No colégio, minha colega Cristina começou a me contar o que andava acontecendo com ela e o namorado: me contou em detalhes de como perdeu a virgindade; de como chupava o pinto do namorado e até como dava a bunda pra ele. Eu, de família evangélica, no início fiquei escandalizada imaginando na minha cabeça a cena dos dois pelados. Em casa, no meu quarto, passei a ficar peladinha na cama me olhando no espelho do armário de pernas abertas e até de quatro pra ver minha bundinha refletida no espelho e também imaginando algum homem me olhando com vontade de me comer. Meu pai que era pastor e minha mãe sua assistente, me obrigavam a frequentar os cultos três vezes por semana. Meu irmão também frequentava a igreja, mas não era com a mesma frequência com que eu tinha que ir. Meu irmão Sandro, 20 anos, era bonitão e se fingindo de santinho na frente de nossos pais, mas acabava dando alguns amassos nas meninas que frequentavam nossa igreja... Elas davam em cima dele. Eu era virgem em tudo... Até na boca. De tanto conversar com Cristina sobre sexo fui aprendendo sentir prazer tocando minha xoxotinha com meus próprios dedos até conseguir ter o meu primeiro orgasmo me masturbando... Simplesmente delicioso. Pra minha idade, apesar de ainda nem ter pentelho na xoxota, tinha seios e bumbum bem desenvolvidos... Pena que eu tinha que usar roupas largas que escondiam o contorno do meu corpo. Meus pais tinham viajado pra participar de um congresso evangélico, e no sábado cedo sai pra ir na casa da Cristina. No meio do caminho Cristina ligou pro meu celular pra pedir que eu fosse só na parte da tarde que ela ia sair com seus pais. Voltando pra casa, assim que entrei e fui caminhando pro meu quarto, ao olhar na direção da cozinha tive a impressão de ver algo bastante estranho. Sandro estava sentado em um cadeira e Marta a empregada de aproximadamente uns 40 anos e casada, estava ajoelhada com a boca no pinto do meu irmão. Eles nem deram conta e eu fui me aproximando da porta da cozinha que dava pra ver até os lábios de Marta subindo e descendo naquele tronco de carne. E foi no exato momento que Sandro começava a gozar na boca de Marta é que perceberam minha presença. Marta tirou a boca indo se esconder na área, e Sandro foi obrigado a ficar ainda com o pinto pra fora terminando de soltar aquele líquido no chão... Ele me olhando assustado. - Meu Deus Juliana... Você voltou?... Fiquei olhando ele guardar seu pinto e dei meia volta indo pro meu quarto. Minutos depois tive que abrir a porta do meu quarto, pois Sandro batia com insistência. Ele visivelmente com cara de preocupado. - Pô Juliana... Você não vai falar pra ninguém o que viu não, né?... - Dentro na nossa casa Sandro? E ainda por cima com a nossa empregada?... - Vou fazer o quê?... Aconteceu e não tenho como negar; mas a Marta está apavorada com medo de perder o emprego se você contar pro nossos pais. Como estava muito curiosa, não exitei: - Você transa com ela, ou ela só chupa você? - Se eu falar a verdade, você promete guardar segredo? - Prometo!... - A Marta é a única mulher que deixa eu transar, sem ficar com medo. - Você nunca transou com nenhuma das suas namoradas? - Na frente nunca... Só com a Marta!... Lembrei do que minha colega Cristina contava do que ela deixava o namorado fazer. - Você já transou atrás, então?... - Isso eu já... Mas só com umas três meninas; todas virgem. - São lá da nossa igreja?... Ele exitou em falar, mas acabou dizendo que sim, mas que não ia falar o nome de nenhuma delas (pelo menos duas dava pra desconfiar). Falei que ele podia falar pra Marta que eu não contaria nada, completando. - Vocês tem que tomar mais cuidado... Vai que outra pessoa pega vocês fazendo sexo?... Sandro me abraçando, me levantando do chão e me lascando um beijo no meu rosto. - Você é a melhor irmã do mundo!... Naquela noite custei a dormir pensando no que tinha visto; principalmente no pinto do meu irmão. No domingo, levantei e depois de tomar um suco de laranja e comer um pedaço de bolo voltei pro meu quarto deitando na cama e voltando a lembrar no meu irmão e na Marta. Eis que de repente Sandro entra no meu quarto, sentando na minha cama fazendo carinho nos meus cabelos. - Podemos confiar em você, né?... Vai mesmo guardar segredo, não vai?... Uma curiosidade estava me remoendo... Me enchi de coragem. - Pode confiar Sandro... Mas... Mas... Vo-vo-você deixa eu ver o seu pinto de perto? Ele se assustou. - Que isso? Ficou maluca?... - E-e-eu vi ontem... Mas queria ver de novo.... É que eu nunca tinha visto um pinto de homem antes. - Nunca? Nunca mesmo?... Confirmei balançando a cabeça, e ele ficando de pé ao lado da cama começando a abrir a bermuda. - Tá bom Juliana... Mas vai ser mais um segredo, tá? Olhando ele abaixando a cueca e seu pinto rapidamente apareceu ainda meio mole. Ele ajoelhando sobre a cama. - É isso que você queria ver?... Fiquei olhando aquela coisa crescer mais um pouco e ficar bem reto na minha direção. - É... Nossa Sandro, é grande!... Ele pegando minha mão e fazendo eu segurar seu pinto duro. - Você não faz nada com seu namorado?... - Nunca namorei não... Tenho medo do pai descobrir. Ele me puxando num abraço enquanto eu continuava segurando seu pinto. - Nem nunca brincou com nenhum garoto? - Nunca... Nunca nem beijei ninguém!... - É???? Meu Deus minha irmã... Você precisa se libertar desse medo do pai. Ele descaradamente apalpando minha bunda e eu sem largar seu pinto. - Pode deixar que vou te ajudar, tá bom?... - Como você vai me ajudar? - Fazendo de conta que sou seu namorado, você quer?... - Mas vai ser só de brincadeirinha, não vai?... - Claro que é... Só até você arrumar um namorado de verdade. Quase tive um ataque cardíaco quando Sandro lascou um beijo na minha boca me deixando sem respirar por alguns segundos. Mas, rapidamente fui relaxando e deixando ele me dar vários outros beijos na boca... Mas quando ele começou a levantar minha camisola, travei. - Não Sandro... Isso não!... - Bobinha... Não vou te machucar, não... Só quero ver você peladinha. - Você promete que não vai abusar de mim!... - Claro que prometo... Só quero ser carinhoso com você. Ao sair a camisola meus peitinhos logo apareceram com os biquinhos arrepiados. Sandro abaixou e ficou chupando alternadamente os dois. - Não faça isso Sandro.... Aaaaah! Aaaaah! Aaaaaahhhhh! Sem parar de me chupar, Sandro fui descendo minha calcinha; e como eu estava de joelhos sobre a cama. - Deixa tirar sua calcinha, deixa?... Deitei e ele mais que depressa arrancou-a levando a mão na minha xota... Arrepiei-me toda. - Cuidado Sandro!... - Calma, não precisa ter medo!... Sandro me fez abrir bastante minhas pernas e ficou olhando minha bucetinha bem de perto, até levar a boca e apertá-la como se estivesse beijando meus lábios vaginais. E quando ele passou a passar a língua abrindo meus lábios vaginais com os dedos, fui ao paraíso tendo em seguida um louco e delicioso orgasmo. Mas só que também tive que pagar pelo prazer que ele tinha me dado. Ele voltando a ficar de joelhos e segurando seu pau duro. - Agora chupa ele um pouquinho, vem!... Lembrando de como vi Marta chupando e de como Cristina me falava que fazia com o namorado, fui me aproximando e segurando com a mão. - Não sei fazer isso não!... - É fácil... É só você abrir a boca e deixar eu colocar dentro. Primeiro ele esfregou o pinto nos meus lábios, e quando abri a boca ele foi introduzindo. - Só cuidado pra não me machucar com seus dentes. Como minha boca era pequena, praticamente fiquei só chupando a cabeça até Sandro soltar uma golfada que me fez tossir... Mas acabei engolindo, e Sandro segurando minha cabeça. - Pode engolir Juliana... Vai... Vai... Hummmmmm! Hummmmm!.. Como nossos pais só voltariam na terça-feira, na segunda a noite fui pro quarto do Sandro e ficamos peladinhos na cama, entre beijos e abraços... Novamente ele me fez gozar chupando minha bucetinha e eu chupei seu pinto até ele gozar na minha boca. Sem dizer que era meu irmão, contei tudo o que aconteceu naqueles dois dias pra Cristina, e ela: - Ué... Você não deixou ele te comer, não?... - Claro que não... Ainda tenho medo!... - Na bunda não tem perigo sua boba!... E foi numa sexta-feira em que nossos pais saíram para um casamento em que seriam os padrinhos, que eu e Sandro voltamos a ficar peladinhos na cama (na minha). Meia hora depois, e após ele me fazer gozar na sua boca, eu ainda muito nervosa. - Quer enfiar ele na minha bunda?... - Caramba... Se você deixar, claro que eu vou querer!... Sandro me fez ficar na posição de quatro, soltou saliva bem sobre meu buraquinho, e após passar também na ponta do seu pinto veio me segurando pela cintura com o braço e com a outra mão foi colocando seu pinto e empurrando. Soltei um grito quando senti meu buraquinho sendo alargado e aquela coisa dura entrando. Sandro ficou parado esperando eu voltar a respirar normalmente e já segurando minha cintura com as duas mãos deu uma socada que seu pau foi toda pra dentro me arrancando um grito ainda mais alto. Sandro começou a socar e eu a gritar; socava e eu gritava, socava, socava que fui me acostumando com aquela dor e passando a curtir ser fodida daquele jeito pelo meu irmão... Que delicia sentir ele gozando dentro de mim, com seu pau todo dentro e parado grudado na minha bunda. E durante vários meses, eu e Sandro aproveitávamos todo o tempo que ficávamos sozinhos em casa: adorava dar a bunda pra ele, chupar seu pau e deixar ele chupar minha bucetinha ainda virgem. Mas o tesão entre nos dois era cada vez maior; principalmente quando Sandro ficava esfregando seu pinto duro na portinha da minha pombinha que ficava toda babando. E foi numa viagem dos nossos pais, que duraria uma semana, que não conseguimos segurar nossos desejos. Estávamos no terceiro dia de pura putaria entre nos dois, e eu de quatro pronta pra receber o pau duro na minha bunda, Sandro fico esfregando na minha xoxota... Quando minha xota começava a pingar de tanto tesão. - Eu deixo você enfiar ele Sandro!... - O quê? Mas e sua virgindade?... - Não quero ser mais virgem... Me ajuda vai! Enfia ele logo!... Senti que Sandro deu uma cutucada mais forte e uma pequena ardência na minha bucetinha. - Entrou Sandro?... - Já minha irmã... Posso enfiar o resto?... Era estranho o que eu sentia com o pedaço do seu pau dentro da minha buceta que ficava latejando sem parar. - Pode!... Só quando Sandro foi enfiando o resto do seu pau é que eu senti nitidamente aquela coisa dura e roliça... Sandro passou a socar num vai e vem cadenciado que em poucos segundos já fui tendo o meu orgasmo... Só ai é que fui me lembrar. - Não goza em mim não Sandro... Não goza!... Sandro ainda dando vários socadas. - Calma minha irmã, calma!... Já vou tirar!... E ele tirou pra ficar esfregando na minha bunda e gozando. Tempos depois, arrumei um namoradinho (Silvio) da nossa própria igreja (com o consentimento dos meus pais) só pra despistar se alguém desconfiasse de algo entre mim e meu irmão... Mas era só com Sandro que eu transava. Mas Silvio era um cara tão bacana e carinhoso, que acabamos que ficamos noivos... Mas continuava só dando pro meu irmão. Só fui transar com Silvio quando estávamos com nosso casamento marcado: foi no escurinho e fingi que foi ele quem me desvirginou... Continuava adorando dar a bundinha pro meu irmão. Estou casada com Silvio, mas, não consigo ficar longe do meu irmão que também está casado.
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