Minha mãe se casou novamente quando eu tinha uns quatro anos. Fui criada e educada pelo meu padrasto (Valter) que aprendi a chamar de pai. Estava com dezesseis quando ele descobriu que minha mãe andava transando com um dos vigilantes do condomínio onde morávamos, e, simplesmente se afastou de nós. Depois de uns dois anos após a separação deles, me vi num beco sem saída quando passei para a faculdade de medicina veterinária (adorava animais) e não tinha dinheiro pra bancar meus estudos. Minha mãe que foi o pivô da separação; por ter traído meu pai, só recebia uma pequena pensão que apenas dava pra sobreviver. Tinha ido até a faculdade pra conversar sobre como fazer pra não perder aquela minha oportunidade, quando encontrei com Luana que tinha estudado comigo, e também não tinha recursos pra bancar seus estudos. Foi ai que Luana abriu o jogo, dizendo que conhecia uma pessoa que poderia me ajudar como estava ajudando-a a ganhar uma grana suficiente pra se manter na faculdade. Mesmo desconfiada pedi pra que ela me desse todas as dicas. Naquele mesmo dia fui parar na casa de uma tia da Luana (Jorgeth) que era uma cafetina de luxo: arrumava mulheres bonitas pra fazer companhia para homens ricos e solitários. Apesar dos meus dezoito anos tinha um corpão bem definido: morena, bonita, seios fartos e firmes, cintura fina, coxas grossas e uma bunda volumosa que atraía muitos olhares (principalmente dos homens). Fiquei apavorada, e a cafetina não querendo perder a oportunidade de ter uma ninfeta a mais para os seus clientes, prometeu que meu primeiro encontro seria com um velho de mais de 70 anos que gostava apenas de ver uma mulher pelada e ficar acariciando; e que pagava muito bem. Pra mim era pegar ou abandonar todos os meus sonhos... Topei. Fui levada até um hotel luxuoso, e, como o combinado procurei um determinado recepcionista que me indicou qual o quarto em que eu deveria ir. Fui tremendo da cabeça aos pés, e, fui recebida por um senhor muito simpático, que ao saber que era a minha primeira vez foi me ajudando a ficar bem relaxada. Depois que consegui ficar completamente nua e deitar na cama, o velho mamou muito nos meus peitos e me deu uma chupada na buceta que urrei de prazer... Mas depois tive que chupar seu pinto murcho até ele gozar na minha cara. Mas valeu a pena pela grana que recebi... Deu pra fazer a matrícula, já que tive um bom desconto dado pela faculdade. Meus dois seguintes clientes; como eu tinha pedido com Jorgeth, foram homens bem idosos: o primeiro também só gostava de chupar e de sadomasoquismo; me fez bater muito na sua bunda com seu cinto de couro até ele gozar. Mas o outro, que tomou viagra, me botou de quatro na cama e depois de meter bastante na minha xota, ainda enfiou na minha bunda... Ainda bem que tinha um pinto abaixo do normal. Empolgada pela grana que estava entrando fui ao encontro do meu quarto cliente. Também em um hotel no centro, falei com o recepcionista indicado e subi para o quarto. Quando a porta abriu quase cai pra trás: - Pai????? - Zélia???? Ficamos por alguns segundos paralisados, até ele me pegar pelo braço e me puxar pra dentro do quarto. - Você é a mulher que contratei? - Perdão... eu não sabia... eu... eu...eu... - Eu não acredito que você virou garota de programa? Era uma situação desesperadora pra mim. Quis ir embora, mas ele me fez sentar na cama e começou a interrogatório. Chorando, disparei a falar explicando sobre a faculdade. - Mas precisava virar uma puta? - Foi o modo que encontrei pra conseguir dinheiro pros meus estudos. - Porque não entrou em contato comigo? - Desde quando você nos abandonou, nunca mais quis depender de você. - Mas você sabe que eu não tive culpa... Foi sua mãe. Fiquei calada e ele me abraçando meio de lado. - Faz tempo que você está nessa vida? - Você seria o meu quarto cliente. - Não quero que você continue filha... Faço questão de te ajudar nos seus estudos. - Não!!!!... Prefiro me virar sozinha. - Vendendo seu corpo? - É! É o único jeito que encontrei!... Passei a mão na minha bolsa e sai daquele quarto. No dia seguinte quando fui até a casa de Jorgeth, ela toda sorridente veio me dizer que o cliente do dia anterior queria exclusividade comigo. O problema era que eu não podia contar pra ela que aquele homem era o meu padrasto (pai)... Fiquei com receio dela não me querer mais como uma de suas meninas e eu voltar a ficar sem grana. Com sutileza tentei argumentar de que preferia ter homens diferentes; pois já estava ficando acostumada, mas ela veio falar que aquele homem prometia depositar na sua conta um valor em dobro do que o de costume, e que eu também ganharia em dobro. Sem saber quais eram sua real intenção pra comigo, fui novamente ao encontro dele no mesmo hotel. Minha intenção era fazer com que ele desfizesse o acordo com a Jorgeth e deixasse eu seguir minha vida sem depender dele. Me disse que eu não precisava fazer nada, apenas aceitar sua ajuda até me formar... Bati o pé dizendo que dele eu não queria nem um centavo. Ele ficou um pouco nervoso. - Porra Zélia; me parece que você está gostando de ser puta! - E daí? Isso é problema meu...! - Então vou exigir meu direito de cliente. - Mas... Mas... Eu... Eu não quero transar com você. - Agora sim... Isso é problema seu, e não meu... Estou pagando muito bem por você! - Prometo devolver o que você já gastou! - Como, transando com outros homens? - É!... Só não quero que a Jorgeth fique sabendo sobre nós dois! - Mas vai ser a primeira coisa que vou falar pra ela. - Não, você não pode!... - Então comece a fazer o seu trabalho... Tire a roupa! Com lágrimas descendo fui tirando toda minha roupa. Totalmente nua deitei na cama e ele sentando do meu lado começou a passar a mão pelas minhas coxas. - Você é uma menina muito linda... Não quer pensar direito no que está fazendo? Fiquei calada e ele levou o dedo na minha buceta. Comecei a sentir um estranho calor percorrer meu corpo, e não querendo dar o braço a torcer. - Vamos acabar logo com isso... Preciso ir embora! - Calma! Tenho direito de pelo menos umas duas horas. Valter era um homem alto (+- 1,90) e talvez uns 90 kgs; e apesar de seus 65 anos mantinha um belo físico. Só não esperava que ao vê-lo ficar de pé e começar a tirar suas roupas, me deparar com o maior pinto que eu já tinha visto na minha vida... Era um gigante com uma cabeça roxa enorme. Ele continuou de pé ao lado da cama colocando a camisinha me mandou ficar de quatro na beirada com minha bunda virada pra ele. Ele deu algumas palmadas (de leve) nas minhas nádegas antes de colocar aquela tora na minha buceta e começar a empurrar... Arregalei meu olhos e segurei meu grito sentindo aquela coisa alargando muito minha bucetinha. Mas quando ele começou o vai e vem não resisti e comecei a gemer. - Ai! Ai! Ai!... Ooooooh meu Deus! Oooooooohhhh!!!!!!... Ele aumentando a força das socadas que seu corpo batia na minha bunda. - Tá gostando, tá?... - Tôôôôô!!!!!! Ai! Aaaaaaiiiii!!!! - Quer que eu pare pra você poder ir embora? - Nããããoooo!!!! Por favor, continua!!!!... E foi pelo menos uns vinte minutos ele socando muito na minha buceta que tive dois orgasmos seguidos, e quase um terceiro. Depois do ato, ele muito sério foi vestindo suas roupas enquanto fui fazer uma rápida higiene no banheiro. Voltei e ele me passou o dinheiro pras minhas mãos (uma bela quantia). - Quando você quer que eu volte? Ele sorriu. - Pode ser depois de amanhã, no mesmo horário? Confirmei e sai do hotel estranhamente feliz; nunca tinha sentido tanto prazer em transar... Nem com meu namoradinho; se bem que ele com aquela linguicinha que tinha no meio das pernas jamais poderia competir com meu pai. Fiquei ansiosa pra chegar o dia. Cheguei toda sorridente, e ele me fazendo sentar na cama começou a falar na possibilidade de eu largar aquela vida e aceitar sua ajuda financeira. Fiquei ainda na dúvida e ele prometeu que ninguém ficaria sabendo de nada...Nem mesmo a Jorgeth que ele continuaria depositando na sua conta por algum tempo, pra ela não desconfiar de nada. O problema era que, depois de ter transado com ele, eu estava gostando daquela vida de ser puta. Fui desabotoando minha blusa. - Tá bom pai... Vou aceitar! Ele segurando minha mão contra minha blusa, me impedindo de continuar a abri-la - Mas, você não vai mais precisar fazer essas coisas! - Não???? Mas como eu vou lhe pagar?.. - Não vai ser preciso... Esse dinheiro não vai me fazer falta. Senti um aperto no coração percebendo que ele estava me dispensando de transar come ele. - Você não gostou de deitar comigo? - Claro que gostei, foi a melhor transa da minha vida... Só que não precisava ter acontecido. Continuei e fui abrindo minha blusa expondo meus fartos seios. - Precisa sim pai... Foi bom que lhe conheci melhor. Ele não resistindo e acariciando meus seios e voltando a me chamar de filha. - Mas filha... Já disse, você não precisa mais ser uma garota de programa. - Deixa eu continuar a ser só pra você pai! - Só pra mim?... Mas.. Mas... - Prometo pai... Vou ser a melhor garota de programa quando deitar com você. Ele sorriu novamente e foi com a boca chupando meus dois peitos alternadamente. Levei a mão sobre sua calça sentindo que sua piroca estava duríssima. - Quer que eu fique peladinha pra você? - Sua safadinha... Eu adoro uma mulher bem safadinha!... Quando ele botou seu enorme pau pra fora, eu segurando e punhetando bem lentamente. - Então vou ser sua putinha, tá bom? Ele franziu a testa. - Mas você é minha filha!... - Hahahaha... Vou ser sua filha putinha; tá bom?... Naquele dia foi melhor ainda, ele deitou sobre meu corpo e me comeu, me beijou na boca, me chamou de "filha putinha", de sua "cadelinha", e novamente me fez ter deliciosos orgasmos. Ao invés dele me dar dinheiro, ficou de passar a depositar uma boa mesada em minha conta de banco que ainda eu iria abrir. E passei a encontrar com ele pelo menos duas vezes por semana, naquele mesmo hotel. E ele foi demonstrando ter uma tara por mulheres vadias... Era por isso que ele contratava garotas de programa. Percebendo isso, quando ele me pedia pra fingir que era uma prostituta, resolvi liberar minha bundinha quando até a língua ele passou sobre meu cuzinho que só conhecia o pintinho do meu namorado. Urrei feito uma vaca sendo sacrificada, quando ele alargou meu buraco socando muito no meu rabo... Adorei dar a bunda pro meu pai pirocudo. Ele que morava com uma mulher já beirando os sessenta, alugou um pequeno AP para eu morar e recebê-lo com uma verdadeira puta. Ele me ligava que estava subindo e eu já o recebia na porta totalmente nua. Mamava na sua pica antes dele meter muito na minha buceta ou na minha bunda. Me formei e tendo minha própria clínica, de vez em quando volto a ser aquela putinha do antes, recebendo meu pai e sendo amante de mais dois coroas que costumam levar seus cães pra eu tratar. Mas também, continuo a namorar normalmente colocando um par de chifres na cabeça de alguém.
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Muito bom e bem escrito. Aprovado e votado.
Leia também os meus contos. Para melhor me conhecer comece por ler o 1º conto.
Todos os meus contos são reais.