Liberando minha esposa p/pagar aluguel da casa II

Eu e a Renata não voltámos a falar sobre o que se tinha passado com o velho ordinário. No entanto, a nossa vida sexual tinha melhorado muito. Confesso que a imagem do velho ordinário a mamar as tetas da minha esposa me deixava muito excitado.

Nos meses seguintes não consegui arranjar emprego. Já nos encontrávamos novamente com vários meses do aluguel da casa em atraso. O Sr José telefonava-me várias vezes por mês. Eu dizia-lhe sempre não tinha como lhe pagar a divida. Ele me respondia que eu sabia como lhe podia pagar a divida.

Num dia, foi a Renata que iniciou a conversa. Me disse que se o velho considerasse a divida paga, que aceitaria dar-lhe a buceta. Mas que só o faria, se eu estivesse de acordo e se estivesse com ela. O velho arregalou os olhos com a nossa proposta e com ar de safado, me disse "as mulheres são todas umas putas, eu sabia que ela iria ceder, sim, aceito a vossa proposta, mas quero que ela me faça também uma mamada na minha piroca".

Na noite combinada, recebemos o velho na sala. Ele começou a beijar a Renata no pescoço, depois lhe apalpou as mamas por cima do vestido. A Renata não correspondia aos beijos do velho, que cheirava a alcool. Foi então que o homem irritado, tirou o pau para fora das calças e lhe disse: "vá mama sua puta que eu pago para isso". Ela de joelhos lhe lambeu primeiro o pau em toda a sua extensão, depois lambeu-lhe vagarosamente a glande vermelha, depois chupou-lhe a glande. Nessa altura parou, para com o dedo tirar um fio de porra que ficou preso aos seus lábios. Depois começou novamente a mamar o caralho do velho, que olhava para mim com cara de safado. Depois o velho lhe pediu para ela colocar as suas bolas dentro da boca. Ela o fez, primeiro uma das bolas, era enorme e mal cabia na sua boca, depois a outra bola, enquanto o velho lhe disse que estavam cheias de porra, para lhe encher a buceta. Depois, a Renata se levantou e dirigiu-se para o nosso quarto, enquanto se ia despindo no caminho. O velho olhava babado para o corpo da Renata, levantou-se vagarosamente e foi atrás dela. Quando o velho chegou ao nosso quarto, a Renata encontrava-se em cima da nossa cama de gatas. O velho aproximou-se por trás, encostou o seu grosso pau na buceta da minha esposa, depois enterrou com força, apesar do grito dela. Nessa altura começou a fodê-la com força. Com uma das mãos puxava-lhe o cabelo para trás. Com a outra mão batia-lhe na bunda, chamando-a de cadela safada e de puta. No espelho do quarto eu pela porta semi aberta via as enormes mamas da Renata a baloiçar, enquanto o velho fodia sem parar, deixando a Renata a gemer de prazer, até a ouvir a gozar. Pouco tempo depois o velho encheu-lhe a buceta de porra.

Mal o velho saiu de nossa casa, eu e a Renata nos beijámos. Ela ainda estava muito excitada e eu confesso que explodia de desejo. No meio dos beijos, ela aproximou a buceta da minha boca e pediu-me para a fazer gozar. Da sua buceta ainda escorria a porra do velho. Lambi-lhe a buceta com paixão, até a Renata gozar.

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