Quando soube que o Paulo, um ex namorado meu tinha seguido a carreira de fotógrafo e trabalhava para uma revista masculina brasileira, pensei que ele me poderia ajudar a realizar o meu sonho: o de ser atriz de cinema. Quem sabe se fizesse um ensaio para a revista brasileira, poderiam aparecer oportunidades de carreira no cinema?. Falei com o Paulo, que me disse que teria de ir a um casting.
O casting foi um pouco constrangedor. Os elementos do juri eram uns caras com ar de safados, que me foram fazendo perguntas várias:
Juri: A Dona Marcia é casada?.
Eu: Sim, sou.
Juri: O seu marido sabe que vai posar nua para uma revista?
Eu: Lógico que não, o Paulo é super ciumento.
Juri: Gosta de sexo?.
Eu: Gosto sim.
Juri: Qual a posição que mais gosta?
Eu: Gosto muito de ficar de quatro, levando tapas na bunda. Gosto de sexo com um pouco de brutalidade. Me faz sentir bem feminina.
Juri: Gostaria de entrar no mundo do cinema?.
Eu: Sim, esse era o meu sonho.
Juri: Aceitaria fazer um filme porno.
Eu: Não, nem pensar. Tive uma educação muito rigida. Casei virgem. Por outro lado, o meu marido nunca admitiria.
Juri: Já pensou que vários homens vão ver as suas fotos nuas? vão-se masturbar ao ver as suas fotos e vão sonhar consigo as cenas mais porcas?.
Eu: Não me interessa, quero entrar no mundo do cinema e farei tudo para o conseguir.
O casting prosseguiu com o juri me pedindo para tirar a camisa. Fiquei com um soutien transparente bem curtinho. Depois me pediram para tirar a saia e para desfilar de cuequinhas. Nossa, enquanto desfilava, os caras me olhavam com ar de safados, percorrendo o meu corpo, até se fixarem na minha bunda.
Na semana seguinte, o meu ex. namorado Paulo me telefonou. Tinha sido aceite. Fiquei super satisfeita.
No dia combinado me apresentei num quarto de hotel, onde iriamos fazer as fotos. Levava uma lingerie vermelha super sexy. No quarto além do Paulo, o fotógrafo, também estava o Sr. Fernando, que me foi apresentado como sendo o dono da revista e que iria assistir à sessão fotográfica. O Sr. Fernando era um cara velho, com cerca de 60 anos, alto e forte. Fumava charuto e apresentava ter dinheiro. Não gostei de o ter a assistir, mas no fundo era o dono da revista, tinha de aceitar. O Paulo foi-me tirando fotos de lingerie vestida. Depois me pediu para tirar o soutien. O velho me olhava com um ar super tarado, o que por um lado me incomodava, mas por outro me excitava. Quando o Paulo me pediu para afastar ligeiramente o elástico das cuequinhas, para fotografar a minha buceta, o velho coçou o pau por cima das calças e depois vagarosamente se levantou. Quando chegou ao pé de mim enterrou o charuto ligeiramente na minha buceta e pediu ao Paulo para fotografar. Nossa, o velho era bem tarado, pensei na altura. Depois o velho tirou o charuto da minha buceta, cheirou o charuto primeiro e depois passou a lingua na parte que tinha penetrado na minha buceta e disse: "nossa, Dona Marcia, voçê está bem meladinha?". Corei de vergonha.Confesso que estava bem excitada.
Quando o velho me começou a lamber a buceta, disse-lhe: "Por favor Sr. Fernando não me faça isso, pois sou uma mulher casada. Ele me respondia: "O corninho não precisa de saber". O velho enquanto me lambia o clitoris, enfiava dois dedos bem dentro da minha buceta, rodando-os e me deixando louca de tesão. Nessa altura o Paulo que tinha sido louco por mim quando namorávamos, mas a quem nunca lhe tinha dado hipóteses, já me tinha colocado o seu grosso caralho na minha boca. Lambi-lhe o pau, chupei-o, enquanto gemia. Enquanto chupava o pau do Paulo, o velho me penetrou na buceta com o seu enorme caralho, me começando a foder com força. Nossa, como me excitava ser fodida com força. As minhas mamas abanavam com as estocadas do velho, ouvindo-se as bolas do homem a bater na minha bunda. A cama rangia, enquanto o Paulo colocava agora as suas bolas na minha boca. Quando o Sr. Fernando parou, o Paulo estava sentado numa poltrona nos observando. Me dirigi para ele. Quando era sua namorada, nunca tinha feito sexo com ele, apesar da sua insistência. Agora ao fim de alguns anos ia-lhe oferecer a minha buceta. Sentei-me lentamente em cima do Paulo, enterrando o seu pau na minha buceta. Estava com as costas viradas para ele e de frente para o Sr. Fernando. Cavalguei em cima do pau do Paulo, enquanto o velho nos observava, até gozar. Nessa altura o Paulo tirou o pau da minha buceta e enterrou-o na minha bunda. Nessa altura, o Sr Fernando se aproximou e me enswandichando se deitou por cima de mim, forçando a entrada do seu pau na minha buceta. Tinha agora os dois paus dentro de mim, um na buceta, outro na bunda. Era a minha primeira DP. Quase desmaiei de prazer. Nossa, como era gostoso. Os caras me fodiam o cuzinho e a bunda como se fossem dois animais. Me chamavam de puta, safada e me perguntaca se estava sendo gostoso. Respondia-lhes que sim, que socassem forte, que não parassem. Gozei novamente, até eles por fim me encherem a bunda e o cuzinho de porra.
Querida Marcia, que conto excitante e bem escrito. Continua.Beijos
muito bom. Votei.
q delicia e escolheu bem as fotos, parabéns, votei, bjs
Gostei bastante... fiquei bem excitado e ainda por cima não tinha ninguém para aliviar... tive de fazer um "garrote" ao "pescoço do ganso"... Parabéns pelo conto. Faltou saber se o fotografo guardou as imagens dignas de qualquer revista porno, já que, parece, não participou dos combates... BJS Luís
Gostosa, vc consegue transmitir todo seu tesão no conto, bjs
Um conto muito bom. Interessante e excitante. Votado. Parabéns pelo 1º conto. Bem vinda e desejo boa sorte. Leia também os meus contos. Se gostar comente e vote.
muito bom. Quando conseguimos nossos sonho ficamos feliz. principalmente tendo um gozo assim.