- Sim, porque a pergunta?
- Nada, dormiu com seu irmão?
- Não.
- Hum.
Meu irmão acordou e veio para a sala e acordamos Marcos para sair e comer algo, Jobson não quis nos acompanhar, eu desconfiei que ele viu ou ouviu algo da noite passada, acabamos passando o dia no shopping e a noite eles foram embora e me deixaram na portaria do prédio, quando cheguei no apartamento Jobson estava com uma garota na sala, entrei normalmente e cumprimentei eles, e fui para meu quarto, fiquei pouco puto mas sem razão, dia seguinte normal, dias se passando normal, nos estávamos em semana de provas nas faculdades, e conversávamos pouco só o necessário, foi duas semanas assim, até que na manhã de um sábado.
Acordei e tomei um banho, fui comprar algo para comermos e quando voltei Jobson estava na cozinha,
- E ai!
- Beleza!
- De Boa.
- Vai ficar assim até quando? É porque eu trouxe a Brenda aqui aquele dia?
- Ta falando do que cara?
- Ficou com ciúmes?
- Sem essa Jobson, não tenho o porque ficar com ciúmes de você, não temos nada.
- E aquelas noites?
- Para mim não aconteceram.
- Beleza então, foi mal.
Passamos a tarde normal, eu fui assistir um filme no cinema e voltei horas depois, e até me assustei, Jobson estava no chão com um amigo, os dois estavam meio alterados, a televisão estava ligada no jogo e eles fumando narguilé, o amigo dele se chamava Carlos, era muito lindo mesmo, cara magro, cabelo arrepiado pernas grosas e voz rouca, eu acabei me sentando e fumando com eles , e jogando conversa fora.
Até o momento que Jobson começou a passar a mão na minha perna, eu achei que era brincadeira e fui tirando, e o papo com Carlos estava engraçado pois ele estava bêbado e assustei quando Jobson pegou minha mão e colocou em seu cassete, olhei pra ele rapidamente meu coração acelerou na hora sem entender. Eu estava com uma cara assustada e piorou quando Jobson me beijou, foi tipo um selinho, seus lábios intercalaram nos meus, e olhei para Carlos que estava sorrindo e passando a mão sobre o calção que tinha um volume, Marcos beijava meu pescoço e orelha e eu sem entender nada, já meu cassete interpretou a situação bem melhor, eu nunca havia pensado em fazer aquilo, mas não iria perder a oportunidade de ficar com dois caras.
Carlos pegou o narguilé e tirou da nossa frente e sentou no sofá se punhetando já, Jobson me beijava com vontade, sua língua percorria minha boca, até ele subir e se sentar no sofá já tirando o short, e começou a se punhetar lentamente, eu fui próximo a Carlos e quando fui aproximando de seu cassete ele com a mão no meu queixo, subiu e me beijou. Puta que pariu, que boca e língua eram aquelas, um beijo tão quente e gostoso, se eu ficasse muito tempo gozaria só com aquela boca, Carlos foi se afastando chupando minha língua e lábios até soltar, seu abdômen não era definido mas tinha uma forma perfeita e magra, seu cassete tinha muitas veias e era bem grande, cabeça vermelha, a glande era até a ponta bem “suculento”. Como de normal tinha um gosto forte, e salgado, eu realmente me superei naquele “boquete”, Carlos gemia de tal forma e olhava para Jobson que sorria, eu alternei para Jobson que estava meio “bruto” acho que para se amostrar para o amigo, ele se levantou tirando toda a roupa e fomos para o quarto, Carlos foi deitando e abriu as pernas ar eu continuar a chupar ele, fiquei de quatro me sentindo em um filme pornô, Jobson cuspiu em minha entrada algumas vezes pincelando seu cassete, e foi penetrando lentamente, eu senti pouco de dor, por ter um tempo sem ficar com alguém, o que me distraia era estar chupando aquele deus grego a minha frente, a forma que Carlos gemia com aquela voz rouca me deixava louco de tesão, já Jobson estava me surpreendendo, caramba eu tinha que para de chupar e olhar ele que estava fodendo com força, e dando tapas em minha bunda, porra quase que gozei de ver e sentir aquele cara me fodendo, ele acelerou os movimentos e parecia que iria gozar, eu gemendo e punhetando Carlos que também parecia que gozaria também, Jobson gozou dentro de mim, e falando “Ai Caralho, Puta que pariu”, já Carlos gozou em sua barriga e puxou para beijá-lo e Jobson ficou atrás olhando, foi um beijo gostoso e molhado, sua boca era muito gostosa, ele sentia o gosto de seu cassete em minha boca, sua língua percorria minha boca, eu senti seu cassete crescendo novamente;
- Será que dá conta de mim?
- A pergunta é se você dá conta de mim.
Falamos entre beijos e línguas, e ele apontando seu cassete para mim sentar em cima, nossa que cara era aquele, eu poderia casar com ele, seu cassete me penetrando e suas mãos abrindo minha bunda para entrar mais fácil e me beijando, quando sentei e todo seu membro estava dentro de mim, eu rebolei um pouco e Carlos me abraçou começando uns movimentos de vai e vem frenéticos e tão rápido que me fez gemer alto, eu olhei para trás e Jobson pegou a tolha e foi para o banheiro, Carlos voltou a me beijar e eu sentia todo seu corpo no meu, na boa ele era muito gostoso enfiava fazendo uns movimentos tipo rebolando nossa era uma sensação de êxtase, eu sentei e comecei a cavalgar sobre ele que dava tapas em minha bunda e com um sorriso safado. Jobson voltou sem toalha corpo pouco molhado, ajoelhado atrás de mim, veio e me beijou, e sua mão estava em minha bunda, tipo abrindo ela seu cassete duro como pedra, e ele falou em meu ouvido, “Deita vai”, eu já desconfiava, mas ele veio me penetrando junto com Carlos, caralho foi uma dor inicial muito forte, fiquei parado e Carlos me beijava para amenizar, e depois que ele penetrou todo esperou um pouco beijando minhas costas e pescoço e eu beijando Carlos na boca, Jobson começou a tirar e colocar e tirar e eu gemendo e com os movimentos até Carlos gemia, nossa aquele momento eu nem parecia estar ali, era como se minha alma estivesse em outro local, aqueles dois caras dentro de mim, a dor foi desaparecendo e o tesão era tanto que gozei sem ao menos tocar em meu cassete só com o movimento dele no corpo de Carlos que também gozou dentro de mim, ele gemeu mais quando gozou que antes pelos movimentos de Jobson, que demorou um pouco mas quando gozou foram vários jatos novamente dentro de mim, eu e Carlos fomos juntos pro banheiro tomar um banho, e nos lavamos e tudo mais aos beijos, cara eu poderia apaixonar pelo cara daquele jeito, depois Jobson tomou outro banho, fui a cozinha peguei uma cerveja e comecei a tomar, Carlos se despediu e veio no meu rumo me deu um beijo na boca pegando em minha bunda, eu deitei no sofá e Jobson olhou para mim só falei pra ele sorrindo;
- Cala a boca.
- Não falei nada.
- É bom mesmo.
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Puta que pariu, que tesão, mano! Gozei litros aqui...kkkkk. Votado!!!
Que conte e esse tesão da porra
Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido. Leia os meus contos e para melhor entender o meu percurso, comece por ler o 1º conto. Leia também o meu conto nº 59106 "Fui GP com um casal gay". Se gostar comente e vote.