A minha esposa estava-se tornando uma putinha II

Os meus sócios Marcos e Fininho eram homens sabidos, bem vividos, que percebiam os pequenos sinais que as mulheres não conseguiam esconder. Eles percebiam que a Luisinha estava mais solta, mais simpática. Eles não queriam saber se ela era ou não minha esposa, para eles as mulheres eram todas iguais, umas putas.

Num dia desloquei-me a outra cidade para efetuar compras para a loja, ficando lá a dormir. O Marcos e o Fininho sabendo da minha ausência, nessa noite se deslocaram a minha casa, introduzindo-se por uma janela. A Luisinha foi apanhada de surpresa, ficando em pânico e ameaçou gritar. Eles lhe disseram que se gritasse os vizinhos iam saber que ela tinha deixado entrar dois homens em casa, aproveitando a ausência do corninho. Eles lhe pediram só uns beijinhos, umas caricias, prometendo que depois a largavam. Ela deixou-se beijar, ora por um, ora por outro, enquanto o Marcos lhe lambia o pescoço, o Fininho chupava e mordiscava os bicos vermelhos das tetas da Luisinha. De vez em quando ela implorava para a deixarem em paz, que era uma mulher casada e séria, mas cada vez se sentia mais excitada, deixando-os tocarem na sua bucetinha, primeiro sentindo-a por cima das cuequinhas, depois por dentro. Ela sentia os dedos deles a tocarem nos seus lábios vaginais, que engrossavam de excitação, depois um dedo do Marcos penetrava na sua buceta, enquanto o Fininho tirava um enorme caralho bem duro para fora das calças e o aproximava da boca da Luisinha, lhe dizendo: "Chupa safada". Ela chupava e lambia a cabeça vermelha do pau do Fininho, enquanto o Marcos lhe chupava a buceta. Ficaram assim uns bons minutos. Ela era agora uma fêmea vencida, sem qualquer capacidade de resistir aos avanços dos meus sócios, que lhe pediam para ir para o quarto.

Ela os levou até ao nosso quarto, entrando primeiro e se posicionando de quatro em cima da cama. Eles de pé se posicionaram atrás dela. Primeiro o Marcos pincelou com o seu pau a buceta da Luisinha, penetrando-a bem fundo, depois começou a aumentar a cadência, socando bem forte, deixando-a com cara de dor, mas gemendo de prazer. Depois o Marcos deixava o amigo Fininho penetrá-la. Ora a fodia um, ora a fodia o outro, sem que ela se apercebesse quem a penetrava, tal o grau de excitação em que estava.

Ela excitada experimentava os prazeres de uma verdadeira puta, se sentando em cima do pau do Marcos, enterrando-o na sua buceta, enquanto o Fininho por trás a penetrava no cuzinho. Ela gozou vários orgasmos, antes deles a encherem de jatos de porra.

No dia seguinte a Luisinha tinha a buceta e o cuzinho doridos, mas era uma mulher muito mais feliz.

O Marcos e o Fininho me diziam que lhes tinha de agradecer, terem alargado a buceta apertada da minha esposa.