- Uai não vai com sua mãe? - Não, queria te agradecer, valeu. Falei colocando o braço em seu ombro. - Nada só pagou o que devia. Ele disse se referindo a aposta da Joice. - Pelo menos você beija melhor que ela. Falei rindo, ele sorriu baixo pouco sem graça e completou. - Mateus não brinca com fogo, kkkkk’. - Ai ai ai, olha quem fala, porque não gostou? Perguntei parando e amarrando meu tênis. - Para de ser convencido. Entramos na loja de minha mãe que estava no balcão e me chamou, Pedro foi no estoque guardar as coisas mas logo volta. - Vou pedir uma coisa pra vocês, e preciso que façam o que eu disser. Falou ela com a face séria. - Vishi. Falei brincando, Pedro me empurrou e minha mãe completou. - Mateus quero que você e Pedro vão buscar as mercadorias deste mês! - Ta de brincadeira? - É Serio! Você tem que apreender a prática também. - Está certa disso Dona Giza? Perguntou Pedro. - Sim, mas agora vamos trabalhar. O fim de tarde seguiu com um ar de mistérios pela proposta da minha mãe, Bruno me ligou questionando das fotos, conversamos e marcamos ir ao clube no dia seguinte. No dia seguinte; - Mano to bolado, minha mãe pediu pra eu e o Pedro ir a Miami trazer as mercadorias. - Cara normal ela quer que você aprenda o serviço além do mais a loja vai ficar pra quem? E na boa é Miami Mateus. - Não pensei por esse lado cara. - Quando é a viagem? - Em 2 semanas, Pedro vai a capital pegar seu passaporte e marcamos a viagem. - E a “parada” La como foi? - Bruno na boa, vou acabar com a Rosângela, nunca pensei que ela fosse assim, não sei o que fazer, mais vai ter volta. - É Foda cara o que ela fez, mas e Pedro, as fotos foram beleza? - Foram sim, Pedro foi de boa devo uma pra ele, ou não né já paguei. Com algumas risada, ele saiu da espreguiçadeira e pulou na água. - E o beijo? Perguntou ele na beira da piscina. - O que tem? - Como foi? - Uai mano normal, mas porque a curiosidade? - Porque você estava todo tenso, só perguntei. Achei estranha sua concepção, mas relevei. Almoçamos no clube, pedalamos até a noite, fui pra casa cheguei tarde, jantei respondi uns E-mail’s quando percebo Alexandre havia encaminhado o resultado das fotos foram tiradas mais de 1340 fotos e escolhidas um terço delas, uma delas era a foto do beijo, onde eu segurava a cintura de Pedro, foto que até então tinha ficado ótima de todas as formas, fiquei um tempo olhando elas essa do beijo em especial e lembrando da cena que passava com arrepios em todo o corpo, meu celular acusa bateria fraca quando olho a hora era quase 04h00min da madrugada, assustei por ter ficado até aquela hora sem perceber, e pior olhando aquelas fotos, rapidamente fui deitar. Durante a semana eu fiquei mais na loja pois minha mãe estava ensinando e mostrando os procedimentos da viagem para Pedro. No dia da viagem minha mãe não parava de falar no caminho do aeroporto, quando meu celular chama, era Bruno; - Esta aonde? - Acabei de descer no aeroporto, embarcamos em 30 minutos, porque? - Eu vou também, me espera. Falou e desligou o telefone, em minutos o louco chega cheio de malas e rindo. - Acha que eu vou deixar vocês irem pegas gringas em Miami e me deixar aqui. - Você é louco, comprou sua passagem? - Ta no bolso. Pedro não gostou muito da ideia de Bruno ir conosco. Despedimos de minha mãe, e embarcamos durante o voo Durmi um pouco os meninos ficaram conversando, de nós Pedro e Bruno falavam inglês, então eu fiquei calado do aeroporto até o hotel, que até então tudo maravilhoso, o hotel a cidade era igual os filmes e seriados americanos, o apartamento tinha um quarto com uma cama de casal onde Bruno foi correndo e se acomodou nele eu e Pedro ficamos no quarto onde havia duas camas de solteiro, claro depois de muita briga, na primeira noite logo dormimos pela viagem estávamos exaustos, na manhã seguinte tomamos um belo café da manhã, e partimos as compras, Pedro iria comprar as femininas e eu com uma lista no celular das masculinas todas seriam feitas no "Shopping Dolphin Mall", em Miami na Flórida, local fora de sério fomos durante dois dias e ambos Bruno até se perdeu em meio tantas coisas, era literalmente coisas de outro mundo, tudo em questão. Na última noite haveria uma festa no hotel onde estávamos, era tipo um Lual muito convidativo, como eu e Pedro estávamos muito cansados por tudo, mesmo assim fomos para Bruno tudo foi uma viagem de férias pois ele aproveitou, tinha muita gente a maioria de roupas de banho eu fiquei mais no bar, por causa das bebidas exóticas, caramba eram muito gostosas e não apresentavam muito o álcool, Pedro sentou comigo e fomos beber juntos, Bruno conseguiu uma garota que estava hospedada no hotel e sumiu, - Ei vamos? Amanhã temos que pegar o voo cedo. Pedro falou me puxando eu finalizei a taça e fui seguindo ele estávamos pouco alterados mas nada demais, fomos abraçados, assim que entramos tirei minha camiseta e já puxando a calça enquanto andava, Pedro estava um pouco a frente abriu o quarto e ligou a luz ele estava na frente da porta do banheiro olhou pra mim dobrando a calça e colocando na bagagem; - Meu Deus do céu, muito obrigado mesmo por esta imagem. Falou ele rindo, eu ri meio sem graça e disse. - Eu sou a ferramenta de fazer mulher pirar. Falei mordendo o canto da boca. - Você se acha né Mateus. Disse Pedro tirando a camisa, ele se fazia de forte e tal’s mas eu sacava a dele decidi provoca-lo, eu já havia brincado umas 3 vezes da mesma forma com ele. - Sabe o porque eu me acho? Falei próximo a ele, que me encarava com um olhar firme. - Ahn? Senti sua respiração ao responder, coloquei a mão atrás de seu cabelo puxando seu cabelo, seu olhar subiu e eu mordi seu queixo, foi como uma anestesia. Ele voltou com o olhar nos fundo dos meus olhos eu parti pra cima dele, lentamente havia uma cômoda atrás dele passei a mão derrubando tudo que la estava, segurei em suas coxas e coloquei sentado em cima que não ficará tão alto. Nossas bocas se encontraram novamente, o filho da mãe tinha uma boca, um beijo que me deixava louco era um tesão diferente, sua boca é carnuda eu a segurava e dava leves mordidas ao canto, que ás vezes parava e respirava era um fogo descomunal, eu não sabia como prosseguir não fazia a mínima ideia do que fazer posteriormente, então abri sua calça e ele a tirou me deitando na cama estávamos de cueca box, ele por cima de mim rebolando não me aguentei e virei ele deixei deitado de costas pra mim me apoiei segurando suas mãos prendi suas pernas com meus pés e dei umas mordidas em sua bunda bem forte, que ficou duas marcas e fui subindo com mordidas até sua nuca depois voltei com a língua subi de uma vez deixando um rastro de saliva, voltei a morder sua nuca e sarrava em sua bunda que era enorme. Minha cueca estava molhadinha do meu cassete, o que mais me instigava era não reclamar, nem falar que as mordidas doeu como se tudo oque eu fazia ainda faltava algo, eu me esforçava em cada toque, ( se fosse com uma garota, uma mordida era um tapa), depois de um tempo só com gemidos ele estava até vermelho, eu parei fiquei de joelhos do lado dele, que se virou com uma cara lerda, segurei meu volume na cueca mostrando pra ele, - Olha como me deixou, não vai fazer nada? Deitei ao seu lado, ele me deu uns beijos e foi descendo com mordidas em meu peitoral descendo até minha cueca quando pensei que iria tirar ela, ele passou para minha virilha, CARALHO eu não sabia que poderia sentir tesão em um local esquecido por mim, passou varias vezes a língua e mordidas na cueca, eu não suportei e falei. - Se não parar vou gozar sem encostar na cueca. Pedro tinha uma boca carnuda como havia falado, que seu olhar de inocente junto com aquele sorriso de meia boca, chupando meu cassete lentamente, a cabeça de meu pau se perdia em meios lábios, eu segurei no lençol branco que quase rasguei com tanta força, gozei tanto que não me lembro de fazer tanta porra, nem me masturbando pensei que tinha acabado todo meu “estoque”, kkkkkkk’. - Consegue mais uma vez? Perguntou Pedro me esnobando, eu estava morto, puxei ele que estava deitado de pernas para cima como frango assado, eu peguei uma deixei alta no meu ombro, coloquei uma camisinha enquanto ele passava algo para lubrificar, meu pau não é enorme mas se encaixou em sua boca, eu coloquei em seu cuzinho, esperei um pouco mas forçando lentamente quando ele se acostumou já fui com um movimento de vai e vem, que me deixava louco depois de um tempo, eu desci sua perna e peguei ele de frango assado, me apoiei no meus braços e beijava e mordia seu pescoço ele gemia baixo e falava besteiras. Eu pensei que demoraria a gozar mas ele estava se punhetando fiz o possível para gozar junto com ele, mas estava muito bom depois de um minuto preenchi a camisinha dentro dele fiquei na posição ainda por certo tempo, - Que isso fique só entre a gente, você me surpreendeu. Ele piscou me deu um selinho e fomos pro banho, depois caímos “mortos” nas camas, cada um na sua. No dia seguinte eu acordei sorrindo pras paredes tomei um banho, e estava tirando foto no espelho ele acorda. Galera oque me deixou com a pulga atrás da orelha, - Eai, Bom Dia! Ele me comprimento como se não havia acontecido nada a noite passada, pesei comigo ele levou em conta oque eu disse ontem, de ficar só entre a gente. Vesti roupa e fui no quarto de Bruno, acordei ele tomamos café e fizemos o check-out e fomos pro aeroporto, logo voltaríamos. Leia a continuação no "Armário Erótico", e conheça novas historias. Acessem agora!
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