Mas agora passado alguns meses, estava decidida a realizar-lhe essa fantasia. E lembrei-me dessa conversa porque hoje reencontrei a Sandra, vocês lembram-se dela? E apesar de ter passado dez anos ela continua uma mulher lindíssima, claro que hoje eu tenho trinta anos e ela quarenta ambas estamos mais maduras sem duvida. Foi uma tarde fantástica na sua companhia, nem parecia que tinham passado os taís dez anos a conversa decorreu com normalidade, metemos os assuntos em dia amiga como duas boas amigas.
E agora aqui sentada, brinco com o número de telemóvel dela. O meu dilema é se ligo ou não a convida-la para participar e ajudar-me a satisfazer a fantasia do Pedro… Respirei fundo, ganhei coragem e liguei-lhe. – Estou Sandra? Fala a Bianca. Ela respondeu alegremente: – Olá Bianca, como estás? – Sandra preciso de te pedir algo, mas não por telemóvel, tinha pensado irmos almoçar as duas e com calma conversamos. Ela respondeu prontamente que sim combinamos a hora e desliguei.
O almoço estava a correr muito bem, e eu aproveitei para ir contando da fantasia do Pedro, e de que eu gostava que ela fosse a terceira peça no jogo. Fez-se silêncio, ela ficou calada a olhar para mim com aqueles olhos negros a observar-me, ao fim de alguns segundos falou: – Podes contar comigo amiga, mas explica-me o que tens em mente. Para começar quis que ela entendesse que ele nada sabia do que se tinha passado entre nós, sobre a nossa pequena aventura. Sorriu e eu fiz o mesmo mas não consegui deixar de corar… Combinamos tudo e fiquei de a avisar quando fosse o momento.
Programei tudo, uma das melhores suites num hotel do Porto, alguns brinquedos e as roupas, queria que tudo fosse prefeito. Chegamos ao Porto numa sexta-feira à noite, liguei logo ao Pedro. – Olá amor… Do outro lado ouvi aquela voz rouca que me deixava sempre excitada. – Olá cadelinha, com saudades do teu dono? – querido liguei-te porque estou no Porto.- No Porto? que estás a fazer no Porto, vens ficar cá a casa?. – Não vou poder ficar ai amor, vim mostrar a cidade a uma amiga minha e lembrei-me que podias vir jantar connosco, para ela não estar muito tempo sozinha e depois passávamos a noite os dois, o que achas? Do outro lado ouvi um suspiro contrariado, ele adorava que fosse tudo á sua maneira, mas hoje era eu que mandava. Combinamos tudo e desliguei, estava na hora de nos prepara-mos para a diversão. Tinha sido tudo planeado ao mínimo pormenor desde a langerie aos vestidos passando pelos penteados e acabando no perfume.
Estávamos ambas ansiosas, comecei a tirar tudo da mala e o sorriso na cara da Sandra mostrou-me que ela aprovava a escolha. Escolhi o preto para mim que sou ruiva e o branco para ela que é morena. Os vestidos eram justos bem curtos com um decote generoso a frente e as costas completamente abertas ate ao inicio do rabo, os sapatos eram lindíssimos com um enorme salto daqueles que mesmo que não nos queiramos balançar somos obrigadas. A lingerie dela era preta em renda com pequenos detalhes em dourado, a cueca era uma mini asa delta com lacinhos laterais para completar um cinto de ligas e meias muscato para lhe conferir um tom dourado as pernas, a minha era vermelha e preta em cetim com um fechos estratégicos, uma mini cuequinha fio dental um cinto de ligas e meias pretas. Deixamos o cabelo solto e para acabar metemos o meu perfume. Hmmm adorei o efeito, olhamo-nos ao espelho e sorrimos. Estávamos divinais.
Há hora marcada descemos sentia os olhar masculinos sobre ambas, realmente estávamos tentadoras e juntas fazíamos um belo contraste. Ele estava sentado a beber um Gim e quando nos viu levantou-se quase se engasgava. Sorri-lhe e apresentei-lhe a Sandra, o jantar decorreu calmamente estava a ser muito agradável, a conversa fluía entre os três, ele simpatizou com ela e vice-versa tudo corria como planeado. Como combinado a Sandra antes de terminar o jantar levantou-se com a desculpa de ir ao wc. Estava na hora da próxima jogada, ele aproveitou logo para meter a mão na minha perna e quando sentiu as meias ficou doido. Então dei-lhe a caixinha para a mão e sorri, não é para abrires aqui. – Não? Perguntou ele surpreso. -Não!! Então dei-lhe também a chave da suite, inclinei-me até ao ouvido dele e disse-lhe: -Tem um bilhete dentro que deves ler só quando chegares á suite e deves cumprir tudo o que diz nesse bilhete, se não quiseres basta mandares mensagem para mim. Entendido?
O olhar dele mudou instantaneamente, ficou com aquele olhar de predador, só que aquela noite ele ia ter uma surpresa era a presa mas ainda não sabia. Ele segurou-me o pulso e apertando ligeiramente disse: – Queres brincar, cadelinha? E eu respondi com a voz cheia de malícia. – Sim quero, mas vais ter de seguir à risca as regras que estão no bilhete que está nessa caixa. Achas que consegues? Ele respondeu entre dentes porque a Sandra vinha na direcção da mesa: – sim consigo!! Sem sombra de dúvidas. Entretanto a Sandra começou a queixar-se de cansaço que ia subir para o quarto e ele aproveitando a deixa despediu-se de ambas com a desculpa que se tinha de levantar cedo e saiu em direcção á suite.
Olhamos uma para a outra e começamos a rir, fizemos um pouco de tempo para ele se preparar como dizia o bilhete:” Espero que aproveites a surpresa senta-te na cadeira que está em frente a cama, mete a venda e espera por mim, não podes agarrar só tocar e só falas quando eu te dirigir a palavra, até já tesudo.” Subimos ao fim de quinze minutos, entrei na frente para ver se ele tinha respeitado o que estava escrito no bilhete, ele virou a cabeça na minha direcção. -Vejo que estás a minha espera. E fiz sinal para que a Sandra entrasse e fecha-se a porta. então ouvi-o: – sim estou pronto, estou duro só de pensar o que tens para mim. Dei uma gargalhada e disse-lhe:- Calma garanhão, hoje quem manda sou eu.
Fiz sinal a ela para que fizesse-mos as tranças, os nossos cabelos eram diferente tinham de estar presos para ele não notar essa diferença. Sentamo-nos na cama e ordenei-lhe que se despisse. Ele levantou-se lentamente e começou a abrir a camisa, lentamente tirou-a, baixou-se e tirou os sapatos e as meias e por fim endireitou-se e abriu as calças e tirou-as. Ele era lindo, não porque fosse bonito e prefeito mas porque era másculo e sabia fazer uma mulher deseja-lo. Eu e a Sandra estávamos a divertirmo-nos, quando por fim ele tirou os boxeres e deixou a sua erecção á vista, cresceu-me água na boca.
Ordenei-lhe, senta-te e fiz sinal a Sandra para avançar como combinado. Dirigimo-nos a ele, agora ela ia-se divertir, aproximou-se dele e olhou para mim, sorriu provocadoramente, segurou-lhe o rosto. Ele segurou-a logo pela cintura descendo as mãos pelas pernas, sentou-se no colo dele e enfiou a língua na sua boca, o beijo foi profundo e urgente ouvi-a a gemer, voltou a olhar para mim, sorri a insentiva-la a continuar. As mãos dele puxavam-lhe o vestido para cima e ela rebolava no colo dele. Ouvi-o gemer e dizer: deixa-me tirar a venda cadelinha, quero ver essa tua cara de Putinga. Não!! Respondi – Vais continuar assim, enquanto eu entender Entendeste? Ele deu uma gargalhada e disse: -Estás a brincar com o fogo menina, vais-te queimar. – Não vou Não!! Acalma-te tesudo, hoje és o meu brinquedo. Diz-me desejas-me? – Sim! Desejo-te e tu sabes disso, estás sentada em cima dele…
Ela tentou-se levantar, mas ele segurou-a firmemente prendendo-lhe os dois braços atrás das costas. A Sandra olhou para mim num pedido mudo de ajuda, ele segurou-lhe a cabeça para a beijar estava a tentar virar o jogo e passar a ser ele a controlar. Com uma voz carregada de desejo, o que a tornava mais rouca ele disse: Não vais a nenhum lado princesa!! Vais ficar aqui no meu cominho, anda deixa-me tirar a venda, já chega amor. Meti o tom mais firme que consegui, porque aquela cena toda estava a excitar-me e disse-lhe: Vais-me largar, já!! Ouviste? Disseste-me que ias cumprir as regras, e uma delas é que sou eu que mando, estamos entendidos? – Sim, estamos. Mas antes de acabar a noite prometo que vais pagar bem a tua ousadia.
Ambas nos rimos, ele parou e franziu a testa, ficou sério. Fui por trás dele e passei-lhe as unhas nas costas, enquanto a Sandra engolia o seu membro. Então eu disse-lhe bem baixinho no ouvido: queres tirar a venda, tesudinho? Ele arfou, naquele momento ele já sabia que eu não estava sozinha. Então ele rosnou. – Sim quero. Porra estás a deixar-me louco, conta-me o que planeaste? Hmmmm ronromei – Tira a venda, Pedro!!
Ele tirou a venda e ficou surpreendido por ver a Sandra ajoelhada aos seus pés a chupar-lhe o pau. Dei a volta, olhei-o nos olhos e perguntei-lhe: – Então surpreendido? Não gostas da surpresa? Mais uma vez ele grunhiu como um animal selvagem e respondeu: Sim, adorei a surpresa, matas-me de tesão…
Continua…