14 de janeiro de 2013, era domingo entre 17h00min horas eu havia acabado de chegar de Nova York, passei as férias com meus pais, ou melhor, foram poucos dias e eles só brigavam, no dia seguinte tinha aula o primeiro dia de aula no 3° ano, opa esqueci de me apresentar, sou Gabriel Borges tenho 17 anos, corpo atlético, pois jogo futebol, tenho os olhos azuis, cabelo aparado dos lados e um topete que uso de franja sempre despojado. Sou filho único muito mimado meus pais em vez de oferecer amor me comprar com dinheiro e por falar neles são médicos. Moramos na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro na Arena Akxe, para quem conhece sabe que é para famílias de classe alta, estudo no colégio PH Alfa Barra l, fica a 1 km de minha casa. Bem vamos ao que interessa na segunda-feira ás 07h00min da manhã D. Abadia entra no meu quarto puxa meu cobertor abrindo a cortina. - Vamos acordar pequeno príncipe. - Só mais 2 horas Amor. Eu disse meio sonolento. Há, Abadia era empregada e minha anja da guarda sou muito apegado a ela, pois praticamente fui criado debaixo de sua asa. - Gabriel acorda que seu pai vai levá-lo pro Colégio. Me levantei igual a um zumbi tomei um banho e fui pro closet, primeiro dia de aula eu sabia que era extremamente importante por eu ser não o mais popular mais o más muito conhecido e influente, questão de aparência, amizades, pelo grau social e tem o futebol, somos o melhor da categoria no estado. Com uma calça preta pouco justa, camisa branca com as mangas na altura do bisebix, gravata slin e vermelha e uma touca cinza deixando em destaque meus olhos, desci as escadas passei pelo meu pai sem tomar café entro no carro e coloco a mão no bolso tem um papel escrito " tem um maça na mochila, para seu primeiro dia de reinado" assinado Abadia. Bem com pouco transito é somente uma avenida até meu colégio a Av. Airton Senna, na porta do colégio olhei meu reflexo no celular respirei fundo e sai do carro, entrando no meu mundo, onde eu "reino". Com a batida da porta soou como um imã para que todos desviassem seus olhares ao meu encontro, uns comentavam algo entre si, garotas sorriam tímidas, os novatos olhavam sem entender nada, no meio ao fundo próximo à entrada em uma rodinha a turma do futebol, a minha turma, Jeferson, Lucas e Eduardo eram meus colegas mais próximos também jogavam comigo. - Fala mano. Disse Lucas sempre simpático. - Que sapatenis massa Gabriel comprou onde? Perguntou Jeferson o invejoso da turma para ele nunca nada está bem. - Em uma boutique na Califórnia, achei legalzinho. Respondi sentando na bancada onde estavam, quando me viro vejo Bruna se aproximando me beijando e finalizou com uma mordida nos meus lábios. Não namorávamos; ficamos na frente dos outros meus colegas por causa dos status, ela era a mais gostosa e top do PH, todos olhavam pra ela que é ruiva de baixa estatura e com uma bunda enorme. - Seja bem vindo de volta! Ela disse entusiasmada. Eu somente ri, peguei minha mochila e com a mão na sua cintura fomos pra salsa de aula ela sentou na primeira cadeira da fila eu e meus colegas nos dirigimos para o fundo todos encostados na parede um ao lado do outro. Entra o diretor e fala sobre o ano letivo, por nós sermos o 3° anos e nossa importância em relação ao futebol. Foram duas aulas chatas de literatura e na hora do almoço meus colegas e as amigas da Bruna almoçamos juntos estávamos ansiosos, pois hoje era a seleção para o nosso time e tínhamos que estar bem dispostos; - Hoje vamos reformular o time do PH. Disse Jeferson todo confiante. - Sim, vamos escolher os caras que se derem bem e conversar com o Técnico. Eu disse abraçando Bruna. Era umas 15h00min da tarde saímos do vestiário em direção ao campo os novatos já estavam aquecendo o técnico selecionou dois times; - Bem todos aqui, por favor. Depois do jogo vou colocar a relação no mural, junto com o time reserva. Deu as instruções e apitou pro inicio do Jogo. Eu estava com sede de bola, o time estava ótimo alguns faziam jogadas erradas, mas ocorreu tudo bem até certo momento em um lance todos olham pra mim eu estava amarrando a chuteira e vejo um cara de verde florescente atravessando o campo, era o goleiro o novato saiu do nosso gol e foi em direção ao ataque. - Fica ai. Gritei pra nossa defesa e fui auxiliá-lo ou nos fuder mesmo, o cara era doido, driblou a defesa e tocou a bola pra mim na área do goleiro, eu não esperava, mas marquei o gol, ele veio pra cima de mim comemorando. - Gooooooool. Ele gritou me abraçando. - Você é maluco porra, olha o que fez poderia perder a bola. Disse eu empurrando ele. - Poderia, mas não perdi. Ele riu e se afastou, o cara era Arrogante e folgado. - Chega por hoje, pro chuveiro suas menininhas. Gritou Técnico Thiago. Saímos cansados, mas comemorando eu fiquei puto com o cara, no chuveiro ele estava todo alegre e tals, me aproximei de Eduardo que é o mais tranquilo de nossa turma e perguntei. - Quem é esse? - Estuda na nossa turma, chama Adrian ouvi falar que é um roceiro, de família humilde, não sabia que jogava tanta bola. Ele disse disfarçando. - Pode-ser. Eu disse ainda com a cara fechada e olhando ele tinha um corpo definido pouco queimado do sol, tinham alguns pelos no chamado caminho da felicidade, uma cara muito safada dizendo de passagem, cabelo liso franja discreta, olhos negros, e um belo sorriso. No fim do dia todos estavam olhando a escalação do novo time, passei por perto meu nome do Jeferson, Lucas e Eduardo estavam nos primeiros lugares seguidos do Adrian. - Eai faço parte do time agora galera. Disse ele se aproximando e abraçando Lucas. - Pois é agora vê se não faz besteira porque goleiro fica no gol. Eu disse com um ar de ironia. - Não se preocupe não vou tomar seu lugar. Ele disse rindo e foi em direção a um Jetta da Volkswagen, olhei pro Eduardo. - Para um caipira ele ate tem dinheiro não acha. Eduardo riu e se despediu. - Seu pai vem te buscar. Perguntou Lucas. - Não, ele tem plantão. - Então vamos. Segui com Lucas e no caminho estávamos comentando do Adrian, eu não havia gostado dele, mas todos adoravam o cara. Cheguei em casa fui na cozinha e Abadia havia deixado um misto quente nas micro-ondas, peguei e subi pro meu quarto fui tirando a roupa para tomar meu banho e na janela do lado da minha cama se abre de forma inusitada com o vento, essa dava de cara com os vizinhos. Eu estava pelado peguei a toalha me envolvi e fui fecha-la, ergui minha mão para alcançar o vidro da persiana quando ouço um assobio olho assustado para a janela em minha frente em uns 5 metros Adrian, ele estava sem camisa de calça jeans com uma caixa de papel, gritou; - Eai vizinho! Um representante forte da "Armário Erótico", acessem e leiam a continuação!
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cara na boa é o primeiro capitulo e eu ja gostei, não aconteceu nada de mais e eu ja imagino altas punhetas em seus relatos, play-boy safado, adoooro, garotos assim, isso mesmo seja feliz ja que a vida não eh faci. ate o proximo hehehe.