Vovô, minha mãe, minhas tias e eu.

Tinha acabado de fazer dezoito anos, quando minha vida tomou um rumo bastante interessante. Meu avô Carlos (pai da minha mãe), 65 anos, ex-militar, morava sozinho num casarão de cinco quartos (2 suítes) e mais dois banheiros internos, sala e cozinha espaçosas... Tinha três empregas pra cuidar de tudo. Minha mãe e minhas outras duas tias (irmãs da minha mãe) viviam constantemente na casa do vovô para desfrutarem de todas as mordomias: fartura de comida e bebidas; piscina, sauna e até ajuda financeira. Tempos atrás, cheguei a perceber algo estranho quando de madrugada levantei pra ir ao banheiro e ao escutar um barulho só abri a porta o suficiente pra espiar o corredor... Vi minha tia Laura (a mais nova: 21 anos e solteira) saindo do quarto do meu avô, nua da cintura pra baixo e entrando no quarto onde ela estava dormindo. Imaginei o óbvio, mas nunca comentei nada com ninguém... Guardei segredo. Meu pai foi fazer um curso pela firma em que trabalhava e ficaria praticamente um mês longe de casa. Minha mãe fez com que fossemos pra casa do vovô enquanto meu pai estivesse ausente... Gostei, pois sendo eu a única neta sempre recebia dele bons presentes e até dinheiro. Mas aquela minha mania de acordar de madrugada pra ir ao banheiro me fez novamente ver algo que custei acreditar. A porta do quarto do vovô estava com uma fresta aberta o suficiente pra eu que passava visse um movimento estranho sobre a cama. Me aproximei e minhas pernas começaram a tremer ao ver minha mãe nua, debruçada sobre meu avô que estava deitado de costas chupando seu membro. Passei a nem piscar, e quando minha mãe parou de chupar senti até uma tontura ao ver aquele mastro enorme e grosso apontando pro teto. Minha mãe em seguida subiu sobre o corpo do meu avô e foi agachando até sentar com sua buceta naquela enorme pica e ficar subindo e descendo como uma alucinada. Dava pra ouvir os dois gemendo e algo que pareceu minha mãe dizer - Vooouuuuuuu gooooooooozarrrrrr!. Voltei pro meu quarto e fiquei espiando pela fresta até ver minha mãe sair e entrar no seu quarto. No banheiro é que fui perceber que minha xoxotinha estava tão molhada que começava a escorrer pela minha perna. De volta pro meu quarto, deitei e chequei a conclusão de que meu avô já devia comer minha mãe a muito tempo; quem sabe desde quando ela ainda era solteira como o vi tempos atrás com a tia Laura... Provavelmente ele também andava comendo a minha outra tia (Lourdes); que também era casada... Com muito custo tive que também guardar aquele segredo. Mas, depois desse dia passei constantemente a lembrar daquela pirocona reta pra cima... Cheguei a ficar peladinha na minha cama passando os dedos na minha xana e pensando no vovô. Talvez uns dois meses depois, meu pai veio me avisar que ele e minha mãe iam ter que viajar até Minas Gerais pra resolverem algo sobre herança do meu outro avô (pai do meu pai). Rapidamente disse que não precisavam se preocupar que eu iria pra casa do meu avô Carlos. Meus pais viajaram na sexta-feira e só retornariam na quarta-feira. Sábado depois do almoço quando as empregadas do vovô foram embora.
- Tô querendo ir um pouco na piscina!
- Vai sim Aninha... Mas não abusa do sol, ok?
- Ah... Fica lá comigo vovô?
- Eu???
- É... Pra você me fazer companhia!
Era a primeira vez na minha vida que estava sozinha com meu avô... Nem minhas tias apareceram naquele final de semana.
- Tá bom... Vou vestir um calção.
Querendo aproveitar o máximo pra me bronzear, coloquei o meu menor biquíni. Quando desci meu avô já estava lá fora e me olhando de cima em baixo.
- Caramba... Você está um pedaço de mau caminho, hein?
- Que isso vovô?... Kkkkkkkkkk.
Entrei pela escada me molhando aos poucos, e olhando pro meu avô.
- Vem vovô, vem?...
Ele com seu corpo másculo e trajando aquele enorme calção deu um mergulho apontando do meu lado. Pulei no seu pescoço e o fiz me segurar passando um braço por baixo da minha bunda... Tracei minhas pernas pela sua cintura e ele ficou um pouco surpreso pela minha atitude.
- Que isso menina?
- O que foi? Tô pesada?
- Claro que não... É que você já não é mais uma criança.
- Mas ainda gosto de um colo, ué!
- Mas não fica bem, um homem como eu carregando uma moça nos braços.
Dei um beijo no seu rosto, e olhando bem nos seus olhos.
- Bobo... Não tem ninguém vendo; não precisa ficar preocupado.
Ele também me dando um beijo no rosto.
- É mesmo, né?... O bom que aqui nenhum vizinho fica bisbilhotando.
- Kkkkkkkk... Dá até pra tomar banho pelada e ficar toda bronzeada sem nenhuma marca do biquíni.
- Quer tomar banho de sol, pelada?
- Tá doido vovô? Eu ficar pelada na sua frente?
- Eu vou lá pra dentro, e você pode ficar bem à vontade.
- Não!!!!... E eu tivesse coragem ia ficar nua com você aqui perto de mim.
Ele sorrindo.
- Então, porque não tira pelo menos a parte de cima?
- Kkkkkkk... Então, feche os olhos.
Eu ainda no seu colo fiz um movimento rápido deixando meus peitinhos (médios e bem durinhos) livres. Ele abrindo os olhos e arregalando.
- Meus Deus menina... Não é que você tirou mesmo?
Eu estava adorando toda aquele situação que sentia minha xota latejar e meus biquinhos dos peitos ficarem muito durinhos.
- Só não posso deixar ele pegar muito sol, se não vão ficar igual a dois pimentões.
Sem que ele esperasse, soltei minhas pernas da sua cintura e deixei meu corpo descer esfregando na sua virilha... Senti que meu avô estava de pau duro mesmo dentro da água.
- Vou ficar um pouco lá no sol pra me bronzear... Depois você passa um pouco de hidratante em mim?
Ele parecia um pouco sem jeito.
- Eu passar em você?
- Kkkkkkkk... Tá com medo de que?
- Pô Aninha... Não levo jeito pra essas coisas.
Me lembrando constantemente da minha mãe chupando e cavalgando naquele mastro, resolvi me expor completamente.
- Vou deitar lá na espreguiçadeira e vou tirar também a parte de baixo pra bronzear tudo por inteiro.
- Vai?????
- Vou sim... Mas depois, você vai passar o creme em mim, não vai?
- Mas... Mas... Mas eu... eu... Tá... Tá bom!...
Subi as escadas e fui caminhando pra espreguiçadeira com minhas pernas tremendo um pouco... Sabia que estava dando uma de putinha provocando meu avô daquela maneira. Coloquei uma toalha sobre a madeira, e antes de deitar respirei fundo e tirei a parte de baixo. Deitei e fingindo que estava com os olhos fechados, com eles entreabertos percebi meu avô olhando pro meio das minhas pernas lá de dentro da piscina. Fiquei uns cinco minutos e depois me virei de bruços pra também pegar um pouco de sol atrás. Fiquei imaginando meu avô olhando pra minha bundinha (era a parte do meu corpo que eu mais gostava de ser admirada: volumosa e redondinha). Depois de alguns minutos, permanecendo de bruços virei o rosto.
- Vem vovô!...
Quando percebi que ele se aproximava, meu coração começou a bater acelerado... Virei o rosto pro lado contrário de onde ele chegava, pra não o deixar muito constrangido pelo volume que devia estar na sua virilha. Rapidamente senti ele despejando um pouco de creme sobre minhas costas e logo sua mão passou a espalhar fazendo movimentos rápidos e constante. Quando ele passou pras minhas pernas.
- Tem que passar no bumbum também!
Ele voltou, e pingando um pouco de creme começou a passar massageando bem gostoso minhas nádegas. Quando eu disse que ia me virar.
- Mas fica com os seus olhos fechado, tá bom?
- Tá bom vovô!...
Me virei lentamente sabendo que ele ia ver melhor minha xoxotinha depilada que só tinha um filete de pentelhos bem aparados. Quando ele começou a massagear meus peitos, abri os olhos.
- Estou adorando vovô!
Ele também foi ficando mais relaxado e deixando as coisas rolarem, que nem se importou de eu olhar pro seu cacete que já saia até pra fora do cós do seu short.
- Minha nossa menina; você tá gostosa demais!...
Tomei coragem e levei a mão passando sobre a cabeça enorme do seu pinto que aparecia fora do calção. Rapidamente ele levou sua mão direita (que estava limpa do creme) pra minha bucetinha, passando o dedo e depois introduzindo... Só o seu dedo já era maior do que o pintinho do meu namorado.
- Ai... Ai... Ai... Hhhhhhhuuuummmmmmm!...
Puxei seu calção o suficiente pro seu pau ficar todo de fora... Parecia ser ainda maior de quando vi junto com minha mãe. Comecei a punhetá-lo enquanto ele socava o dedo na minha bucetinha. Ele reclinou beijando minha boca.
- Fica de quatro pra mim, fica!...
Meu coração estava quase saindo pela boca... Meu avô estava preste a meter seu enorme caralho na minha pequena bucetinha. Como eu estava com muito tesão e com minha vulva bastante molhada, bastou ele encostar e empurrar pra sentir aquele rolo compressor alargando meus lábios vaginais.
- Aaaaiiiii... Aaaaiiiii... Aaaaaaaiiiiiiiiiii!...
Ele enfiou só a metade e começou um vai e vem me fazendo gritar de dor e prazer. E em cada estocada seu pau entrava mais um pouco, até sentir seu corpo batendo na minha bunda... Tive um orgasmo tão intenso que se não fosse ele segurando-me pela cintura tinha caído da espreguiçadeira. Vovô ficou ainda uns cinco minutos socando antes de tirar e esporrar uma quantidade enorme sobre minhas nádegas. Levantei e fui rapidamente pra ducha pra limpar toda aquela porra e ele foi junto ficando do meu lado enquanto eu me banhava.
- Caramba vovô; você me deixou toda ardida... Kkkkkkk.
Ele me abraçou e depois de lascar um novo beijo na minha boca.
- Nunca podia imaginar que um dia eu ia fazer isso com você.
Foi ai que resolvi contar tudo que tinha visto: da minha tia Laura e também sobre minha mãe com ele no quarto, chupando e cavalgando nele.
- Porra... Você viu, é????
- Kkkkkkkk... Só fiquei assustada foi com o tamanho desse pinto aí.
- Que bom que você não contou pra ninguém.
- Me conta a verdade vovô; desde quando você transa com minha mãe?
- Faz algum tempo; por quê?...
- Desde quando ela era solteira?...
- Bem... Pra você eu posso contar a verdade; sua mãe tinha mais ou menos a sua idade.
Eu entrando junto com ele debaixo da ducha e segurando seu pau.
- A tia Laura também chupa seu pinto, como minha mãe?
- Também!...
- Eu nunca chupei meu namorado!...
- Tem vontade?
- Acho que sim!...
- Quer ir lá pro quarto comigo?
Menos de dez minutos, eu e vovô estávamos pelados sobre sua cama, com ele chupando meus peitinhos e descendo pela minha barriga até chegar no meio das minhas pernas e começar a lamber minha xoxotinha... Aquilo pra mim foi uma novidade que me levou às nuvens me fazendo ter um novo orgasmo na boca do vovô. Ele deitando de costas.
- Quer tentar chupar Aninha?
Lembrando de como vi minha mãe chupando, fiquei de joelhos e reclinando fui chegando com minha boquinha daquela jamanta que estava novamente duríssima... Beijei, lambi e com muito custo consegui envolver a cabeça do seu pinto com meus lábios sugando e chupando arrancando muitos gemidos do vovô, que antes de gozar me fez ficar novamente de quatro e socou na minha bucetinha dando aproximadamente umas vinte socadas fortes antes tirar e lambuzar novamente minhas nádegas. Corri até o banheiro da suite e voltei deitando ao seu lado.
- Fala pra mim vovô; você transa também com a tia Lourdes?
- Você promete continuar guardando segredo?
- Claro!...
- Transo sim... Todas elas foram muito agarradas comigo.
- E todas eram solteiras quando começaram?
- Todas!...
Quem era eu pra condenar minha mãe e minhas tias? Se só em ver aquela pica fiquei toda assanhada em dar pra ele? No domingo, assim que levantei e tomei um banho, estava no meu quarto quando vovô bateu na porta pra dizer que tinha ido a padaria e que em dez minutos o café estaria pronto. Eu ainda peladinha.
- Pode entrar vovô!...
Ele entrou e ficou me olhando.
- Assim você acaba comigo Aninha!...
- Porque vovô, não gostou de me ver sem roupa?
- Claro que gostei... Olha só como você esta me deixando?
Foi falando e abrindo a bermuda até puxar pra fora o trabuco que crescia rapidamente. Me pediu pra sentar na cama e se aproximando segurando seu pau.
- Chupa de novo o vovô, chupa!...
Já com mais experiência abocanhei o máximo que pude e comecei a mamar: sugando e movimentando meus lábios pra frente e pra trás.
- Oooooooh caaaaraaaaaalho... Você chupa muito gostoso!... Vai... Vai... Vaaaiiiiii!!!!!!...
Parei de chupar, punhetei um pouco, voltei a chupar, mais um pouco de punheta, e quando pela terceira vez que estava chupando senti uma golfada forte bater lá no fundo da minha garganta... Engoli e tirando da minha boca recebi pelo menos mais um litro de porra que atingiu meu rosto, cabelos e até meus peitinhos. Estávamos tomando café.
- Você transa muito com o seu namorado?
- Que nada vovô... O Paulinho é muito bobinho.
- Pelo que me contou, vocês nunca fizeram sexo oral?
- Nunca!... Isso eu aprendi com você; kkkkkkkkk!...
- E a bundinha; você já deu pra ele?
- Kkkkkkkk; Já sim... Mas ele não gosta muito não!...
- Não??? E você, gosta?...
- Bem... Eu gosto; mas ele fica de pau mole assim que me penetra por trás, aí acaba não rolando como eu gostaria.
- Ele deve ser muito bobo mesmo... Acho sua bundinha muito gostosa.
- O que você tá pensando vovô?...
- O que você acha que eu estou pensando Aninha?...
- Ah não!!!!! Seu pau é muito grande pra minha bundinha.
- Não é não... Sua tia Laura tinha um corpo bem menor do que o seu quando deixou eu comer seu rabinho.
- É vovô? E ela gostou?
- Gostou tanto que até hoje me pede pra comer sua bundinha.
Fiquei pensativa e passei a tomar meu café interrompendo aquele papo... Mas na minha cabeça martelava: será que doi muito? Naquele domingo, vovô me fudeu pelo menos três vezes. Na segunda, com as empregadas em casa mantivemos uma certa distância pra que nenhuma desconfiasse de algo. Quando vovô chegou da rua a tarde, as empregadas já não estavam e entrei no seu quarto suite quando ele começava a tomar o seu banho. Fiquei olhando aquele homão pelado que não demorou nem três minutos pra ficar de pau duro.
- Quer tentar hoje na minha bundinha vovô?
- Claro que eu quero!...
- Mas se doer muito, você promete parar?
- Prometo sim... Pode deixar que vou fazer com todo carinho, tá?
Ele terminou o banho, e depois de se enxugar; sempre de pau duro foi até uma gaveta pegando uma bisnaga e me pedindo pra ficar nua.
- O que é isso vovô?...
- Isso é uma creme próprio pra fazer sexo anal.
Ele devia usar aquele creme com a tia Laura e quem sabe até com a minha mãe... Tive vontade de perguntar se a minha mãe também dava a bunda; mas resolvi ficar de boca fechada. Achei estranho ele ficar passando aquele creme em volta do meu cuzinho e até um pouco na borda introduzindo a ponta do dedo lambuzado de creme. Depois dele passar também na cabeça do seu pinto veio me segurando por trás e indo direto pro meu buraquinho traseiro. Quando senti a cabeçorra entrando, tentei aguentar a dor calada... Mais alguns centímetros.
- Para vovô... para... Tá doennnnndo!!!!
Ele ficou parado, sem tirar e nem empurrar.
- Calma Aninha, calma... E só ficar quietinha que o seu cuzinho acostuma com ele dentro.
Eu sentia meu cuzinho ficar latejando em torno do seu pau, e aquela dor aguda ir aos poucos diminuindo dando lugar a um prazer que eu nunca tive com meu namorado.
- Vai vovô... vai... Enfia!...
Vovô segurando firme minhas ancas deu só uma socada forte que só faltou entrar o seu saco pra dentro da minha bundinha.
- Aaaaaaaiiiiiiiiii... Aaaaaaaiiiiiiii.... Oooooooooooooooohhhhhhhhh Jesuuuuuuuuuuuuus!...
Eu gritando e ele num vai e vem com ritmo firme e forte que eu sentia aquela tora deslisando pra dentro e pra fora. O estranho era que eu sentia uma dor que a cada bombada me fazia gostar cada vez mais.
- Oh Aninha... Ooooh... Voooouuuuuu gooooozarrrrrrr!...
Eu já até rebolando no ritmo das socadas.
- Goza vovô... Goza na minha bundinha; goza!...
Ele deu uma última socada, e parado com tudo dentro fui sentindo seu pau despejando bastante porra dentro de mim. Como o combinado sempre foi das minhas tias e até minha mãe ligar pro meu avô quando elas querem passar o final de semana com ele; ele, passou a me ligar aos sábados pra me avisar que não ia ninguém... Era quando eu dispensava até o namorado pra ir no sábado na parte da tarde pra transar com meu avô.