Pecado do Interior! 05

- Já disse sofá.
Sai meio sem jeito e abri a sacada que dava com vista pras piscinas do hotel.
- Ei você fica sem graça perto de mim!
Ele disse convencido e me puxou ora dentro do quarto.
- Ata vai nessa, não tenho vergonha e muito menos fico sem jeito perto de você.
- Então porque esta assim, agitado?
- Cara você me irrita com sua arrogância e folga, poxa só isso. Entrei no quarto me troquei e ele saiu do quarto.
Caramba o que estava acontecendo comigo, eu estava estranho perto de Adrian às mãos suavam coração a mil.
- Tok tok, tem alguém ai?
Bruna estava na porta.
- Eu não estou aqui, kkkkkkk’.
Disse eu abrindo, ela entrou e já perguntando.
- Está sozinho nessa suíte?
- Gata não, o Adrian esta aqui também.
- Ai troca de quarto comigo?
Ela falou e caiu na risada.
- Vou te falar nada.
Saímos e descemos para as piscinas, andamos um pouco olhando o hotel e o diferencial, daí ela chamou a Brenda e a Juliana, chameis os garotos, Lucas e Jeferson fomos para o centro da cidade que fica somente a uns 300 metros, tem um parque temático muito top lanchamos no Girafas e depois brincamos no parque, ao lado tem uma Fera muito aconchegante comprei uma lembrança pra Abadia, olho meu celular chamando;
- Alo!
- Gabriel?
Disse uma voz feminina e ofegante.
- Sim, quem fala?
- Gabriel onde estão?
Todos nos procurando vocês estão bem?
- Sim professora estamos aqui no centro em uma feira, já subindo pro Hotel, tudo bem.
- Ai que susto garoto, não demore ok, já está tarde.
Despedi-me quando olho no relógio faltavam 9 minutos pras 22h00min, Caramba chamei os meninos e demoramos acho que quase 1 hora, para chegarmos fomos zuando nas ruas, sabe coisa de turista chegamos ao hotel, fui para o quarto de Bruna, ficamos conversando um pouco e já era quase 2 da madrugada, despedi, pois no outro dia acordaríamos cedo, cheguei à porta do meu quarto lembrei-me de Adrian, torce para ele estar no sofá, entrei e a governança do hotel havia deixado às roupas de cama no Sofá-cama, e olhei em direção ao quarto só vi uma massa debaixo do cobertor, ele estava todo coberto por causa do ar-condicionado, tomei um banho olhei pro sofá e olhei pra cama, Aff, me deitei eu uso somente um short de futebol velho pra dormir e sem camisa, não olhei como ele estava, nem me aproximei, foi só colocar a cabeça no travesseiro eu cai no sono.
Acordei com o meu celular chamando, estava baixo um toque bem distante, o ar-condicionado deixou o quarto geladinho, eu estava tão quentinho na cama, abri lentamente o olho. Caralho eu estava encoxando o Adrian, acordei de conchinha nele, meu corpo estava quente no dele eu sentia seu calor, seu cheiro, me afastei lentamente para que ele não acordasse, quando levantei meu cassete tipo bala muito duro, peguei o celular e era minha Mãe, deixei o telefone e fui pro banho, ouço o telefone do quarto tocar, Adrian atende conversa em poucos minutos desliga, sai do banho;
- Bom Dia!
Ele disse todo sorridente, estava deitado ainda com os braços cruzados atrás da cabeça deixando a mostra seus bixebis.
- Que felicidade é essa, foi minha companhia na cama?
Disse eu rindo dele, que somente me apontou o dedo, quando Adrian se levantou assustei estava de cueca Box branca e com o cassete meio bomba, disfarcei, mas dei umas olhadas.
- Quem era ao telefone?
Perguntei tentando me distrair.
- A recepção à professora pediu um alarme para os quartos irem tomar café.
Ouço bater na porta, era Bruna quando ela entrou Adrian saiu do banho somente de toalha, os olhos dela brilharam, eu o percebi e estralei os dedos, ela riu eu fechei a porta da suíte, e descemos, sem dar um pio até quando sentamos na mesa o garçom nos serviu.
- Vocês dormiram juntos?
Ela perguntou indignada!
- Foi sim, ele é muito arrogante não quis ficar no sofá, e você não conta a ninguém.
- Esse seu orgulho Gabriel, sua autoestima mais alta que o sol, te falo nada, mas eai rolou algo? Eu me engasguei nesse momento, com a pergunta!
- O... que?
Eu disse gaguejando.
- Vocês dormiram juntos, ele é meio estranho tentou algo pra cima de você?
- Acordei encochando ele!
Ela deu um grito que o restaurante olhou pra gente.
- Bruna.
Eu resmunguei.
- Não acredito, por isso não quis trocar de quarto comigo ne!?
- Eu fiz sem querer.
No meio de nossa conversa a professora chama e subimos pro quarto pegamos roupas e trajes de banho, pois iriamos para uma trilha num lugar chamado “Serra de Caldas”, é enorme e tem varias trilhas e cachoeiras, pra quem gosta de cachoeira é um ótimo lugar, fica a poucos quilômetros do centro da cidade. Chegando lá antamos muito e a professora sempre tinha algo pra falar, de uma planta aqui, outro pau ali, eu somente no celular, menino de cidade, andamos muito, muito mesmo paramos periodicamente para comer, eu sei que voltamos para a cidade era quase 21h00min a única coisa que eu queria era um chuveiro, chegando ao hotel à cidade estava movimentada, e o Saguão do hotel também nos entramos todos sujos todos olhando, pensei nossa agora minha vida social desse no ralo, kkkk.
Cheguei ao quarto Adrian não estava, Graças a Deus, eu o vi pouco durante o dia, tirei a roupa larguei tudo e corri pro banho, quando entrei debaixo do chuveiro ouço a porta, Adrian entra como eu cheguei à porta do banheiro.
- Posso entrar?
Ele estava somente de cueca todo encolhido.
- Oi?
Eu disse sem reação.
Ele entrou debaixo do chuveiro comigo, eu estava com o shampoo na cabeça ele se aproximou me pediu licença e entrou debaixo do chuveiro, respirou quando a agua tocou seus cabelos, se abaixou e tirou a cueca. Pessoal sabe aquele momento que você olha a cena e não acredita, fica em estado de choque? Poise eu estava assim neste momento. Ele passou sabão e a bucha pelo corpo realmente tomou banho, comigo ali olhando, pegou o shampoo e me deu lugar debaixo do chuveiro, pensei vou fazer como ele agir naturalmente, enxaguei minha cabeça todo o corpo, ele entrou debaixo do chuveiro também se enxaguou, ele desligou o chuveiro eu estiquei minha mão para pegar a toalha voltei o olhar para ele que estava me olhando, mas dessa vez era diferente de todas, tinha algo, ele pegou na minha mão esquerda levemente fez um carinho, eu parti pra cima dele e o beijei prensei contra a parede atrás de você, ele respirou ofegante com um ar de susto, sua boca estava doce como antes, tirei seu folego parei olhei com uma cara de safado, passando a língua por dentro no canto da boca;
- Num era isso que você queria.
Eu falei me afastando. Ele me olho com um ar de brincadeira, e disse.
- É o seu melhor?
Leia a continuação ou outros contos em 'Armário Erótico".