Por incrível que pareça e apesar de ser uma situação nova para mim, sentia-me bastante segura, confortavel e excitada e a Sandra também estava muito a vontade. Continuei com o jogo, olhei para ele e sorri maliciosamente perguntando: – Consegues aguentar, queres continuar ou paramos? Afinal hoje sou eu que tenho umas coisas para ensinar-te.
Adoro quando a expressão dele muda, o corpo ficou tenso, isso significa que o meu objectivo estava a ser alcançado. Voltei a dirigir-me a ele: – Não ouvi a tua resposta, Pedro. Ele fixou os seus olhos nos meus, ficou em silêncio alguns segundos, tentado me intimidar, mas não conseguiu e resignou-se respondendo: -Vamos continuar. Espero que continues a surpreender-me.
Debrucei-me sobre ele e ronronei como uma gata no cio. Passei a língua e mordisquei-lhe os lábios. A reação dele foi imediata, arfou para reunir todo o seu autocontrol e isso fez-me sentir poderosa. Segurei a Sandra pelo cabelo e obriguei-a a levantar-se, perguntei-lhe: Estás preparada? Ela simplesmente beijou-me numa afirmação silenciosa.
Descolei a minha boca da dela e dirigi-me a ele. – Já sabes, não te levantas da cadeira e respondes sempre que falarmos contigo. Ele acenou afirmativamente e perguntou: – Posso-me masturbar enquanto vos vejo? – Sim, podes com uma condição, não te podes vir porque se o fizeres vou ser mazinha, e vais ter de sair do quarto enquanto agente se diverte, entendido? Ele responde:- Sim, claro como a água.
Afastei-me da Sandra, fui ligar a música. Sentei-me confortavelmente na cama, e pedi-lhe que se despi-se. Ela foi até junto dele e começou a dançar enquanto puxava o fecho do vestido para baixo, os olhos dele estava colados nos movimentos lânguidos que ela fazia enquanto se despia, levantei-me e coloquei-me por trás dela segurando firmemente nos seus seios fartos, ela sentou-se no colo dele e rebolava, ele gemia e arfava. Fiz ela virar-se para mim, sentada no colo dele. Mandei-o abri-lhe o soutiene e soltar-lhe os seios , enquanto eu soltava os lacinhos da cuequinha dela e deixava aquela ratinha despida, depiladas, quente e húmida. Baixei-me e enterrei a minha cara no meio das pernas dela, guiei as mãos do Pedro até as coxas da Sandra e pedi-lhe que as levanta-se para que ela fica-se completamente aberta para mim, ele remexia-se impaciente e ela gemia de antecipação.
Introduzi dois dedos dentro dela, e comecei a fode-la enquanto lambia-lhe o clitóris, ela estava descontrolada, balançava-se no colo dele para acompanhar o movimento dos meus dedos, por fim a Sandra alcançou o orgasmo o seu néctar escorreu pelas coxas do Pedro, ele arfava descontroladamente. Levantei a cara e disse: – Anda Sandra, vamos nos divertir. Fomos até a cama, mandei-a masturbar-se, abri a caixa que tinha em cima da cama e tirei de lá um vibrador que entreguei a ela. Ela ficou de pé, com um dos pés apoiado na beira da cama, ficou aberta, exposta chupou o vibrador e levou-o entre as pernas, fui por trás e lambi-lhe o rabinho ela gemia e o Pedro também.
Levantei-me, ela deitou-se na cama de pernas abertas a brincar com o clitóris. A visão era maravilhosa e ela sem pudores chamava por mim. “Anda Bianca, quero-te aqui comigo, quero lamber essa ratinha doce.” O Pedro masturbava-se a olhar para ambas. Olhei-o atentamente, notava-se que ele estava no limite, arfava e grunhia e eu dirigi-me a ele lentamente e perguntei-lhe: – Estás a divertir-te, precisas de alguma coisa? Ele rosnou. – sim, preciso minha putinha, preciso de foder-te, anseio o momento em que vou entrar dentro de ti e vir-me. Tu sabes que estás a torturar- me.
Solteira uma gargalhada e comecei a tirar o meu vestido, mesmo à frente dele. Notava-se a ansiedade dele e isso dava-me imenso prazer, fiquei e lingerie e dirigi-me a cama deslizei dois dedos para dentro dela e ela soltou um gritinhos de prazer. Tirei os dedos e perguntei a ela se queria provar, enquanto eu lambia os meus dedos e olhava para ele. – Sim quero. Respondeu-me voltei a deslizar os dedos na ratinha dela e fui até junto dele. Anda, se queres não te vais importar de ajoelhar-te a meus pés. Sorri para ele provocadoramente, Sandra gemia alto, sinal que o seu orgasmo estava iminente. – Então, queres ou não? Ele escorregou e ajoelhou-se, então levei os meus dedos aos seus lábios, aquela cena deixou-me completamente molhada e excitada.
Se quiseres vir para perto da cama, podes vir tesudinho. Ele olhou desconfiado para mim e disse que queria. – Então tenta novamente assim, “quero ir para junto da cama, sim minha senhora” ele repetiu, mas sempre com aquele olhar desconfiado.- então continuei,podes vir mas de gatas ou podes ficar aí sentado na cadeira tesudinho, ele rosnou e sentou-se na cadeira, senti-me frustada, mas sabia que tinha perdido uma batalha e não a guerra. Dirigi-me a cama e no caminho livrei-me do soutiene inclinei-me e meti a boca na ratinha dela e enviei dois dedos, foi instantâneo os espasmos dela avisavam do orgasmo que ela estava a ter, ela gritava e gemia enquanto toda ela tremia fui abrandando e quando olhei para o Pedro vi ele a dirigir-se a cama de gatas.
Sentei-me e abri os fechos laterais da minha cuequinha e por fim fiquei com o meu sexo a descoberto, passei os dedos senti como estava melada e levei-os a boca, ele parou onde estava e gemeu. Sorri-lhe brinquei com os meus mamilos e a Sandra veio para o meio das minhas pernas, comecei a senti-la a lamber-me e a sugar o meu clitóris, afastei bem as pernas, meti os meus pés nos ombros dela, nesse momento o Pedro já estava junto a cama a olhar-nos eprazerdo, aquilo deixou-me louca. Quando a ela enfiou o vibradore gritei de prazer e comecei a balançar as ancas ao ritmo das investidas dela. Ouvia ele a dizer: Vem-te, anda porra, Vem-te!! Vê-lo excitado daquela forma e ouvir a Sandra a gemer enquanto me lambia, fez-ma atingir o orgasmo, estremeci ela tirou o vibrador e meteu a língua para beber todo o meu néctar. Quando os pasmos abrandaram. Olhei para ele e disse-lhe: Estás a gostar, consegues aguentar? Ele sorriu. – sim, vocês as duas são adoráveis, estou morto para vos por as mãos em cima, mas aguento. -Optimo, diverte-te. Puxei ela para a beijar, as nossas mãos passeavam no corpo uma da outra e a excitação crescia a um ritmo avassalador. Coloquei-a de gatas e passei lubrificante nela começando a masturba-la, ela gemia e balançava-se estava louca de tesão. A Sandra pediu-me para fazer um 69 com ela, queria que eu a chupa-se e fodesse com o vibrador enquanto o Pedro lhe fodia o cuzinho. Ambas olhamos para ele quando ouvimos o gemido. Ele estava descontrolado, duro e disse: Estão à espera de quê? A Sandra subiu para cima de mim, começou a lamber-me e eu enfiei o vibrador e chupei-a.
Ele grunhido enquanto subia na cama e diz: Foda-se não via a hora, de vos dar o que merecem. Vou vos foder, como se fode duas cadelas, estou louco para sentir o vosso calor, o vosso gosto. Ouvi o grito dela, quando ele entrou dentro dela, sem dó nem piedade. – Gostas, não gostas cadelinha? Eu sei que gostas e envestia firmemente, contra as nádegas dela acho que ambos nos viemos em menos de cinco minutos, foi incrível ver o pau do Pedro a entrar no cuzinho da Sandra, isso deixava-me louca.
Os gemidos e os gritos misturavam-se, o nível de excitação estava fora de control. Ouvia-a a gritar ” isso fode-me, enfia fundo e dá-me tudo”. Enquanto isso o Pedro dava-lhe palmadas e dizia ” sim fodo-te, minha putinha como tu mereces”. Quando antigimos o orgasmo a Sandra rebolou para o lado e o Pedro deixou- se ficar encostado a mim e dizia-me ” és incrível, obrigada por esta noite”. Sorri para ele e disse: Ainda não acabamos, quero que me chupes, que me fodas quero tudo o que tenho direito. Vi o desejo acender-se no seu olhar e a Sandra também, então ela agarrou no pau dele e enfiou- o na boca ele arfava e gemia, meti-me de joelhos e segurei na mão dele e levei-a até ao meio das minhas perna à minha ratinha, anda masturba-me e ele obediente começou a masturbar-me. Quando ele já estava bem duro ela tirou-o, deitou-se e pediu-me para me sentar na sua boca. Sentei-me e ele deslizou para dentro de mim, segurou-me pelas ancas envestia enlouquecido contra mim. Eu gemia de prazer, estava louca e a Sandra não parava de me chupar.
Comecei a tremer, sentia- me à beira do abismo, estava fora de control e ele insentivava-me “anda cadelinha, vem-tetoda eu sei que tu queres, vem-te para o teu macho”. O que se seguiu deixou-me perplexa, nunca me tinha acontecido tive um orgasmo tão violento que deixei tudo molhado. Ouvi o Pedro gritar, até me assustei, estremeceu o orgasmo dele também foi violento, senti o sêmen dele a enche-me e a Sandra não deixava escapar gota, lambia tudo entusiasmada.
Ficamos os três a relaxar, até a respiração e os batimentos cardíacos normalizarem. Entretanto a Sandra levantou-se para ir tomar um banho, desafiou-nos mas o Pedro disse-lhe para ir sozinha e sorriu. Olhou para mim, beijou-me e disse obrigada ao meu ouvido, e adormecemos abraçados…