sou uma jovem, tenho 1.70 peso, cabelo ruivo encaracolado e 80 kg bem distribuídos, pratico bastante desporto para completar o quadro sou dona de um corpo cheio de curvas o que agrada bastante a quem olha.
Como qualquer jovem da minha idade, já havia tido fantasias secretas mas mantinha-me virgem talvez porque era um pouco tímida e envergonhada.
A partir de uma determinada altura essas minhas fantasias secretas passaram a ser também “com mulheres” mas claro nunca contei nada a ninguém.
Essas fantasias são muito mais frequentes quando eu me masturbo.Deito-me na cama de pernas abertas, e começo a tocar-me devagar e lentamente e fico a imaginar que uma mulher está ali na minha frente, tocando-me chupando-me e não tarda estou a vir-me intensamente.
Nunca pensei em realizar estas fantasias, achava que uma experiência lésbica seria algo que não passaria de uma fantasia,seria algo só meu apenas no imaginário.
E depois sempre que eu tentava olhar uma mulher ou era abordada por alguma, nunca me agradava ou porque era demasiado gorda,ou demasiado masculina, para mim tinham sempre defeitos.
Descobri que apesar de não ser muito exigente em relação aos homens para os quais eu olhava, com as mulheres acontecia completamente ao contrário.
Na minha cabeça ela devia ser bela e sedutora e quando já não imaginava que algo do género podia acontecer, conheci a Sandra uma mulher de 29 anos, ela era completamente feminina tinha o cabelo escuro, cintura fina, rabo empinado e seios fartos e redondos e frequentava-mos o mesmo ginásio.
Fazíamos o mesmo programa de ginásio e um dia ela puxou conversa, nada demais… apenas falamos sobre os programas que fazíamos, os horários que costumávamos ir essas coisas banais, ela disse-me que frequentava o ginásio há já um ano, mas que costumava ir mais tarde até quase à hora do ginásio fechar e eu disse-lhe que apenas ia às 19h, pois era sair do trabalho, arrumar algumas coisas em casa e ir treinar, nunca a tinha visto por lá e não sei se a mudança de horário foi propositada o que eu sei é que comecei a vê-la todos os dias e conversávamos sempre animadamente e no final íamos ao duche.
Um dia quando chegamos ao balneário para tomarmos banho reparei que umas das portas do duche tinha problemas, e as outras estavam ocupadas, Sem qualquer tipo de pudor despi-me e tomei banho e notei que ela me observava,na altura pensei que era coisas da minha cabeça, nem dei grande valor ao sucedido.
O certo é que essa sensação aconteceu varias vezes e numa dessas vezes ela ficou à espera enquanto eu terminei de tomar o meu banho, porque também queria tomar, pediu-me para esperar por ela porque me dava boleia para casa.
Concordei e sentei-me no banco em frente da cabine dela e ela nem fechou a porta,simplesmente despiu-se e ficou ali num convite mudo,aquele corpo prefeito na minha frente.
Comecei a sentir-me desconfortável a minha respiração pesada,e ela ensaboava-se toda, reparei no monte branco de espuma que se formava sobre o seu sexo .
– “Emprestas-me o teu condicionador?” – ela pediu, nesse momento tive a certeza que sentia desejo daquela mulher e, quando entreguei o frasco, ela com a mãos molhadas acariciou as minhas, e foi como se de uma descarga eléctrica se trata-se, ficou a olhar para mim de forma insinuadora mas ao mesmo tempo muito natural e quando me deixou à porta de casa e nos despedimos o seu beijo tocou no canto da minha boca.
A partir desse dia , era sempre a mesma coisa, todos os dias, talvez por eu falar tanto do namorado que eu tinha tido, ela nunca tomou qualquer iniciativa clara, e eu até pensei que talvez fosse mesmo ilusão da minha cabeça.
Duas semanas depois era o concerto U2, em Lisboa, como duas fanáticas, decidíamos que não poderíamos perder, foi uma dificuldade conseguir os bilhetes mas ela ligou-me a dizer que tinha conseguido e para eu não me preocupar com nada que ficaríamos no apartamento do irmão dela.Ele estava para fora e tinha-lhe deixado a chave do apartamento, para que tentasse arrendá-lo.
O concerto estava cheio de gente, o que fez com que ficássemos muito encostadas uma na outra, a pele dela era macia e bem cuidada, saímos de lá abraçadas, a cantarolar. Paramos para beber alguma coisa num bar, mas ela não bebeu muito, pois ia conduzir. quando entramos no apartamento estava escuro e frio, mas era um apartamento simpático, encaminhou-me até o quarto do irmão.
Era um quarto de homem solteiro. – Acho que já nos divertimos imenso esta noite, é melhor irmos dormir… – disse ela. Deitei-me na cama, e ela perguntou: “Vais dormir assim?” Eu disse que sim, pois só tinha trazido um fato de treino para dormir. – Não, não vais não. Acho que ainda deve ter algumas coisas do meu irmão aqui. – foi até o armário, que ficava do outro lado da cama, e puxou por uma camisola. – Deve ficar larga, mas é melhor do que dormires assim.
Tirei os sapatos e as calças, e vi seu rosto inclinar-se para a minha cuequinha branca, de renda. Não deu para fingir que não notei o seu olhar, mas ela também não então desviou o dela: “Onde compraste essa cueca? É tão gira!!! Quero comprar umas iguais.” Tirei a minha blusa e ela viu os meus seios , maiores que os dela, dentro de um soutien de renda branca.
Por um impulso inconsciente, virei-me de costas para tirá-lo, como se ela nunca tivesse me visto nua no banho. Enquanto eu vestia aquela camisola, ela fazia a cama, esticava os lençóis e um grande edredom.
Apesar de ela ter ligado o aquecimento, o quarto ainda estava frio e eu senti-me a ferver mas estava completamente arrepiada, saber que íamos dividir a mesma cama deixava-me um pouco excitada.
Mas eu não me estava a ver fazer nada, a não ser que fosse ela a tomar a iniciativa, deitei-me de lado de costas para ela , desejei-lhe boa noite e fingi que estava a dormir. Senti que ela se mexia muito na cama e de repente ouço-a perguntar: – Bianca, está acordada? Pensei em fingir que estava a dormir, mas acabei por responder com voz de sono: – Sim, estou… Ela então disse-me- É que eu não estou habituada a dormir com roupa sempre dormi nua, será que te importas se eu tirar a roupa? – Não, claro que não… Fica à vontade… – Tremi por dentro, mas brinquei para não demonstrar meu constrangimento: – Faça de conta que você está na sua própria casa… Ouvi ela a levantar-se, e vi o vulto da camisola que ela tinha atirado para algures do chão do quarto. Não vi se tinha tirado as cuecas, pois estava de costas. Mas já devia ter tirado… Meu Deus e agora? Ela não tardava estaria nua, bem ao meu lado…
Quando ela levantou o edredom, senti um arrepio, que não era apenas de frio, ela deitou-se e eu parecia sentir, mesmo à distância, o calor do seu corpo que exalava até ao meu.
Tentei não me mexer, mas a verdade era que já não conseguia dormir. Ela ficou quieta depois de me ter desejado boa noite. Sentia que ela estava atrás de mim, e que não estava virada para o outro lado, que talvez estivesse a observar-me mas não me virei para confirmar. Ainda pensei em dar uma viradela, como quem não quer nada, mas não o fiz.
Passaram minutos, talvez mais de uma hora e eu continuava quieta. Ela também estava quieta e de repente senti que ela mexia no meu cabelo, muito de leve, como que para não me acordar, fiquei ali a sentir aquela sensação , aquela excitação, sem mover um só músculo quando por descuido, acabei por me mexer um pouco, senti a mão dela sair do meu cabelo. Ela parecia ter-se virado de barriga para cima.
Acho que acabei por esperar mais uns longos minutos,então ela virou-se para mim, aproximou-se um pouquinho mais e passou a sua perna direita por cima da minha, esperou para ver se eu não me movia, depois passou a sua mão por cima dos meus braços até encontrar as minhas mamas, por cima da camisola e todo o seu toque era muito leve mas mesmo assim, fiquei com porque senti que o meu corpo reagia e eu só pensava que nunca tinha estado com um rapaz era virgem…
Um turbilhão de emoções e excitação borbulhava dentro de mim, como se meu sangue circulasse em grande velocidade então dei um longo suspiro, como quem está a ter um sonho muito bom, e ela afastou-se de mim, virei-me para ela com os olhos fechados mas depois virei-me para o outro lado novamente de forma a deixar o meu corpo um pouco menos distante do seu, senti que ela apoiava o cotovelo esquerdo no travesseiro, e começou, de forma mais cómoda a mexer no meu cabelo novamente.
Puxou uns fios que estavam dentro da camisola e depois pegou em todo o meu cabelo e segurou-o, deixando minha nuca visível senti o calor da sua boca aproximar-se no meu pescoço e depois senti um beijo leve.Arrepiei-me, e isso não dava para eu controlar, ela percebeu a reacção do meu corpo e então começou a dar-me mais beijos agora já mais intensos virei-me para ela e fiz uma cara de surpresa, ela olhou-me constrangida mas não viu reprovação no meu olhar.
Sem qualquer palavra, nossas bocas se aproximaram, e nos beijamos. A boca dela era quente a pele dela parecia seda e o beijo era intenso, como se as nossas bocas combinassem ela passou a mão pela minha cintura e ajudou-me a tirar a camisola e as cuecas, e estávamos as duas nuas.
Beijámos cada vez mais encostadas nunca tinha sentido que um peito poderia ser tão quente.Nossos peitos encostavam-se e só aquela sensação já me dava imenso prazer então ela desceu a língua pelo meu pescoço até encontrar o meu peito e ficou chupando durante um bom tempo, enquanto acariciava o outro com sua mão lisa. Foi delicioso sentir sua língua nos biquinhos das minhas mamas, sentir sua boca a sugar e a mordiscar fez-me ficar completamente molhada.
A sua pele era tão delicada que a sensação de prazer era imensa. Demorou bastante tempo a chupar as minhas mamas. Depois desceu a língua, deslizou pelo meu corpo, e parou no meu umbigo ficou a lamber o meu umbigo e beijou minha barriga… Então ela desceu mais um pouco. Delicadamente passou a ponta da língua no meu clitóris e ficou fazendo movimentos muito curtos, passando a língua levemente de cima para baixo.
Foi nesse momento que eu chamei por ela, ela levantou a cabeça ligeiramente e aquele olhar de desejo enlouqueceu-me.Sandra tenho uma coisa para te dizer.- Sim Bianca que se passa? eu respondi-lhe timidamente baixando os olhos” sou virgem”ela sorrio e disse-me -Eu já imaginava que fosses mas não te preocupes…
Aquelas palavras morreram nos lábios dela,porque quando voltou a baixar a cabeça começou a chupar de uma forma o meu sexo,que eu já nem conseguia raciocinar, ela foi aumentando a intensidade como se quisesse colocá-la toda na sua boca e eu estava cada vez mais excitada.
eu completamente excitada levantava as ancas para que o meu clitóris encontra-se a sua boca e ela aproveitou para enfiar a língua no meu sexo, e delirei de prazer, depois ela veio com um dedo e começou a penetrar-me, enquanto língua continuava a acariciar meu clitóris. Comecei a balançar-me com aqueles dedo dela dentro de mim e a língua, seguindo movimentos cada vez mais velozes foi quando não resisti e vim-me toda.
O sorriso dela era de contentamento, Deitou-se ao meu lado e continuamos a nos beijar, beijei-lhe também os seios demoradamente e mamei-os de mesma forma intensa e meiga como ela me tinha feito. Fiz um sinal para que ela viesse por cima de mim de forma a ficar com as pernas abertas por cima da minha boca foi quando ela encostou-se na beirada da cama e aproximou o seu sexo na minha boca e fique apenas de língua levantada, enquanto ela ia rebolando de forma a que minha língua fosse encostando no seu grelinho duro então ela baixou-se um pouco, e pude chupá-la deliciosamente sentir o seu gosto adocicado e colocar um dedo foi quando ela puxou a minha mão em sinal de que não seria necessário.
Começou a masturbar-se, tocando no seu clitóris enquanto eu ficava lambendo o seu buraquinho, sentou e esfregou-a bem em cima da minha boca ela suspirava e rebolava cada vez mais rápido foi quando ela soltou um grito e eu senti o seu mel descer pela minha boca.
Deita-mo-nos de frente e dormimos abraçadas nuas e satisfeita,regressei a casa na parte da tarde e quando tentei ligar-lhe o telefone estava desligado, nunca mais a voltei a ver no ginásio, ainda hoje me lembro da Sandra…