~ Pedro ~
Pedalar pra mim era como uma terapia, no meio da natureza todo aquele verde, e Deuses gregos como Bruno e Mateus era pra poucos, kkkkkkk', todo o caminho era pesado lugares com água até a cintura, até altos a ponto de escalar, foram 3 horas pedalando, chegamos ao acampamento acendemos uma fogueira e fomos para o rio tomar um banho, água fresca e limpa, eu sou um gay discreto fico e me enturmo tranquilamente entre os heteros mesmo eles sabendo de minha opção sexual, tinha brincadeiras mas tudo em ordem pois eram meus amigos antes de eu me assumir, Bruno era o safado da turma, um cara puto que só de olhar dava tesão, já Mateus meus amigos Oque era aquele garoto eu fico hipnotizado quando olho pra ele a boca, os olhos azuis, o corpo, realmente era o cara perfeito pena que era galinha e irresponsável se não eu casava com ele.
Com a gente no acampamento tinha 20 pessoas os mais velhos prepararam algo para comermos e os outros na fogueira, estava ja de madrugada chega Bruno com uma caixa térmica cheia de bebidas, nos enfiamos a cara ele saiu para sua barraca com uma garota, eu parei de beber se não ficaria muito ruim, Mateus bebeu até a última foi pra barraca em zig zag, esperei um pouco e fui também ela era grande para 4 pessoas então ficamos bem à vontade nela, ele estava sem camisa só de short de elástico, eu deitei e me virei pro lado, quando estou quase pegando no sono sinto uma mão na altura da minha cintura descer até minha bunda, quando apertou Mateus chegou me dando uma pegada forte e me encoxando, meu coração acelerou eu tremi na hora.
- Mateus...
Falei enquanto ele se posicionava entre minhas pernas,
- Não.
Foi Oque saiu de sua boca colocou o dedo na frente de minha boca me interrompendo, seu rosto estava tão próximo ao meu que sentia sua respiração passar próximo a minha orelha descia até o pescoço e subia de novo. Seu corpo no meu estava em posição de frango assado, em um movimento ele me beijou muito forte sua língua tinha sede de outra língua, ele rebolava seu corpo tão quente que no primeiro beijo eu suei fiquei sem ar, Mateus me puxou tirou minha camisa e ficamos sentado ele com as pernas abertas e eu sentado em cima dele, dava pra sentir seu cassete duro, suas mãos percorriam meu corpo, desde o cabelo até meus pés, ele mexia minha cintura pra eu rebolar em seu cassete, ele se deitou e eu por cima entre beijos tiramos nossas roupas, o beijo dele e indescritível em palavras, segurou meu cabelo e desceu até seu cassete que babava, Mateus era muito controlador na vida e na cama não era diferente, entre quatro paredes quem mandava era ele segurava e fazia movimentos tipo fodendo minha boca, com força descia e subia até o talo, o cassete de Mateus não era enorme, mas sabe aquele que é perfeito? Que se encaixa em tudo, pois é eu me engasgava um pouco, mas era gostoso de sentir o gosto ele logo parou peguei uma camisinha coloquei eu mesmo, ele cruzou os braços nas costas e eu sentei lentamente em seu cassete devagar, até sentir todo em mim, ele gemeu baixou eu rebolei devagar e comecei a cavalgar em cima dele, logo estava forçando também, depois de alguns minutos ele me coloca de quatro e me fode todo safado, com tapas na bunda e até na cara ele não começava devagar, ele era pouco romântico na cama, mas muito safado, não fazia Sexo e nem transava com alguém, ele fazia arte com destreza e sem pudor. Logo senti jatos e jatos de porra preenchendo sua camisinha dentro de mim, caiu do meu lado morto, eu sabia que ele estava diferente, mas eu também estava morto pela trilha e pelo sexo cai ao seu lado e peguei no sono.
~ Mateus ~
Acordei e Pedro estava me olhando, se aproximou como se fosse me beijar eu me afastei;
- Ei, opa, vai com calma rapaz.
Falei rindo e afastando ele.
- Oque foi?
Ele perguntou indiferentemente.
- Sua promessa não foi comprida, nem vem rapaz.
- Mas e ontem à noite?
- Ontem? Oque? Eu paguei mico?
- Kkkk' não não, nada.
Sai fui pro rio tomei um banho, Bruno veio todo desajeitado e pulou na água.
- Que isso?
- Oque!
- Viu um passarinho verde?
- Nada, só estou bem.
- Sei, te conheço rapaz, Eai pronto pra trilha de hoje?
- Já é!
Pedro passou ao longe de nós foi em direção a turma que estava tomando café, Bruno assoviou para ele, que só virou seu braço apontando o dedo, rimos dele e Bruno questiona;
- Que foi com ele?
- Não sei, já acordou assim!
- Mateus a trilha de hoje vai ser a maior que eu já fiz kra.
- Que foi vai “arregar’’ agora é?
- Não pô, ma é foda mano.
- Mateus, Seu celular está chamando! Gritou Clarisse, a senhora que estava conosco.
- Caramba, pensei que aqui não havia sinal. Falei pro Bruno, saindo da água em direção a ela.
- Pode ser sua mãe. Bruno disse me seguindo.
Peguei o celular, mas já tinha parado de chamar, olhei o numero não reconheci, mas logo chamou novamente;
- Oi!
- Mateus?
- Sim, quem fala?
- Rosângela, Mateus está em casa?
- Oi Rosângela, não estou fora da cidade.
- Consegui o trabalho, mas seu vôo é para daqui 5 horas.
- 5 horas?
- Posso passar na sua casa?
- É... Sim, pode sim.
Falei gaguejando.
Desliguei o celular, e Pedro veio em minha direção, contei a ele, Bruno ficou puto, pois não queria que eu fosse, mas não tinha escolha. Pedro me levou e voltou para trazer o carro, em casa me arrumei falei com minha mãe pelo Whatsapp, ela não gostou da idéia, como estava longe teve que acatar, Rosângela pontual como sempre passou em casa, pegamos o avião com escala em Brasília e depois finalmente Rio de Janeiro.
A viagem iria durar uma semana, eu não tive tempo para sair, ou aproveitar o Rio, o desfile principal seria na Sexta à noite, durante a manhã eu passava com eles, e como iria dormir de madrugada, eu tirava um cochilo à tarde, à noite nos íamos ao local do evento para treinar na passarela e preparar tudo, pois eu e Bianca representaríamos a Agência no evento então nada poderia dar errado, na quinta-feira fui a praia a tarde.
Rosângela queria que nós pegássemos uma cor natural, ficamos 40 minutos somente na Praia de Copacabana e retornamos para o hotel.
O desfile ocorreu tudo bem mesmo com a tensão e pressão de Rosângela, no fim ficamos em destaque junto com outras agências do Brasil, o que foi representado em peso foi o sul do país.
Voltamos para casa no sábado, cheguei por volta de 15h00min, Rosângela me deixou na loja de minha mãe, na porta vejo Pedro, e saindo de lá Alexandre o fotografo da Agência conversamos muito, entrei cumprimentei Pedro e logo perguntando sobre minha mãe;
- Ta la dentro organizando o estoque. Entrei ela estava na contagem, conversamos muitos sobre tudo.
- Mateus! Falou gritando, era Bruno que já veio me abraçando cheio de frescuras me deu um beijo no rosto empurrei ele;
- Sai fora viado!
- Eai, vamos sair e pegar umas gatas hoje, Garoto de Ipanema?
- kkkkkkk’ Vamos sim.
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