Olá, me chamo Wendell, tenho 30 anos, 1,75 alt., 80 kg, moreno claro, olhos e castanhos escuros, versátil.
Sou universitário e estudo um curso na área de ciências ambientais, o que me proporciona muitas aulas de campo como atividade extra sala. Minha turma é mista, composta de pessoas de várias idades e de cidades próximas. No meu grupo, o qual costumamos sempre fazer trabalhos em equipe juntos, tenho 2 colegas em especial que sempre me chamaram a atenção. Um se chama Paulo, tem 22 anos, 1,85 alt., 95 kg, branco, olhos e cabelos castanhos escuros, corpão robusto, noivo, mas estilo garotão, costuma usar calças jeans justas, deixando um volume tentador entre as pernas. O outro se chama Mário, moreno claro, 1,75 alt., 90 kg, parrudo, corpo peludo, olhos e cabelos castanhos escuros, estilo machão, casado, mas com jeito de homem safado de sorriso marcante, pernas e braços grossos e excitantes.
Certa vez, o professor de um módulo combinou com a turma uma aula prática a ser realizada no rio que banha a cidade. Deveríamos realizar uma coleta em sete pontos diferentes do rio a fim de verificar a qualidade da água, mas os setes pontos seriam desde a frente da cidade até o ponto mais distante da zona urbana, para comparação de valores. O rio que banha a cidade é conhecido pelas belas praias no verão, e como estávamos nesse período, a turma se empolgou com a ideia de realizar uma expedição em que pudéssemos passar a noite em um ponto distante da cidade, em uma praia, e curtir um lual.
Tudo foi devidamente planejado, organizado e preparado. Um barco foi fretado, e das 40 pessoas da sala, 30 compareceram para a aula prática. Saímos do cais do campus da universidade em um sábado pela manhã para retornar no domingo à tarde.
Depois de toda a tarefa de coleta ter sido realizada, o que levou toda a manhã, acabamos ficando no último ponto da coleta, um lugar esplêndido, lindo, de águas claras, um ambiente calmo, muita floresta, com uma grande extensão de areia branca e uma pequena comunidade tradicional a alguns metros de distância da margem do rio, adentrando a floresta.
Ao chegarmos e nos acomodarmos no local, parte da turma permaneceu no barco, enquanto outra parte foi se banhar na praia e uma outra foi explorar o local.
A tarde toda se manteve nessa rotina, quando a noite chegou, parte da turma que explorava o local, anunciou a todos que havia uma maloca a uns 60 metros de distância de onde o barco estava atracado, servia para reuniões de lazer da comunidade, e que após uma conversa com o dono do local, ele nos cedeu o cômodo para utilizarmos para o lual.
Muito felizes, a grande maioria da turma se dirigiu até o local para organiza-lo.
Durante a noite, metade da turma estava na maloca curtindo a festa organizada por eles, e outra parte da turma juntamente com o Professor e seus auxiliares estavam na praia, próximo ao barco, bebendo, curtindo o ambiente, jogando conversas amenas, preparando um pequeno churrasco.
Eu e alguns colegas estávamos no barco, bebendo, conversando, contando piadas, e etc. Após algumas horas, nós, do barco, resolvemos ir até a maloca ver a festa, que estava bombando na noite, a música era audível aonde estávamos, nos deixando curiosos.
Ao chegarmos no local, a turma estava em completo êxtase, muita bebida e churrasco, gente dançando, outras observando e rindo, em uma meia luz criada pela iluminação improvisada das lanternas. Apesar do evento ser um "lual", não havia lua nessa noite, deixando parte da extensão da praia muito escura, propícia para "muitas atividades íntimas", que logo começaram a surgir depois de muitas garrafas de bebida alcoólica ingeridas pelo povo.
Muitas horas se passaram, a madrugada havia chegado, todos animados pela bebida, alguns casais haviam sumido da maloca, e outros estavam se insinuando com olhares e danças sensuais, tornando o clima muito quente e erótico no local.
A essa altura eu já estava muito tonto de tanto beber, mal conseguia raciocinar e me manter em pé, então quando eu estava prestes a voltar para o barco e me aconchegar na minha rede, o Paulo chega até o meu ouvido e diz: "Vamos na praia tomar banho? Eu já falei com o Mário, procurei o Davi, mas ele sumiu!". Certamente ele estava aos amassos com alguma colega no escuro da noite em algum canto da praia...rsrsrsrs.
Acompanhei o Paulo e o Mário até a praia que ficava a uns 50 metros da maloca, e no escuro da noite não era visível o ponto aonde ficamos na praia para quem estava na maloca.
Ao chegarmos na praia, os meninos foram logo tirando as roupas ficando apenas de cueca, o Paulo estava com uma cueca azul marinho e o Mário com uma cueca vermelha, ambos se jogaram na água e lá ficaram de molho conversando sobre as meninas que estavam na maloca que naquela altura certamente estavam loucas pela bebida, topando qualquer convite.
Eu sentado na margem da praia, pensando em outras coisas da vida, aguardando os meninos saírem da água, fui surpreendido pelo chamado do Paulo me convidando para entrar na água, dizendo que estava muito boa. Eu disse que não queria me banhar, que esperaria por eles, mas os dois insistiram para que eu entrasse na água e fosse até eles pois me queriam lá perto para conversar também.
Devido a insistência, resolvi tirar a minha roupa, ficando somente de sunga (já fui prevenido..rsrsrs), e entrei na água, indo até eles.
Conversamos sobre todos os assuntos, de trabalhos pendentes da universidade a assuntos banais como o comportamento dos demais colegas da turma. Assuntos vem e vão, e chegou-se ao assunto "sexo", os meninos falavam das meninas, os corpos, as danças, as insinuações, os casais que sumiram da maloca e do que poderiam estar fazendo naquele momento no escuro da praia, e a imaginação dos dois foi ficando fértil e libidinosa. A essa altura, eu percebi que aquele papo de sexo já estava deixando o Mário e o Paulo bem animados, estávamos apenas com a cabeça fora d´água, mas os dois, cada um do meu lado, ficavam até um pouco agitados na água diante das histórias de sexo que ambos contavam de suas vidas.
Eu apenas escutava tudo, ria de alguns argumentos e concordava com outros, até que o Paulo se vira para mim e diz:
- "E você Wendell, tem alguma história bacana de sexo pra contar, alguma coisa que você fez com alguma gata?"
E eu respondi:
- "Tenho nada para contar não, sou virgem, nem sei como se faz sexo e como se começa!".
É claro que o que eu disse era mentira, o que fez com que eles começassem a zoar de mim, até o Mário dizer:
- "Se é verdade isso, precisamos resolver esse problema Wendell!! Aproveitar que o momento está propício para isso!", e com um olhar safado para o Paulo trocaram uma mensagem, que talvez já tivessem combinado muito antes daquele momento.
Eu confuso disse:
- "Como assim rapaz? Estão de putaria comigo ou querendo fazer uma putada comigo? rsrsrsrs".
Paulo disse:
- "É exatamente o que você disse!! Estamos só nós três aqui, vai ser o nosso segredo, vamos curtir esse momento, estou com um tesão do caralho aqui e doido para fuder!! E após dizer isso, Paulo por baixo d'água, pega na minha mão e a leva até o seu pau, me fazendo toca-lo pela cueca e sentir o quanto estava duro.
O volume daquela rola era enorme, grande. Não dispensei o convite e continuei apalpando aquela tora, segurando firme, enfiei minha mão para dentro da cueca dele e senti o quanto era cabeçuda aquela rola, deliciosa e quente, fazendo o Paulo dá um gemido alto de tesão.
Nisso o Mário escuta aquilo e pergunta: "O que foi Paulo, esta gemendo aí por que? Estão te punhetando? rsrsrs...".
E o Paulo responde: "Estão sim, tem uma mão gostosa pegando na minha rola aqui embaixo, me punhetando!"
Nisso o Mário retruca:
- "Pow Wendell, eu quero também, rsrsrsr, alivia o teu colega aqui!", e pegando a minha outra mão, Mário a leva até o seu cacete que já estava fora da cueca. Era um cacete muito mais grosso é a do Paulo, não tão grande, mais muito grosso, minha mão não conseguia segura-la toda, me deixando com um tesão no cuzinho muito louco.
O desejo naquele momento era enorme, parecia um sonho, estar entre os meus dois colegas tesudos, punhetando eles, sentindo aquelas toras na minha mão. O Paulo às vezes gemia um pouco alto, me fazendo chamar a atenção dele, pois alguém na praia podia ouvi-lo.
Em meio àquela sacanagem deliciosa, o Paulo me puxou para ficar entre eles, ficando atrás de mim, abaixou a minha sunga, e começou a esfregar aquele cacete no meu rego. Não posso descrever o prazer que era sentir aquela vara enorme pedindo passagem para entrar no meu cuzinho. Ele me apertava junto ao seu corpo, me fazendo sentir aquele corpão delicioso nas minhas costas, e no meu ouvido disse:
- "Vou comer esse cuzinho gostoso hoje!".
Mário vendo aquela putaria ficou louco, chegou mais perto de mim, pegou na minha mão que estava punhetando ele e começou a ajuda-la nos movimentos de vai e vem e me disse:
- "Eu também quero comer esse cuzinho, quero deixar minha gala dentro dele!!"
A oportunidade estava armada, continuamos naqueles amassos gostosos na água, no escuro da noite, sem ninguém por perto, apenas do som das ondas se ouvia na areia da praia e mais ao fundo a música que ainda rolava na maloca, além do barco iluminado a metros de distância de onde estávamos.
Eu apalpava o peito peludo do Mário com muito tesão, era delicioso sentir aquele meu colega tão machão na minha frente, se esfregando em mim, falando sacanagens no meu ouvido, e atrás de mim o Paulo, que a essa altura já estava tentando enfiar a cabeça do cacete no meu cuzinho. Forçava a entrada com muita vontade, estava muito afoito, movido pela bebida e pelo clima erótico do momento. Aquele cacete tinha uma cabeça muito grande, e a entrada foi me rasgando as pregas, e na água, ardia pra caralho. Eu me segurava para não gritar, às vezes mergulhava minha cabeça e gritava em baixo d'água de tanta dor, mas me mantive firme, queria aquele cacete todo dentro de mim, queria aquele sonho realizado, queria aqueles dois colegas que tanto desejava na sala de aula deixando o leite deles dentro de mim.
Depois de alguns minutos aquele pau de quase 20 cm entrou no meu cú, ardia pra caramba, mas o tesão era mais forte, me fazendo rebolar naquela vara, arrancando gemidos abafados do Paulo que também dizia:
- "Caralho do cú apertado, gostoso pra caramba!! Aaaaii que delicia, quentinho esse buraco!!".
O Mário na minha frente continuava se esfregando em mim, enquanto eu o punhetava, e se excitava vendo o Paulo me comendo.
O Paulo começou socando devagar, arrombando o meu cuzinho aos poucos, fazendo-o se acostumar com aquele volume, depois foi acelerando os movimentos, e metia com tanta violência que fazia barulho dos nossos corpos na água, me arrancava gemidos abafados, fazendo o Mário pirar de tesão vendo aquilo e que logo disse:
- "Ei Paulo, eu quero comer ele também cara, deixa para mim! rsrsrsr..."
O Paulo respondeu:
- "Esse cú é muito gostoso meu amigo, tu vai gostar de fuder ele também, segura aí que eu estou quase gozando!"
E ao dizer isso, Paulo acelera os movimentos, puxava a minha cintura junto a sua, fazendo aquele cacete entrar mais fundo dentro de mim e logo anuncia:
- "Eu vou gozar...vou gozar...to gozaaaannndoooo caraaaaalhoooo...que gostooossooooo....toma meu leite cuzinho quente...aaahhhhhhhhh!!!"
Alguns minutos se passaram depois desse jato de leite no meu rabo, e logo o Mário me puxa para ficar de costa para ele e diz:
- "Agora é a minha vez de sentir esse cuzinho!!" Enfiando aquela tora enormemente grossa no meu rabo. Se o pau do Paulo já tinha me arrombado, me rasgando algumas pregas, o cacete do Mário que era mais grosso ainda entrou até o talo, ardendo, me rasgando ainda mais, me fazendo gritar muito mais embaixo d'água, mas me deixando muito feliz, estava delirando com tudo aquilo.
O Mário com a tora atolada no meu cú disse:
- "Nossa...que rabo gostoso, já está todo melado de gala, mas continua quentinho!! Que tesão de cú!!", e metia sem parar, socava com muita força, me segurava firme na cintura, me torturava com aquela tora me fazendo dizer:
- "Mete mais, mete tudo...caralho de pau gostoso... aí meu cuzinho, que delícia!"
Minutos de muitas socadas, gemidos e putarias, e Mário em um gemido abafado diz:
- "To gozaaaannndoooo.....aaaaiiii caralho......rabo tesudoooo....to gozaaannnddoooo!!"
Eu sentia jatos e jatos de gala dentro do meu cú, era muito tesão, era muito gostoso. Era um sonho realizado. O Mário me abraçou, me fazendo sentir o quanto ele estava ofegante com aquele gozo, seu coração batia acelerado, seu corpo estava quente. E depois de alguns minutos ele tira o cacete do meu cu, deixando aquele vazio, e meu rego todo inundado de gala.
Terminamos de nos banhar, vestimos nossas roupas, fomos para o barco, os meninos ainda foram beber com o grupo que estava próximo do barco bebendo e eu após cumprimenta-los, fui para a minha rede e dormi.
Acordei no dia seguinte por volta das 8 da manhã, alguns colegas ainda estavam dormindo em suas redes, outros acabaram dormindo na maloca, e os demais já estavam acordados, curtindo o frio da manhã e o nascente do sol.
Horas depois, todos estavam acordados, tomando café, e os meninos, o Mário e o Paulo, estavam por lá entre o povo, como se nada tivesse acontecido na noite anterior. E assim seguimos nossas vidas após o retorno para a cidade e as aulas.
Foi um lance casual, um momento de explosão de tesão, uns minutos de sexo oportuno. Este assunto nunca foi comentado entre nós, mesmo nos momentos em que estávamos só nós três na Universidade. Ficou apenas a lembrança. Mas eu ainda percebo, pelos olhares disfarçados deles que ambos ainda lembram e que ainda sentem vontade de repetir tudo aquilo.
Será que ainda teremos outra oportunidade?
Espero que tenham gostado dessa história.
Até a próxima. Abraço a todos.