Lembrei-me do Francisco, realmente ele tinha-me feito muito bem, mas também já era passado! Estivemos envolvidos 3 anos e quando nos afastamos foi de comum acordo já não havia mais nada para dar-mos um ao outro.
A vida é feita de momentos e ele fez parte de muitos inesquecíveis, faz parte de boas recordações, penso nele sempre com carinho,o homem que me ensinou a ser mulher.
Segui para a casa de banho meti a água a correr e entrei na cabine. Fechei os olhos e senti a água quente no meu corpo, era como se fossem as mãos de um homem. Sentia necessidade de fazer sexo,precisava de encontrar alguém que me satisfizesse. Felizmente o meu negócio corria bem e eu pouco tinha de estar presa no escritório da loja. Era uma empresária bem sucedida aos 28 anos e a vida sorria-me.
Então pensei: Não me apetecia á caça. E se eu investir na noite?eu estava insegura mas a adrenalina de pensar fazer-me passar por prostituta numa zona de referência fazia-me ficar excitada e não ia perder a chance. (risos…) afinal, eu nunca escolhi os meus homens escolhi os meus homens, foram sempre eles que avançaram e eu deixei-me levar. Como uma louca acabei o meu banho a correr, sai do chuveiro e ainda nua com a ajuda de um secador, sequei os meus cabelos.
A seguir fui escolher a roupa, mais um dilema no meio a tantos vestidos, saias, sapatos e botas fiquei sem saber o que escolher. Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me então de uma roupa extravagante, que o Francisco me tinha oferecido e eu pouco tinha usado, depois de revirar o guarda-roupa, finalmente encontrei aquela micro saia de couro preta. Escolhi cuidadosamente a lingerie, um conjunto sexy, soutien preto meia taça em renda e cetim com pormenores dourados e cuequinha um micro fio dental todo em renda preto e dourado. Parei e olhei-me ao espelho, ainda não estava como eu queria fui a gaveta a procura de um cinto de ligas e umas meias, coloquei voltei a mirar-me. ” agora sim sentia-me bem feminina, bem sexy não tinha duvidas que o impacto visual era mesmo aquele que eu queria dar.
Faltava a blusa, qual? Então acabei escolhendo uma preta de manga comprida, totalmente transparente parecia uma segunda pele. Acabei de me vestir, calcei as botas pretas que iam até aos joelhos e tinham um enorme salto, bem estilo setenta.” sentia-me arrasadora” Faltava agora a maquilhagem e o perfume. Como não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador preto, meti o rimel e batom cereja. Depois para finalizar enchi-me de perfume.(risos… acho que exagerei).
Lá fui eu, sentia-me poderosa ao descer o elevador, estava a pedir a todos os santos para não encontrar ninguém. Quando a porta do elevador se abriu foi um alívio, não havia ninguém somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parei um pouco mais a frente do meu prédio, quase na esquina à espera do táxi e quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, paravam os carros para olhar e falavam: – Gostosa, delícia… Para meu alívio o táxi chegou e eu entrei a correr, disse ao motorista para onde queria ir, ele olhou-me pelo espelho retrovisor e sorriu e seguiu o caminho indicado.” tudo porque eu não queria levar o meu carro, para não chamar as atenções” o percurso foi feito em total silêncio, tirando alguns olhares do motorista pelo espelho. E quando chegamos desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher, toda eu tremia e pensava se realmente eu iria ter coragem.
Sabia que não podia ficar perto das outras pelo facto de ser nova no local. Poderia ser visto como uma afronta, era um local ventoso e apesar do frio eu sentia-me quente. A blusa transparente deixava ver o soutien meia taça que literalmente só tampava os mamilos sentia as minhas pernas roliças arrepiadas e eu andava de um canto para o outro. Estava inquieta, alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um rapazinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é? Vamos dar uma queca? estás a ouvir-me gostosa? – Como não estava afim do rapazinho subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. Ele seguiu-me de carro. Então enchi-me de coragem e disse:- Desculpe, mas já tenho programa, estou só à espera que me venham buscar. Ele seguiu o seu caminho.
Permaneci ali por mais alguns minutos e apesar do temor que eu sentia de imaginar ser reconhecida, permaneci exibindo-me. Foi quando reparei num carro que estava parado a uns 50 metros, com os faróis altos. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acreditem que cheguei a pensar que era uma mulher). E isso não me deixou muito a vontade eu queria um homem, queria sentir-me cheia , completa. Acreditem que até me fez cócegas “risos” Ma não troco por nada um homem).
O carro vagarosamente, veio na minha direcção, o meu coração disparou senti as pernas tremerem, a boca ficou seca. Então o carro parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse:- Entre! Olhei para o observar, era de meia idade, talvez uns quarenta e cinco a cinquenta anos, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso. sem falar uma palavra entrei. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas que me deixava em suspense.
Enquanto conduzia o veículo deslizou uma das suas mãos quentes entre as minhas pernas, roçando os dedos roçando no meu sexo já quente e banhado de fluído. Percebendo minha excitação, disse: – Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás desejosa de ser comida, não? – Humedeci os lábios mas estava sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até ao nariz cheirou e maliciosamente levou até a boca e lambeu-os. Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante… Conduzia o carro com segurança a alta velocidade.
A destreza dele a conduzir a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo a conduzir o meu meu corpo, controlando cada segundo de prazer “Que loucura”. A sua mão apertava-me a perna ás vezes, como se dissesse:- Aguenta-te, que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar contigo. – Quando olhei para fora do carro já não sabia onde estava, vi-me na auto-estrada durante aproximadamente vinte minutos e depois saimos da auto-estrada passamos a portagem e entramos numa estrada de terra batida até chegar-mos a um portão enorme de uma quinta.
Ao entrar, reparei nos detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados, garrafas de vinho, jornais por cima da mesa, roupas ao acaso e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou uma garrafa de vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? – Então falei: Bianca. Ao degustar o vinho que era suave, apercebi do seu olhar malicioso e encantador.
Olhando fixamente para mim ele foi-se aproximando devagar até que me beijou, saboreando o vinho que ainda restava na minha boca. Foi quando suas mãos foram descobrindo o meu corpo, apertando-o com certa firmeza a sua boca carnuda e quente deslizou em meus lábios acariciando-me loucamente e depois a sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber o vinho que ele tinha na boca. Eu sentia-me tremula e então me entreguei a seu louco beijo, enquanto ele acariciava-me as nádegas. Deslizou a mão para o meio das minhas pernas e acaricio-me eu estava lisinha, macia então não aguentei mais e soltei um gemido, os dedos dele eram o céu. Então abracei-o e beijei-lhe o pescoço. o roçar da sua barba no meu meu rosto deixava-me meio ébria, o meu coração parecia que ia saltar pela boca.
Ele colocou aquela música árabe novamente, sentou-se numa poltrona e disse:- Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente tirei a minha blusa. E ao ver aquele homem sedutor a observar-me, segui o ritmo da música soltei a tigresa que estava escondida dentro de mim, desejosa e dançando, fui retirando cada peça de roupa …acariciando-me com as minhas mãos. Ele olhava-me fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas enlouquecedor. Sentia-me cada vez mais excitada e molhada…E isso tornou-me mais ousada, arrastei-me de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Estava disposta a dar-lhe tudo o que ele quisesse e então olhando-o nos olhos abri-lhe o fecho da calça e observei o volume por baixo dos boxers, retirei-o para fora. Debrucei-me e lambi a virilha, segurei o pénis que já estava duro senti-o nas minhas mãos, parecia um bastão tão duro que estava as veias estavam dilatadas e a cabeça inchada.
Desejava mordê-lo, comê-lo e engoli-lo e ainda ajoelhada, levei-o até boca, senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que era capaz do empurrar até à garganta sentia a bába a escorrer da minha boca carnuda deixando-o todo molhado e escorregadio o que ajudava a desliza-lo mais e mais, os meus seios encontraram conforto em seus joelhos os mamilos enrijecidos eram acariciados pelos pelos das suas pernas. Eu gemia e gania maliciosamente, queria deixa-lo doido de tesão, lambia as suas bolas e as suas virilhas, os meus dedos passeavam nas minhas pregas húmidas e sedentas. Voltei a beija-lo loucamente enquanto continuava a masturba-lo. Estávamos ambos loucos de desejo, ele gemia desenfreadamente e acariciava-me com firmeza.
Foi quando ele me deitou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo… até chegar até à vagina. E louca de prazer me segurei aos seus cabelos. Ele então brincou com meu clitóris, lábios…chupava-os e mordia-os levemente. Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ela. E como uma escrava, obedeci e então ele disse: Abre mais as pernas minha vadia, você vai ter o que quer. E e desejosa mais uma vez obedeci. E sem hesitar penetrou-me mas não com o pénis mas com um vibrador com firmeza. eu gritei não de dor mas de surpresa e sem dó nem piedade ele ia abrindo caminho nas minhas entranhas. Eu gritava, gemia, contorcia-mede prazer e ao ver seu pénis duro eu só queria abocanhá-lo.
Mas ele não me deixou, masturbava-se e observava-me a gemer sem parar o vai e vem do o vibrador e eu me contorcia cada vez mais em delírio e ele dizia: Isso gostosa, geme estás a gostar vadia, queres te vir? E eu mal conseguia articular uma palavra. Goza para o seu macho ver, anda! começou a esfregar o meu clitóris e eu vim-me, gritei e gemi várias vezes baixinho e me contorcia e ele falava áspero :- Solta-te, grita se é isso que queres, foi um orgasmo intenso ele delirava com a minha loucura e dizia: isso linda, está a vir-te safada? E olha que ainda não acabei, vou-te fazer gritar mais e mais gostosa, anda vem-te e pensa no meu pau. Isso, isso! Sem ejacular ele tirou o vibrador e me penetrou com um dos dedos e falou: Vem-te, linda. – E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-o dizer: Gostosa, ainda está aí? Olh que ainda não acabou. Vem cá abre essas pernas de novo quero te comer com os dedos, quero sentir o teu néctar a escorrer pelos meus dedos .
Anda cá, quero vir-me a ver o teu delírio. – Introduziu o dedo, e procurou o ponto G, ele deixava-me louca só com o dedo, delirava de prazer soltava uns gritinhos, estava tão quente que parecia que tinha febre, algo que me consumia de dentro para fora espalhado-se pelo corpo todo e novamente atingi o orgasmo. Senti escorrer o meu néctar, ele mantinha a mão entre as minhas pernas e dizia:-Ui gostosa, está toda encharcada a minha mão está completamente molhada com a tua humidade que tesão que me dás. Então agarrou o pénis e enfiou-o na minha boca e eu gulosa chupei-o até o fazer vir-se e sentir o seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios… Ele dizia: isso gostosa, bebe o meu leite,bebe anda sente o gosto e o cheiro do teu homem,isso cadela gostosa – Eu continuava desejando seu pénis deitei na mesa e levantei as pernas fiquei completamente exposta para ele, esfreguei-me e conduzindo-o a minha vagina. Apesar de não estar firme e duro ele esfregava-se na minha ratinha, levando-me a desejá-lo cada vez mais e calmamente esfregava-o mexia e remexia até que finalmente gozei, foi fantástico tive um orgasmo múltiplo, foi tão bom que quando ele me perguntou se podia comer o meu cuzinho eu simplesmente me contorci e mordi os lábios implorando para que me comece o cuzinho. Então ele diz-me: Queres mesmo minha tarada? Então pede! E eu pedia: Anda, come o meu cuzinho, come-me o cuzinho ele é todo seu. Come a tua vadia!
Então ele voltou a ficar duro ao sentir o meu orgasmo a minha ratinha contraia-se e apertava-o e ele delirava, senti o sexo dele a ficar novamente erecto e duro.Foi quando ele desceu-me e inclinou-me na mesa, colocou-me de quatro passou a língua duas ou três vezes e invadiu o meu cuzinho senti-o a entrar primeiro a cabeça e depois o resto, abrindo o meu cuzinho virgem ao ponto de causar-me dor, devagar e num vai e vem lento sentia-o dilatando-me e agigantando-se dentro de mim, possuindo-me de uma forma que nunca ninguém tinha feito.
Eu gemia e soltava gritinhos de dor sentia-me desejosa só queria senti-lo dentro de mim, abrir bem as pernas e empinei o cuzinho para que ele o enterrasse…- Aí sua puta gostosa. a voz dele parecia um grunhido. Dá-me ele todo, é assim que tu gosta não é? Vou arregaçar esse teu cuzinho apertadinho, anda…Isso…Assim…Dá-me esse cuzinho gostoso. – Então a dor se transformou em um intenso prazer segurando à mesa e ele aos meus seios o pedi-lhe para me foder com mais. Reagindo á minha súplica ele foi afundando cada vez mais empurrando firme o sexo dentro do meu cuzinho. Enlouquecida eu gritava pedia-lhe para me apertar para bater em minhas nádegas, e como eu gritava escandalosamente tapou-me a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia os seus dedos, queria mais e mais. Achei que ia morrer de tanto prazer, estava incontrolável e a dor se esvaiu levando-me a implorar: Come-me, come-me….mais…isso…assim. Come o meu cuzinho que é todo teu. Fode a tua vadia, anda…- E acabamos por alcançar o orgasmo juntos foi intenso, maravilhoso ele veio-se no meu cuzinho. Nosso prazer prosseguiu numa escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados, beijou-me e abraçou-me. (Que homem! – A virilidade de um homem não está no tamanho de um pénis e no tempo de erecção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa).
Ficamos ali deitados no tapete, quietos ele sugeriu que fossemos tomar um banho, conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro de tudo um pouco, ele era um homem culto e educado. Atrevido começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas pernas roliças lavando o meu sexo. A cada movimento da sua mão entre as minhas pernas o pénis dele palpitava e crescia um pouco. Então eu comecei a masturbá-lo, sai-mos do chuveiro e fomos para a cama. Eu baixei-me para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado, ficou louco e agarrou-me falando: Gostosa, vou comer o teu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita esse cuzinho lindo para eu te foder.
– Fiquei com medo de doer pois não estava lubrificada falei: Ainda não. Calma! Deixa-me molhadinha,anda! E conduzi-o até a cama então ele chupou-me novamente.Lambeu os meus lábios, clitóris… A sua língua num vai e vem delicioso eu queria que ele me comesse novamente.- Come o meu cuzinho! – Então ele deitou-se e eu fiquei de cócoras com os pés na cama ao lado do seu corpo e fui descendo bem devagar de rabinho virado para ele, ele foi entrando em mim. Ele agarrou-se às minhas nádegas apertando-as e machucando a carne, seu pénis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava os seios até que a dor foi-se transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais a um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais, subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapar um grito. Enlouquecido meteu-me de quatro abriu as minhas pernas e meteu-o loucamente. E eu gritava e gemia enquanto masturbava o meu clitóris nunca gritei tanto. E ele dizia: Anda gostosa, vem-te mesmo. Vem-te e grita para este homem que te fode e te come…Vem-te gostosa…que eu vou me vir também…isso…assim…grita gostosa… grita… Pensei que i morrer de tanto delírio, Vim-me tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser comido pelo seu pénis eu balançava as ancas para ajuda-lo a ir mais fundo até ele gozar. E ele tremulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou então senti o seu peso, extasiados descansamos um pouco.
O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. Voltamos a trocar beijos e carícias, encostou-me a parede de rabo virado para ele e comeu-me outra vez, terminamos, secamo-nos e vestimos-nos. Ele perguntou onde eu iria ficar.Respondi: No centro. Ele conduziu até lá, ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era tirou algumas notas verdes e deu-mas. Eu sem poder falar nada peguei-as e coloquei-as na mala. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não queria acabar, desci do carro e sem me voltar para trás, segui o meu caminho.
A cerca de uns 50 metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um bébé no colo a pedir esmola e eu sem pensar, tirei aquelas notas da mala e as coloquei na mão daquela mãe. Olhei-a nos olhos e disse-lhe: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem, cuide dela. E satisfeita a vi seguir o seu caminho. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar, senti-me renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança. Acho que quero mais (risos…)