Por causa de uma reforma em nossa casa, tivemos que ficar quase dois meses no sítio que pertencia ao meu avô. O sítio andava muito abandonado e também carecia de uma boa reforma na casa que era toda de madeira. Mas, sem outra opção meu pai resolveu que íamos ficar ali mesmo. Só foi possível fazer uma boa faxina pra deixar pelo menos limpo. Eu estava naquela fase de começar a descobrir minha sexualidade, e vivia constantemente passando os dedos na minha xoxota pra sentir aquela coisa gostosa que era o tal do orgasmo. Namoro, era ainda apenas abraços, beijinhos e algumas vezes uma passada de mão nos peitinhos, na bunda e até sobre a periquita; mas tudo sobre o tecido da roupa... Mas já andava pensando em avançar um pouquinho mais nas sacanagens e já sonhava transando com algum dos garotos que namorava. Quando fui tomar meu primeiro banho no sítio fiquei super preocupada com as condições do banheiro que era só pra banho (minúsculo) e ficava fora da casa: o único cômodo que tinha paredes de tijolos e apenas uma com madeiras que estavam totalmente fora de alinhamento. Fui espiar por uma das frestas e pude ver nitidamente parte do quintal e percebi que qualquer pessoa poderia do lado de fora espiar o lado de dentro... Foi pensando em que meu pai poderia querer me espiar tomando banho que senti algo (tremor) percorrer todo meu corpo e parar na minha xoxota fazendo-a latejar de um modo estranho chegando a ficar úmida. Mas foi exatamente eu que, ao perceber que meu pai se preparava pra tomar banho e minha mãe ainda não ter chegado do serviço, resolvi tentar espiar meu pai. Com todo cuidado fui me aproximando da parede de madeira e também com todo cuidado fui colocando meus olhos em uma das frestas. Senti meu coração bater acelerado vendo meu pai totalmente pelado a menos de um metro... Foi o primeiro pinto de um adulto que vi na minha vida, e, novamente comecei a sentir minha xoxota latejando sem mais nem menos deixando minha calcinha bastante molhada. Passei a espiar constantemente meu pai tomando banho, e, a imaginar ele também me espiando quando eu estivesse tomando o meu banho. Mas prestava bastante a atenção percebendo que ninguém se aproximava da parede de madeira. Só que, depois de umas cinco ou seis espiadas que dei olhando meu pai tomando banho, o vi com seu pinto duro e muito grande com ele ainda fazendo movimentos sincronizados com sua mão e se posicionando em um ângulo bastante favorável pra minha visão... Meu coração disparou ao imaginar que ele sabia que eu estava ali do lado de fora. Voltei correndo pra dentro de casa achando que ia levar uma enorme bronca. Mas como ele não falou nada e se comportou normalmente achei que tinha sido apenas minha imaginação. No dia seguinte estava eu novamente indo espiá-lo no banho na maior cara de pau, e, novamente o vi de pau duro por uns cinco minutos que pude analisar desde onde começava até aquela ponta que mais parecia uma enorme cabeça de cobra, rsrsrsrsrsr. Como estava namorando um guri, tomei coragem e o fiz tirar seu pinto pra fora pra eu ver como era. Duro não tinha nem a metade do tamanho do pinto do meu pai; mas mesmo assim segurei e fiquei brincando de passar a mão como vi meu pai fazendo no dele... Só que o guri rapidamente gozou. Estava tranquila em casa sozinha com meu pai, quando ele sentou do meu lado no sofá: - Você gosta de ficar me olhando tomar banho?... Senti o mundo desabando na minha cabeça. Só consegui arregalar os olhos e ficar assustada sem saber o que falar e nem fazer. Ele fazendo carinho nos meus cabelos. - Calma Débora; está tudo bem... Não estou brigando com você! - Mas papai... eu... eu... eu não...! Ele riu: - Eu sei que você fica me olhando filha... Eu não me importo não!... - Não????!!!!!... - Claro que não... Da próxima vez, se quiser eu deixo a porta aberta!... - É?... Mas e a mamãe?... - Ela não precisa ficar sabendo... Ficaria em segredo só entre nós dois; você quer? - Não sei papai... ah! tá bom! tá bom!... Ele novamente sorrindo: - Acho que já vou tomar meu banho, ok?... Minha preocupação era a minha mãe... Sabia que ela ainda ia demorar... Mas mesmo assim perguntei: - Não tem perigo da mamãe chegar não?... - Não filha... Não se preocupe com isso!... Ele saiu e poucos minutos fui verificar e realmente percebi a porta entre aberta e o barulho da água caindo do chuveiro. De repente a porta abriu toda e ele apareceu peladão. - Pode chegar aqui mais perto! Meus olhos não conseguiam desviar naquele enorme pau duro que como um imã parecia me puxar que cheguei até a porta, ficando a poucos centímetros daquele lindo mastro roliço. Sorri, e ele pegando meu braço me fez segurar seu pinto. - O que você está achando filha? - Não sei pai... Isso é estranho pra mim!... - Quer fazer um pouco de carinho nele? Lembrei de como vi meu pai fazendo com sua própria mão no seu pinto e de como também fiz com o meu namoradinho e comecei a deslizar minha mão fechada naquele tronco que estava duro como pedra. - Assim papai? - É filha! Mas pode apertar sua mão nele!... Apertei que sentia sua pulsação enquanto minha mão ia e vinha, e na minha inocência perguntei, já que meu namoradinho tinha me dito o que era. - Você vai gozar papai?... Ele franziu a testa. - Como você sabe disso filha? Até que fui bastante esperta. - Acho que li alguma coisa sobre isso em alguma revista. - Ah bom!!!!... Você quer ver o papai gozar? - Eu quero!... - Então entra aqui mais pra dentro e dá uns beijinhos nele! Entrei pra dentro daquele cubículo, já com o chuveiro fechado, e bastou eu me reclinar um pouquinho pra dar um beijinho da ponta do pinto do meu pai que me pediu pra dar outros vários, pra logo em seguida segurar minha cabeça. - Abre a boquinha filha, abre!... Abri e ele enfiou aquela cabeçorra dentro da minha boca. - Chupa um pouquinho filha, chupa!... Consegui tirar da minha boca. - Mas pai... Eu não sei fazer isso!... - É fácil filhinha... Faz de conta que é um sorvete e fica passando a língua. Voltei a abrir minha boca pra ele enfiar novamente (só entrava a cabeça), e muito sem jeito comecei fazer como ele me pedia... Logo eu estava chupando aquela cabeçorra avermelhada imaginando um delicioso sorvete de morango. Quando recebi um jato dentro da boca, me assustei e fui engolindo aquela coisa gosmenta e ao mesmo tempo vendo meu pai terminando de gozar no piso do banheiro uivando como um lobo. Depois, ele se ajoelhando na minha frente e sorrindo. - Gostou filhinha?... - Gostei!... Ele passando a mão na minha bunda por cima do meu short e me dando um beijinho de leve na minha boca. - Vai querer amanhã de novo? - Vou sim papai!... Fiquei ainda uns cinco minutos na porta vendo meu pai terminar de tomar o seu banho, e só com uma toalha em torno do seu corpo entrar pra dentro de casa. Mas logo na cozinha ele tirando a toalha colocou-a sobre a cadeira e sentando me puxou pra sentar no seu colo. Seu pinto mesmo murcho ainda era bem grande. - Tô com medo da mamãe chegar!... - Ela ainda vai demorar mais de uma hora filha!... Fui relaxando e por minha própria iniciativa levei a mão segurando novamente seu pinto. Ele apalpou meus peitinhos por cima da blusa e começou a dar vários beijinhos na minha boca até ficar parado com seus lábios nos meus. Eu que já sabia beijar, resolvi beijar de verdade meu pai. Sem largar seu pinto, senti que ele começou crescer e a ficar duro novamente... E ele: - Tira o seu short pro papai ver, tira? Fiquei de pé ao seu lado e fui desabotoando. - Tem certeza né paizinho, que a mamãe não vai chegar? Ele me ajudando a abaixar o short pra em seguida ele mesmo ir tirando minha calcinha. - Pode ficar tranquila que ela ainda vai demorar bastante. Ele me olhando seminua direcionando suas vistas pra minha xoxota ainda com ralos pêlinhos loiros. - Tá gostando de ficar peladinha na frente do papai? - Tô!... Ele levou a mão e começou a passar os dedos na minha xoxotinha bem entre os lábios vaginais, voltando a perguntar: - Gosta?... - Hummmmrhum!... Ele me virando e olhando minha bunda, chegando a abrir o meu rego com as mãos. - Que bundinha linda!... E ainda passou a ponta do dedo bem sobre meu buraquinho traseiro me fazendo ficar toda arrepiada. Me puxou novamente pro seu colo e rapidamente tirou minha blusa pra começar a chupar meus peitinhos que tinham o tamanho de uma maçã, mas seus bicos intumescidos pareciam duas chupetas que papai passou a sugar fazendo com que minha bucetinha começasse a soltar um liquido sobre uma de suas coxas... Ele passando a mão: - Noooossa! Você está toda molhadinha filha!... Eu não sabia exatamente que aquilo era tesão, mas ali naquele momento comecei a sentir uma vontade louca de dar pro meu paizinho. Foi quando ele me colocou sobre a mesa, e me fazendo ficar de pernas abertas com ele sentado na cadeira no meio delas começou a lamber minha bucetinha. Logo nas primeiras lambidas achei até que ia desmaiar de tão gostoso... Soltei meu corpo pra trás deitando sobre a mesa e apoiando minhas pernas nos ombros do meu pai que acabei tendo o meu primeiro orgasmo com ele: - Hummmm! Hummmm! Ooooooh! Oooooh paizinho! Ooooooh!!!!!!!... - Depois, ele ficando de pé colocou seu pau bem sobre minha buceta e segurando minhas pernas no ar começou a fazer movimentos como se estivesse me penetrando... Vez em quando ele esfregava a cabeça do seu pinto bem sobre minha bucetinha. - Oh filha! Oh!!!!! Que vontade de meter nessa bucetinha!... - Eu deixo papai! eu deixo!... - Não posso fazer isso filhinha... Só posso brincar com você!... Papai gozou muito sobre minha barriga, pra em seguida me levar até o banheiro lá de fora pra me lavar... Me beijou muito na boca antes de me mandar ir pro meu quarto trocar de roupa. No dia seguinte fiquei ansiosa pra ele chegar, e já de banho tomado fiquei esperando trajando uma camiseta e uma saia bem curta. Ele abriu os braços e eu pulei no seu colo procurando sua boca pra beijar: - Noooossa! Que fogo é esse Débora? - Quero ser sua mulher papai!... - Como assim?... - Ser sua mulher de verdade!... - Hahahahaha! Mas eu já sou casado com sua mãe!... - Mas tem homem que tem duas mulheres, não tem? - Tem sim... Mas uma não pode saber da outra! - Eu sei papai, eu nunca vou deixar ela ficar sabendo!... - Você promete mesmo guardar segredo filhinha?... - Claro paizinho... Jamais vou querer magoar a mamãe!... Ele foi tomar banho, e eu fui logo em seguida pra ele deixar eu chupar seu pinto até ele gozar (gozou bastante dentro da minha boca). Fomos pra dentro de casa, e novamente ali mesmo na cozinha, depois de me deixar peladinha, colocou-me sobre a mesa pra novamente lamber bastante minha bucetinha até me fazer ter um delicioso orgasmo. Seu pinto começou a ficar grande e duro com ele em pé esfregando novamente sobre minha bucetinha: - Enfia ele em mim papai!... - Caramba! Vontade eu tenho filha... Mas não tenho coragem!... E ele ficou esfregando seu pinto em mim até gozar novamente sobre minha barriga. No dia seguinte, novamente quando ele chegou pulei entrelaçando minhas pernas em torno de sua cintura dando-lhe um gostoso beijo na boca. Notei que ele já estava com seu pau duro e foi me levando até o sofá, onde tirou minha calcinha e me mandou ficar de joelhos sobre o sofá. De costas e com o rosto virado, vi quando ele tirou seu pau pra fora da calça e tirando uma bisnaga do bolso começou a lambuzar a cabeça do seu pinto. - O que você vai fazer papai?... - Papai vai colocar na sua bundinha, tá?... Fiquei toda feliz por saber que meu paizinho enfim topou fazer sexo de verdade comigo. Mas logo que senti forçando e a cabeçorra do seu pinto alargando meu ânus é que fui ter a exata noção do que era "tomar no cú". Comecei a gritar e ele parando com alguns centímetros enfiado. - Calma filhinha, só vai doer um pouquinho!... Depois de enfiar mais um pouco, ele novamente ficou parado esperando eu me acostumar com aquela tora enfiada no meu rabo. Assim que relaxei, ele deu mais uma forçada e eu mais alguns berros. - Calma! calma! Já entrou tudo!... Meu ânus latejava em torno do seu pau, e, urrei feita uma égua quando ele começou a puxar levemente pra trás e voltar a enfiar. Mesmo sentindo dor comecei a sentir um prazer estranho sentindo o pinto do meu pai dentro de mim... Sem nem mesmo encostar na minha xoxota tive um gostoso orgasmo ao mesmo tempo que sentia papai gozando dentro de mim. Nas duas semanas seguinte, ele chegava, eu mamava um pouco no seu pau, ele as vezes dava umas lambidas na minha xoxota e depois atolava seu pau duro no meu rabo me fazendo gritar de dor e prazer. Tempos em tempos minha mãe costumava passar um final de semana na casa da minha avó e me levava junto. Mas foi quando dias depois ela decidiu ir pra casa da minha avó, eu fazendo uma cara de coitadinha lhe pedi se eu podia ficar com meu pai ao invés de ir com ela. Fui junto com meu pai de carro levar minha mãe na sexta-feira a noite, e na volta, ele dirigindo e passando a mão na minha coxa (eu de minissaia). - Quer dormir comigo hoje, filha?... - Eu quero! eu quero!... - Mas tem que ser peladinha, hein?... - Hahahahaha! Mas você também vai dormir pelado? - Vou! você quer?... - Lógico papai... Não tem graça só eu pelada, né? Que delicia ficar peladinha na cama junto com meu pai peladão, que me beijava muito, mamava nos meus peitinhos e até dava beijinhos até nas minhas nádegas. Ele deitado de costas com seu pintão apontando pro teto, resolvi brincar de esfregar minha bucetinha na ponta do seu pinto. De joelhos com seu corpo entre minhas pernas, segurei seu pinto e passando ele bem na minha xoxota que rapidamente ficou molhadinha... Ele rindo. - Tanta fazer ele entrar em você! Kakakakaka!... - Posso mesmo papai?... - Se você conseguir!... Ao conseguir abrir meus lábios vaginais pra ajustar sobre o pinto do papai, soltei o peso do meu corpo, mas logo senti um incomodo. - Não consigo papai!... Foi quando ele segurou-me firme pela cintura deu uma cutucada de baixo pra cima que senti sendo rasgada. - Aaaaiiii! Aaaaiiii!... Ele rapidamente colocou-me deitada do seu lado vindo rapidamente examinar minha bucetinha. - Perdão filha... Não devia ter feito isso!... Minha bucetinha latejava com uma dorzinha aguda, mas era aquela a minha oportunidade. - Acho que você tirou minha virgindade papai... Agora termina, vem pra dentro de mim, vem!... Papai respirava descompassado, colocou uma toalha debaixo da minha bunda e todo trêmulo entrou no meio das minhas pernas procurando colocar seu pinto novamente na minha bucetinha. Abri bem minhas pernas e logo estava sentindo aquele tronco grosso e duro ir me penetrando... Parecia que eu estava sendo rasgada ao meio. Minha vontade era de berrar bem alto, mas segurei engolindo meu grito e ele depois de enfiar tudo ficou fazendo carinho no meu rosto. - Tá tudo bem filhinha?... - Tuuuuudo!... Táaaaaaaa tuuuuudo bemmmmmm!!!!!!... Papai começou um vai e vem com seu pauzão dentro da minha bucetinha que não consegui me segurar. Gemia, gritava e até deixava correr algumas lágrimas enquanto ele me socava... Mas eu sentia uma dor tão gostosa que passei a até sorrir pro papai. - Que gooootoooooso papai!... Maaaiiiissss! Maaaaiiiiisss! Ohhhhhhh! Oooooohhhh!... Foi o melhor orgasmo que tive até aquele momento... Ele ainda deu bastante socada na minha ardida bucetinha antes de tirar e soltar todo seu gozo sobre meu corpo. Coloquei a toalha entre minhas pernas e corri pro banheiro, onde fui ver que tinha um pouco de sangue escorrendo da minha bucetinha... ENFIM MULHER. Atualmente estou com o meu quarto namoradinho, mas com todos eles só deixo chegar no quase. E quando estou com bastante tesão de tanto namorar, ligo pro meu pai e logo estamos dentro do motel sem nenhum pudor um com o outro.
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delicia de conto, gozei com vc..vc é uma gatinha muito gostosa, bucetinha linda......votado bjsssssssss
Comentou em 07/08/2015
Delícia de conto,excitante e bem escrito, o despertar da deusa da luxúria em toda sua beleza e sensualidade. Quero te conhecer,fazer amor com você, e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade quen é teu crpo nu.
Beijos,
Comentou em 05/08/2015
Excelente conto, e as fotos estão incríveis ! Votado.
nossa q prazer e tesão tive em deflorar vc junto com o seu pai, adorei o relato, votei, parabéns, foi incrivel acho q o melhor q li sobre incesto, gozei junto, bjs