calado, e tranquilo aos olhos da maioria das pessoas, devido a educação severa que tive por parte dos meus pais que sempre prezaram em ter filhos educados e que proporcionassem bons exemplos aos demais membros da família. Em virtude dessa situação, quando terminei meu ensino médio, tive a escolha e oportunidade de continuar os meus estudos em outra cidade, um pouco maior que a minha cidade natal, com mais opções de cursos superiores. Morei a principio com um primo que devido ao grande respeito que tinha pelos meus pais, me tratava com muito zelo, me deixando muito incomodado com tantas regalias, fazendo-me sair da casa dele depois de alguns meses e me transferir para a casa de uma prima, a qual tive problemas severos de convivência pelo excesso de autoritarismo da parte dela o que me fez sair da casa onde a mesma residia para evitar futuros transtornos físicos, morais e familiares.
Depois dessas experiências, consegui uma vaga em uma casa coletiva de estudantes, onde dividir o recinto com outros jovens de minha cidade natal.
Os primeiros meses foram tranquilos, o povo era muito reservado, cada qual cuidava de sua vida e todos viviam em harmônia na medida do possível.
Na casa, uma prima dividia o quarto comigo e nossa convivência era muito amistosa.
Minha prima, por intermédio dos pais que trabalhavam na área da saúde, conhecia algumas pessoas na cidade, e um dia ela me convidou para visitarmos alguém no prédio da antiga Fundação de Saúde.
Ao chegarmos no local, em uma tarde, fomos recepcionados e encaminhados para uma sala, onde o então conhecido da minha prima se encontrava.
Ele se apresentou com o nome de Leonardo e nos recebeu em sua sala com muita educação e simpatia.
Leonardo era moreno claro, tinha em torno de 1,74 alt., uns 78 kg, cabelos e olhos pretos, 35 anos.
Minha prima me apresentou a ele e então iniciaram uma longa conversa sobre a rotina do trabalho dele, noticias dos meus tios e outros assuntos amenos.
Eu como acompanhante, apenas escutava tudo, sem participar de forma direta no assunto, mas sempre recebendo dele alguma pergunta que eu respondia de forma objetiva. Depois de alguns minutos, percebemos que o órgão estava fechando, era fim de expediente. Fomos praticamente os últimos a sair do prédio. Na saída, nos despedimos do Leonardo, e este me convidou formalmente para aparecer no outro dia, no mesmo horário em que fomos, para me explicar melhor sobre o seu trabalho e quem sabe me ajudar a arrumar algum serviço no local caso eu estivesse interessado.
Eu me comprometi a retornar no dia seguinte deixando-o satisfeito com a resposta e assim nos despedimos.
No dia seguinte, na hora marcada, fui ao encontro do Léo, pois a proposta de me ajudar a arrumar algum serviço no órgão me interessou. Confesso que não me passou nenhum outro pensamento que não fosse esse, apesar da simpatia e gentileza do cara, eu não esperava qualquer outra atitude do mesmo, e mesmo porque, eu também era inexperiente na área, não tinha tido nenhuma experiência de sexo casual ou relacionamento homoafetivo. Apenas amassos e bolinações de órgãos genitais com alguns primos em minha cidade natal, coisas de adolescentes libidinosos.
Ao chegar no local, me apresentei a recepção e solicitei que avisassem ao Leonardo que eu estava no local. Depois de alguns minutos, fui encaminhado até a sala dele, onde nos cumprimentamos e me acomodei em uma poltrona, enquanto ele terminava de passar algumas instruções a outro colega de trabalho.
Após dispensar o colega, Leonardo solicita que eu me sente em uma cadeira em frente a sua mesa, a qual me deixava de costas para a porta, e inicia uma amistosa conversa comigo sobre o seu trabalho e me enchendo de perguntas sobre a minha vida, minha rotina na cidade, e minhas perspectivas de futuro.
A conversa fluía de forma animada, o tempo foi passando e percebi que novamente os demais servidores iam embora pois o expediente estava terminando, deixando a cada minuto o recinto mais silencioso, e depois de alguns minutos restava apenas nós dois no local.
Leonardo se levanta de sua poltrona, pediu para que eu aguardasse enquanto ele se retirava da sala. Após alguns minutos, ele retorna com um molho de chaves na mão, dizendo que tinha dispensado o porteiro, e que ele iria fechar o prédio. Ao dizer isso, ele fecha a porta da sua sala, e como eu estava sentado em uma cadeira de costas para a porta, senti uma de suas mãos apalpar o meu ombro, enquanto a outra mão deixava o molho de chaves sobre a mesa.
Em seguida eu senti as duas mãos do Leonardo acariciando os meus ombros, e ele atrás de mim, roçava sua virilha na minha costa me fazendo sentir algo duro sob a sua calça.
Ele me perguntava se eu estava à vontade e se queria alguma coisa. Eu disse que estava tudo bem, mas no fundo senti um misto de medo, aflição, nervosismo, tesão, insegurança, pois era a primeira vez que eu me via naquela situação com um cara muito mais velhos que eu.
Ele continuou a roçar a sua virilha na minha costa, apalpava com mais força meus ombros e num impulso, movido pelo tesão, levantei da cadeira, me virei de frente a ele e o beijei na boca, sendo correspondido de imediato pelo mesmo. Nos agarramos afoitamente e nos beijamos intensamente. E durante essa gostosa sacanagem eu ia abrindo a calça dele, soltando o cinto e abaixando o zíper. Enfiei minha mão dentro da cueca dele e puxei para fora o pau que estava duraço. Era um cacete mediano, nem muito grande, nem muito grosso, devia ter uns 15 cm. Em seguida, me abaixei e abocanhei aquela vara morena e peluda, um pouco desajeitado no inicio, mas depois fui pegando o jeito. Chupei muito o pau dele, fazendo o Leonardo gemer muito enquanto segurava a minha cabeça e movimentava seu quadril, enterrando seu cacete todo na minha garganta.
Minutos depois de muitas mamadas, eu levantei, voltei a beijar a boca dele, ele abaixou a sua calça e cueca até os joelhos, abriu a minha bermuda, abaixou ela até os meus joelhos, me virou de costas para ele, fazendo-me encurvar e me apoiar em uma cadeira que estava em minha frente. Ele atrás de mim, lubrificou o cacete com saliva, passou o dedo melado no meu cuzinho, e depois foi forçando a entrada do pau no meu rabo. Por ser um cacete de tamanho mediano, entrou sem muita dificuldade, me causando um certo desconforto no inicio, mas depois o tesão do momento acabou prevalecendo. Ele segurava a minha cintura e socava o cacete devagar, como se quisesse sentir o calor do meu cuzinho. Era um pouco desajeitado nas primeiras estocadas, mas com o tempo foi pegando o trampo e começou a socar com mais força, me fazendo suspirar de tesão e gemer baixinho, pedindo mais pica dentro de mim.
O Léo socou por muito tempo no meu rabo naquela posição até ele pegar firme na minha cintura dar uma bombada bem forte no meu cuzinho e soltar um gemido longo e gostoso, me fazendo sentir o pau dele latejar e jatos de leite quente me molhar as entranhas.
Ficamos alguns minutos grudados nessa posição, até ele tirar o pau de mim, deixando sua gala toda no meu cuzinho, ele foi ao banheiro da sala, lavou o cacete na pia, se arrumou e nesse meio tempo, vesti minha bermuda e me ajeitei também. Ele arrumou a sala, saímos, desligou as lampadas por onde passávamos, chegamos na porta da rua, onde ele fechou o prédio, nos cumprimentamos, trocando o numero dos nossos telefones, e ele me pediu para visita-lo outras vezes e assim nos despedimos.
Ainda fudemos mais três vezes na sala dele, sempre no final do expediente. Depois mais duas vezes na casa dele e por fim, uma vez na minha casa, sempre em intervalos de semanas ou meses entre um encontro e outro. A partir disso, devido à rotina e outras situações que surgiram, perdemos contato.
Eu o reencontrei atualmente e coincidentemente no meu novo local de trabalho depois de mais de uma década, ele não me reconheceu na primeira vez em que eu o cumprimentei no corredor do prédio. Mas enfim, a vida continua né, e ele nem imagina que foi o primeiro homem da vida vida, o primeiro cara que me comeu, que provou o meu cuzinho, tirou o meu cabacinho.
Espero que tenham gostado deste conto. Abraço a todos!