Minha primeira vez como ativo

Olá, me chamo Wendell, tenho 30 anos, sou moreno claro, 1,75 alt., 80 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo normal, versátil, 17 cm de rola.

O que vou relatar neste conto é a minha primeira experiência como ativo que aconteceu quando eu tinha 21 anos de idade.
Depois da minha primeira relação sexual de fato, experiência essa que tive como passivo com o Léo, que relatei em um dos meus contos, tive outras relações casuais com outros caras também na condição de passivo, os quais ainda vou relatar aqui posteriormente.

Minha primeira vez como ativo aconteceu com o meu primeiro namorado, nesse tempo eu morava sozinho, e meu namorado costumava passar grande parte do dia comigo, inclusive dormia em casa também, éramos quase um casal. Eu era universitário, e como eu não trabalhava, vivia com o apoio financeiro de meus pais, e assim, tinha mais tempo destinado para curtir a vida.

Quando eu e meu namorado fizemos 1 ano de relacionamento, devido à convivência constante que tínhamos, nossa relação caiu na rotina. O romantismo estava fraco, os gestos de carinho eram poucos, a atenção recíproca já não era a mesma, no entanto, o tesão continuava quente e incontrolável. Eu era muito ciumento, e por ser meu primeiro relacionamento, não tinha controle dos meus sentimentos, tendo constantemente crises de ciumes por causa do meu namorado, que apesar de não ter um belo rosto, o corpo másculo e torneado, e a fama de ser bom de cama fazia dele alvo de constantes assédios, flertes e cantadas em eventos públicos.
Por medo de ser traído, e por gostar muito dele na época, acabei sugerindo a ideia de transarmos a três, buscar outras pessoas para nos proporcionar prazer. E assim acabamos abrindo espaço para outras pessoas que surgiam no nosso caminho.

A princípio eu apenas assitia as fodas, mesmo estando na cama com o meu namorado e outro cara, eu passava a maior parte do tempo me masturbando enquanto apreciava meu namorado socando a rola grande, grossa e gostosa dele no cuzinho dos caras. Era delicioso ver a agonia e o prazer que eles sentiam, era como assistir um vídeo pornô ao vivo.

Um dia encontramos um cara interessante enquanto caminhávamos na Praça Matriz, o rapaz estava sentado em um dos bancos, com uma bicicleta ao lado, era moreno claro, em torno de 1,76 alt, magro, olhos e cabelos escuros, simpático, devia ter uns 23 anos. Quando passamos por ele percebemos o olhar insistente que ele deu para o meu namorado. Depois que nos distanciamos um pouco, meu namorado perguntou se eu tinha gostado dele e eu respondi que tinha achado ele interessante, conversamos um pouco mais e decidimos convidar o rapaz para ir até a minha casa. Eu fiquei em uma esquina aguardando, enquanto meu namorado foi até a praça conversar e convencer o garotão. Meia hora depois os dois aparecem e ao se aproximarem de mim, meu namorado apresenta o rapaz com o nome de Clodoaldo.

Seguimos na direção da minha casa caminhando, e durante o percurso, conversarmos sobre várias coisas, de nossas vidas. O Clodoaldo demonstrou ser um cara muito bacana, mente aberta, inteligente e muito gentil.

Ao chegarmos em casa, ainda conversamos mais um pouco na sala, e conversa vai e vem, veio o assunto sexo, que foi deixando o clima quente e erótico. Meu namorado convidou o Clodoaldo para ir ao quarto e mal entraram no comodo, e a sacanagem começou a rolar. Meu namorado tirou a camisa, expondo seu peitoral semi peludo e grande, deixando o Clodoaldo muito excitado, ambos começaram a se beijar, e durante o beijo um tirava a roupa do outro até os dois ficarem completamente nus, deitaram na cama e continuaram os beijos, amassos e apertos. Nesse meio tempo eu tinha ido na cozinha beber uma água e quando entrei no quarto me deparei com aquela cena maravilhosa, vendo Clodoaldo tentando engolir o cacete do meu namorado, se esforçando com as chupadas e entalando-se constantemente com o tamanho e a grossura do cacete.

Entrei no quarto, tirei minha roupa, fiquei em pé na beira da cama, iniciando uma gostosa masturbação enquanto assistia aquilo. De repente, o Clodoaldo se movimenta na cama, vira a sua bundinha para minha direção, arregaça suas nádegas, expondo aquele cuzinho cheio de pregas, pedindo por rola.

Meu namorado olhou para mim e disse:
- Mete nele amor....atola teu cacete nesse cuzinho!
Como minha rola estava duraça, e o Clodoaldo era um tesão de garotão, lubrifiquei o cuzinho dele com bastante saliva, e fui atolando aos poucos minha rola naquele rabo, fazendo-o gemer, se contorcer e rebolar de prazer no meu pau.

Era primeira vez que eu sentia o calor de um cuzinho, e como era quente aquele rabo, apertadinho, delicioso, engoliu meu pau todinho até o talo.

Depois que o cuzinho se acostumou com o meu cacete, segurei firme na cintura dele e comecei a bombar com bastante força, fazendo-o soltar pequenos gritos de tesão, deixando o meu namorado louco de prazer vendo aquilo. Soquei bastante, deixei aquele cuzinho bem frouxo e molhadinho de tesão.

Depois de alguns minutos, meu namorado pede para o Clodoaldo sentar na rola dele, e este o obedeceu, sentou com muito carinho, e depois começou a galopar fazendo caras e bocas de um misto de dor, prazer e tesão.
Meu namorado falava:
-Senta viadinho...assim....mexe gostoso....anda caralho..enterra tudo nesse cuzinho!!

Eu assistia tudo deitado também na cama, me masturbando e vendo aquilo até o Clodoaldo dizer:
- Eu vou gozar....vou gozar....aaahhhhh to gozando!!!!

O cara esporrou jatos de gala no peito do meu namorado, gozou sem tocar no pau, sem se masturbar, gozou só com o tesão de estar sendo fudido por um cara musculoso e de jeba grande.

Meu namorado vendo o Clodoaldo gemer e gozar, segurou firme na cintura dele e começou a bombar direto e com força no cuzinho, fazendo-o se agoniar com as estocadas, pedia para o meu namorado parar, mas meu namorado ouvindo aquilo, socava ainda mais forte o cacete dele no cuzinho do Clodoaldo até o momento em que ele soltou um urro bem alto e começou a esporrar jatos e jatos de leite quente dentro daquele rabo.

Alguns minutos depois de toda aquela gozada, o Clodoaldo saiu de cima do meu namorado, tirando o pau de dentro do cuzinho dele, fazendo escorrer gala pelas coxas dele sem parar. O cara estava arrombado, escorria gala direto, fazendo-o ir para o banheiro e pra lá ficou por alguns minutos, expelindo a gala do cuzinho no vaso e depois se banhou.

Minutos se passaram e ele apareceu no quarto, se vestiu, agradeceu pela foda e prometeu aparecer novamente em casa quando estivesse disponível. Eu o levei até a porta da rua, nos despedimos e ele foi embora.

Posso afirmar que o Clodoaldo foi o melhor amante que tivemos, apesar de que os outros também foram muito gostosos.

Mas ele, o Clodoaldo, era diferente, era mais tesudo, mais gostoso, sabia dar o cuzinho de forma especial. Comi ele muitas vezes com o meu namorado, até o tempo em que acabamos o namoro e eu me mudei da casa, perdendo assim o contato com o Clodoaldo, que não tinha celular e só aparecia em casa de forma repentina e imprevisível.

Espero que tenham gostado do conto. Abraço a todos.