Ao fim do prazo os piercings estavam cicatrizados e podiam ser manipulados sem problemas, eu voltei a viajar sabendo que Carlinha voltaria a foder com certeza com o Dog e possivelmente com o Douglas, eu até contava com isso. Durante minhas férias eu tinha saído de casa com Carlinha por um dia inteiro e secretamente deixado a casa para que um outro amigo meu instalasse cameras de video muito bem disfarçadas pelos comodos, principalmente na sala onde eu sabia ser o local preferido de Carla para foder.
Na minha volta, na sexta feira a casa estava impecável, Carlinha me recebeu muito bem, estava alegre e radiante como femea satisfeita e bem servida, muito gentil perguntou:
-Fez boa viagem tio?
Respondi que sim e perguntei se queria jantar fora e ela imediatamente aceitou. Fomos tomar banho e nos vestir adequadamente. Saimos jantar e passear e nos divertimos como pai e filha. Por volta de meia noite voltamos para casa, ela foi atualizar suas redes sociais e eu fui para o escritório onde com privacidade pude conferir as fitas do sistema de video secreto. É claro que não deu outra. As fitas mostravam minha sobrinha sendo fodida tardes inteiras, fodas de todos os tipos, engatada com Dog, chupando o Douglas e até dupla penetração praticada por dois negrões entregadores do gaz. Mas sinceramente, eu esperava por isso, o que eu não esperava era observar o olhar direto dela nas cameras e até uma ou outra piscadela divertida, direto para as cameras "secretas", ou seja , para mim o titio otário.
Tudo bem, eu não tinha mais dúvidas. Minha sobrinha era mesmo uma safada masoquista, queria e precisava ser castigada e eu sinceramente tinha me descoberto um sádico igualmente bem safado. Meus princípios e conceitos que sempre defendi foram resumidos a pó. O que eu queria mesmo era dominar, castigar e possuir aquela jovem mulher, eu tinha a "desculpa" perfeita - agora até gravada em video - e não teria pena ou pudores em seguir meus novos instintos. E o melhor, Carlinha estava praticamente implorando por isso.
Fui até onde Carlinha estava, agarrei-a pelo braço e levei ela até meu quarto. Minha cama é grande e própria para minhas perversas intenções. Ordenei que ela tirasse toda a roupa o que ela fez de imediato e mais uma vez de maneira natural. Seu corpinho claro, impecável e adornado pelos piercings mostrou-se todo mais uma vez, apontei a cama e ela imediatamente deitou; Mandei deitar de bruços e coloquei dois travesseiros no quadril para elevar suas nádegas, instrui para abrir bem as pernas e ordenei que até segunda ordem, não importando o que eu fizesse ela tinha que permanecer assim ou seria bem pior. Ela não respondeu, ficou quieta e submissa. Não precisei amarra-la ou amordaça-la. A situação por si a dominou.
Fui ao guarda roupa e peguei um velho cinto de couro rústico, largo e pesado. A cena era sedutora, eu estava só de roupão segurando um velho cinto e parecia uma águia observando sua presa, uma jovem e linda mulher,nua e imóvel na cama com as nadegas elevadas e seu sexo exposto ao máximo, as argolas davam um toque depravado a xaninha e pediam para serem puxadas.
Na primeira cintada aplicada em sua bundinha ela gritou e agarrou na cabeçeira da cama, eu não tinha mais escrúprulos, batia forte e com força,as lamurias da jovem eram musica para meus ouvidos, fui batendo centrado nas nádegas mas subindo para as costas, voltando para a bunda e depois descendo para a parte traseira das coxas; O castigo prosseguiu assim por muito tempo. As cintadas foram deixando horríveis vergões no corpo de Carlinha, em alguns pontos o sangue brotava aos poucos, em outros as manchas roxas já eram visíveis. Apesar da cruel tortura a cadelinha mesmo não amarrada ficou firme na posição inicial, agarrada na cabeçeira da cama, bundinha empinada e pernas escancaradas. Depois de algum tempo parou de gritar, passou a gemer e chorar baixinho.
Eu parei um pouco, realmente estava um meio assustado comigo mesmo, eu estava gostando muito de toda a situação. As marcas no corpo de minha sobrinha, o som da cinta cortando o ar, o estalido ao cinto tocar na carne torturada e ouvir o choro agoniado me deixaram muito excitado. Meu cacete duro e babado queria trabalho mas me contive.
Passei a mão pelo corpo de Carlinha para sentir seus ferimentos, ela arrepiou-se toda. Introduzi o meu dedo indicador no cuzinho e Carlinha gemeu alto, passei a mão na xana toda ensopada e penetrei-a com dois dedos, ela quase gozou .Inicio do segundo tempo, mandei Carlinha deitar de costas, pernas abertas e braços erguidos segurando na cabeçeira da cama; O castigo prosseguiu, agora os seios da cadelinha eram o alvo, os peitinhos receberam as primeiras cintadas acompanhadas dos gritos agora revigorados e prontamente ignorados. Foram muitas cintadas e mais doídas ainda por causa dos piercings que judiavam as maminhas. Já muito cansado de bater, mirei na xaninha e iniciei o mais cruel castigo da noite. Bati sem dó naquela tenra bucetinha, com as argolas ajudando no castigo, bati forte de maneira violenta e só assim pela primeira vez eu ouvi:
Chega tio! Por favor pare...
Adorei, finalmente a cadela estava no ponto desejado, mas nem por isso o castigo parou, pelo contrário, as cintadas continuaram implacáveis na xaninha agora já muito inchada e vermelha. Passei a bater violentamente na parte interna das coxas, e neste momento pela primeira vez ela ameaçou fechar as pernas, situação que duas bofetadas na cara resolveram de imediato, mas eu já estava muito cansado e parei, mesmo porque Carlinha já estava meio amolecida, chorando sem forças e eu achei que ela estava prestes a desmaiar.
Enfiei dois dedos nas argolas de sua vagina e puxei com força até o limite de rasgar, com a outra mão torci a argolinha do grelinho até ela gritar; Sem perder tempo me livrei do roupão e invadi aquela xana torturada com meu cacete mais duro que nunca. Ela gozou de imediato,assim que penetrei-a. Dei varias bombadas brutas e segurei meu gozo. Virei-a de bruços, alarguei seu cuzinho com os dedos meti no rabo dela direto, sem dó nem piedade muitos menos dando ouvidos as súplicas patéticas da cadelinha:
Por favor tio, chega...não aguento mais...eu serei uma boa menina, já aprendi a lição...
Quando vc cai na realidade, quando vc se decepciona muito com alguém não é mais possível ter pena, ou mesmo ser enrolado. Aquela putinha safada jamais teria minha compaixão, além do mais eu sabia do fingimento de suas palavras.
Continuei arrombando aquele cuzinho apertado até sentir que estava prestes a gozar; Retirei meu pau, virei Carlinha novamente e gozei em sua boquinha toda a porra represada por horas de tesão castigando a garota. Não precisei forçar para ela abrir a boca, muito pelo contrário, ela acatou gulosa meu enorme cacete e mamou com gratidão, engoliu o leite grosso e morno com visível prazer ao ponto de lamber os beiçinhos.
Depois me abraçou e com lágrimas nos olhos me deu a certeza de que estava dominada:
-Obrigada pelo castigo tio, eu sei que mereci. Por favor, me deixa ser sua para sempre?
-Voce já é toda minha, respondi lhe sorrindo.
Limpei seu rostinho com um lenço úmido, e com muito carinho mandei que fosse para o banho. Ela se afastou e a visão de seu copo chicoteado, cheio de vergões me deixou excitado novamente. Com certeza eu estava apenas começando com Carlinha...
PARTE 4
Já era magrugada avançada quando terminamos nossos banhos. Carlinha estava mais descansada agora e ainda nua mandei que deitasse na cama. Peguei um creme reparador e com muito carinho passei nos ferimentos do castigo recém aplicado. As nádegas e os peitinhos tinham horriveis vergões já arroxeados, as costas e coxas bastante lanhadas mostravam o castigo bárbaro que a garota suportou. Mas na bucetinha era visível o toque de extrema crueldade, inchada e bem vermelha tinha cortes feito pela cinta com pequenos pontos de sangue já coagulado. Aos poucos e devagar fui passando o creme que além de cicatrizante era analgésico, o que dava algum conforto para a pobre Carlinha. Ela vendo meu extremo cuidado não parava de me agradecer. Mas os dois sabiam que aquilo ia se repetir, eu não estava arrependido do que fiz e minha sobrinha demonstrava agradecimento sincero pela maneira bruta e cruel que foi castigada e possuida. Uma fêmea satisfeita, um amor diferente mas muito forte. Para deixar claro que eu não estava arrependido, expliquei lhe que meu cuidado e carinho era porque agora o corpo dela me pertencia, ele receberia castigos, amor e carinho de acordo com minha vontade. Ela me olhou meigamente e nos beijamos como apaixonados, um beijo molhado e sensual, um beijo de amantes proibidos.Uma paixão anormal mas muito real.
O dia já estava nascendo quando fomos dormir. Deixei Carlinha dormir comigo como recompensa, adormecemos rápido, nus e exaustos. Sou acordado lá pelo meio do dia com meu pau duro sendo mamado com força e assim que abro os olhos Carlinha monta no meu cacete e me proporciona um sexo gostoso. Como amantes e cumplices gozamos juntos e após beijos demorados vamos para o banho restaurador, no chuveiro morno encosto Carlinha contra a parede e mais uma vez penetro aquele cuzinho já apertadinho de novo.
Mortos de fome saimos para almoçar no shopping, Carlinha teve o cuidado de se vestir com roupas fechadas para não mostrar as marcas do castigo. Depois do almoço pegamos uma sessão de cinema relaxante e mais tarde indico para minha sobrinha uma loja chique de roupas femininas. Mando que compre lingerie, pegnoir e camisolas sensuais. De preferencia nas cores preta e vermelha, roupas para mulher se mostrar e se exibir. Explico que não vou entrar na loja, não quero falatórios ou enfrentar olhares devido nossa diferença de idade. Digo para ela me chamar na hora de pagar. Assim é feito, depois de quase 2 horas Carlinha me faz sinal lá de dentro da loja e só então eu entro. Já estava tudo embalado com nota fiscal pronta, paguei a conta exorbitante mas não achei caro pois aquilo tudo seria para meu prazer. As vendedoras da loja olhavam com inveja para minha sobrinha saindo cheia de pacotes com roupas de classe e ainda alguém para pagar suas contas. Carlinha estava exultante, louca para chegarmos em casa para que pudesse se mostrar para mim nas novas roupas íntimas.
Em casa Carlinha me ofereceu um desfile privado na nossa sala com muita sensualidade. As lingeries que ela comprou mostravam muito bom gosto e um toque de safadeza sem cair no vulgar, com apenas duas exceções, uma calcinha aberta em baixo deixando suas intimidades com fácil acesso e um sutiã que deixava as pontas dos peitinhos expostas. Safadinha com um sorriso maroto Carlinha se esparramou no sofá se oferecendo, quase pedindo para ser fodida de novo. A garota era mesmo insaciável, e no momento me ocorreu uma ideia para mostrar a ela como as coisas devem funcionar entre dominada e dominador:
- Carlinha minha lindinha, eu não estou ao seu dispor, vc pode ser muito gostosinha mas eu só vou te foder quando eu quiser, não quando vc desejar. Eu não tenho vontade de te comer agora mas quero ver o Dog te fudendo, voce vestiu a lingerie de puta para um cão apreciar sua cadelinha! Fique de quatro no tapete agora e espere eu trazer teu macho.
Ela obedeceu sem falar nada, percebeu que tinha confundido as coisas, ela não era minha namoradinha, era minha escrava dominada e sem vontades perante mim!
Demorei muito mais que o necessário para trazer o animal. Queria Carlinha submissa, de quatro na sala com sua nova lingerie depravada aguardando a humilhação, mesmo ela querendo como sempre ser fodida por nosso cão a situação agora era outra, ela seria fodida por um animal para meu prazer, para estabelecer de forma clara qual era nossa situação. Sobrinha escrava, tio dominador.
Soltei o Dog na sala, como sempre ele montou direto na Carlinha que de imediato agarrou as pernas dianteiras do bicho guiando a tora do cão para dentro de sua buceta totalmente exposta pela abertura da calcinha. O animal bombava freneticamente, seu instinto de procriar guiava seus movimentos. Eu instalado confortavelmente no sofá bebia um bom wiskey e apreciava a cena imoral e excitante sem dramas de conciência.A cadelinha não teve pena nem de sua própria xaninha ainda inchada e forçou a entrada do nó e mesmo gemendo alto pela dor, conseguiu seu objetivo. Totalmente preenchida a fêmea começou a tremer em múltiplos orgasmos, o cão rapidamente depositou toda sua porra e desengatou de uma vez fazendo com que Carlinha gritasse enquanto o melado branco escorria de sua xana para as coxas. Carlinha me olha e pergunta:
Gostou tio? Estou lhe dando prazer?
Respondi que por hora estava bom.
-Agora leve Dog para o canil assim mesmo como voce está e se algum vizinho notar só vai saber que temos uma cadelinha por aqui. Secretamente eu estava torcendo para que ela fosse vista pelo Douglas nosso vizinho. Já tenho planos futuros com o rapaz...
Ela obedeceu meio envergonhada, e ao voltar mandei ela se lavar e ficar limpa para que eu pudesse cuidar de seus ferimentos. Acho que Carlinha agora sabia qual nossa relação, aceitou seu papel de escrava em troca de satisfazer livre seus desejos mais obscuros; Ao mesmo tempo reconhecia em mim a única pessoa confiável para se entregar e ter seus desejos atendidos, por isso realmente me amava. A sobrinha apaixonada pelo tio pagava em preço alto, mas nada é de graça no mundo, não é mesmo?
PARTE 5
A vida continua. Eu segui com meu trabalho viajando direto. Carlinha finalmente entrou na faculdade. Esta fazendo arquitetura, é uma menina muito estudiosa e inteligente e está se saindo muito bem no curso, é a queridinha dos professores.
Eu tenho um acordo com ela. Nos fins de semana ela é minha propriedade, mesmo porque estou fora a semana inteira. Nosso acôrdo não envolve exclusividade, não sou ciumento. Nos dias normais Carlinha cuida das obrigações domésticas, frequenta as aulas sem faltas, estuda e trepa como uma puta, a noite ainda acha tempo para satisfazer o Dog! Mas eu exijo exclussividade nos castigos e punições. Sou generoso com a puta, mas a escrava é minha e de mais ninguem.Alertei Carlinha para não permitir que ninguem lhe bata ou a humilhe de forma alguma. Se eu souber que alguem tentou dominá-la e ela não me contar o castigo será muito cruel, sou capaz de marca-la com ferros em brasa!
Já faz muito tempo que dei a surra de cinto na Carlinha, mas depois de um mês os ferimentos estavam totalmente curados e não sobrou nenhuma marca. As cintadas que dei na parte interna das coxas foram as últimas a desaparecer, a pele na região é mais sensível. A xaninha que parecia muito machucada sarou logo, a maior circulação do sangue na região facilita a cicratização, mas a maior concentração de nervos no local tambem potencializa os castigos, a dor vem fácil e ajuda bastante na dominação de qualquer escrava. Já fazem seis meses desde que apliquei o grande castigo e neste meio tempo tudo foi mais como diversão com pequenos castigos para manter a escrava atenta.
Nossos fins de semana tem sido muito semelhantes. Almoços, passeios e cinema. Mas é claro que sobra tempo, muito tempo para "brincadeiras" entre tio e sobrinha, ou melhor, entre escrava e senhor...
Carlinha já sabe quando a quero e se veste com aquelas roupas que compramos. Na em um recente sábado a noite desfrutei de minha sobrinha e usei-a a vontade para meu prazer. Ela estava linda e provocante, usava uma calcinha minúscula, vermelha com rendas pretas e um sutiã meia taça que deixava os peitinhos a saltar para a liberdade, por cima um lindo pegnoir negro transparente. Uma visão celestial aquele corpo jovem e disponível. Eu só de roupão como gosto de ficar em casa, sentado no sofá com meu tradicional wiskey e gelo mandei que ela se mostrasse para mim. Ela pegou uma cadeira e bem na minha frente ao alcance de minha mão, iniciou uma performance de profissional. Sentada de frente para mim mostrou os peitinhos e rapidamente escondeu, depois fez o mesmo com a xaninha, afastando de relance a calcinha para o lado, fez isso várias vezes. Depois ficou de costas já livre do pegnoir, em pé com as pernas bem abertas abaixou a calcinha até o meio das nádegas se curvando lentamente até sua mãos tocarem o tapete, então abaixou a calcinha até os joelhos. Sua xaninha adornada com os piercings e o cuzinho totalmente expostos falavam diretamente com meu pau, duro e firme ele queria sair mas me controlei, eu queria aproveitar mais a cachorrinha que abanava o rabinho para mim.
Mandei Carlinha permanecer na posição. Me aproximei por trás e bati forte na sua bunda, depois enfiei a mão entre suas coxas e agarrei as argolas de sua xana puxando para trás com força. Levei ao limite de quase rasgar os lábios daquela tenra bucetinha todinha rosa e muito bem depilada. A cadelinha gemeu, ameaçou recuar para afrouxar a pressão das argolas mas outro tapa bem forte em sua bundinha corrigiu a situação. Por um longo tempo dois dedos de minha mão esquerda puxaram as argolas tensionadas esticando de maneira perigosa os lábios daquela xaninha, enquanto com a mão direita eu espancava aquela bundinha perfeita. Continuei com o castigo ignorando os gritos e as suplicas da Carlinha até notar que ela estava chegando ao desespero echorando baixinho, mas ainda continuei por mais um tempo senão a cadelinha aprende a chorar para afrouxar o castigo. Depois deixei ela descansar no sofá alguns poucos minutos.
Enquanto ela descansava mantive a excitação apalpando seu belo corpo, chupando e mordiscando seus peitinhos, enfiando um ou dois dedos na xaninha molhadinha e colocando os dedos em sua boquinha. Brinquei com o piercing do seu grelinho sempre cuidando para deixá-la louca mas parando para ela não gozar. Virei-a e coloquei-a de bruços no braço do sofá, aquela bundinha bem lisinha e redondinha ficou empinada,o cuzinho totalmente exposto porque ainda ordenei que ela abrisse as nádegas com as mãos. Joguei um pouco de wiskey no rego dela e lambi com gosto aquele cú metendo a lingua.Peguei um cubo de gelo e forçei na entrada do rabinho, ela gritou mas menteve as nádegas abertas, já estou orgulhoso de minha sobrinha escrava, ela não renega ordem alguma, um cubo de gelo entalado no cú e ela firme na posição, sem algemas , cordas ou separadores de pernas:
-Tio...por favor...posso expulsar o gelo? Por favor...
-Conte devagar até dez putinha, então pode se livrar do gelinho...
Ela contou com voz trêmula como mandei, e ao terminar perguntou:
-Posso?
Ok Carlinha, muito bem!
Ela jogou longe o gelinho agora mais arredondado pelo derretimento, e imediatamente meti meu cacete no rabinho dela, a sensação foi diferente, na entrada e no começo o cuzinho estava gelado, quando enfiava fundo o cacete sentia bem quentinho, fiquei tirando e enfiando o pau até a temperatura normalizar, foi muito gostoso. Estando satisfeito gozei no copo que ainda tinha um pouquinho de wiskey e alguns cubinhos de gelo e dei para minha cadelinha beber. Ela soube saborear o drink e ainda elogiou:
Tua porra geladinha é muito gostosa tio, se eu merecer vou querer sempre assim...
Quando terminou de tomar tudinho e chupar os gelinhos veio ver se ainda sobrou mais chupando meu pau com aquela linda boquinha agora gelada.
PARTE 6
A mais de 3 anos que Carlinha, minha sobrinha me pertence como escrava sexual. A cadelinha é masoquista, gosta de sexo violento e um açoite bem dado ,foi ela que despertou meu sadismo oculto. Carlinha tem agora 22 anos, está mais gostosinha do que nunca, estuda arquitetura e seguimos fiéis ao nosso acordo:
Eu sempre viajando só passo os fins de semana em casa. Ela está liberada para trepar com quem quiser na minha ausência e não pode de maneira alguma praticar S&M com outra pessoa, só eu posso lhe aplicar os castigos que ela tanto teme e ama ao mesmo tempo. Eu divido a puta mas não abro mão da escrava, ela deve me informar se alguém tentar alguma relação sado, caso ela não conte sabe que será punida com rigor. Sou até generoso com a cadelinha, não acham? Deixar a vadiazinha fuder a vontade, dar a bucetinha e o cuzinho para quem quiser é a prova de que sou um bom tio, apesar de que muitos podem me chamar de "tio corno", mas a verdade é que sei que ela só aproveita uma boa foda quando envolve uma pegada forte, muito forte mesmo, onde a dor é parceira.
Depois que nossa relação tio e sobrinha virou dominador e escrava minha vida pessoal foi dominada por esse relacionamento. Continuo um bom profissional, com excelentes resultados de vendas, mas confesso que o tempo todo anseio pelo fim de semana para ter minha sobrinha debaixo de minhas vontades e caprichos, a experiência de castigá-la, açoitá-la e finalmente possuir aquele corpo jovem é para mim a melhor coisa que existe! Depois de castigar sem piedade um corpo tão sensual como o de Carlinha e receber sinceros agradecimentos por isso é psicologicamente gratificante. Quem nunca teve uma jovem fêmea recém açoitada ajoelhada aos seus pés, e demonstrando gratidão nos olhos não sabe do que estou falando...
Mas nem tudo são flores, ou gozos intermináveis não é mesmo? Numa de minhas folgas notei que Carlinha estava meio quieta desde que cheguei, já era tarde e ela ainda não tinha se vestido como uma putinha, do jeito que gosto. Já meio ríspido lhe chamei a atenção:
-O que está pensando cadela, está distraida? Já passou da hora de vc estar preparada para mim, te dou cinco minutos para estar com roupas de putinha pronta para me servir. Ela tentou falar alguma coisa e vacilou, de qualquer forma minha mão voou até seu rosto e ela quase caiu, vermelha e se desculpando correu para seu quarto, se vestir.
Quando voltou estava linda como sempre. Vestia uma calcinha minúscula, preta de tirinhas laterais, sutiã , preto de rendinhas deixava metade dos delicados seios para fora, cobria pouco mais que os biquinhos. Por cima um pegnoir bem transparente deixava aparente o corpo claro e imaculado daquela safadinha, um corpo muito bem feito, cintura fina e quadril bem marcado, as coxas um par de pecados!
Mas Carlinha ainda estava diferente, faltava o sorriso provocante, pensei na bofetada que tinha lhe dado a pouco, seu rosto ainda marcado e lhe perguntei qual o problema enquanto me movia ao seu redor para observar melhor aquela cadelinha pronta para me dar prazer.
-Eu preciso lhe contar uma coisa tio...
Foi quando percebi sua bundinha marcada! Levantei o pegnoir e lá estavam 4 ou 5 vergões bem marcados em sua nádegas! Na hora meu sangue "subiu" e a raiva veio. Aquela filha da puta, cadela sem vergonha tinha me traido no pouco que pedi para ela. Se entregou para outro dominador!
-Tio, eu ia contar, juro...por favor tio eu já ia contar..
-Sim sua cadela, ia contar quando? Depois que não teve mais jeito com a bunda de fora?
Enfiei a mão entre suas pernas e pela lateral da calcinha agarrei o piercing no grelinho dela. Apertei com toda força torcendo ao mesmo tempo, ela berrou e agarrou meu pulso, meti a mão na cara dela no ato:
-Mãos para trás sua cadela! Não aprendeu nada até hoje?
Ela obedeceu na hora, colocou as mãozinhas para trás, eu continuei apertando o grelinho pressionando o piercing com força, ela foi fechando as pernas e se torcendo como querendo urinar, novo tapa na cara:
-Abre as pernas vadia! Quem foi o viado que te castigou? Quantas vezes?
Afrouxei um pouco a pressão no botãozinho para ela poder responder:
-Foi o professor Alceu da faculdade tio, ele me come toda semana a muito tempo mas só começou me punir nas últimas semanas...
Apertei mais o grelo da cadela, ela gritou, implorou e quase foi ao chão com as pernas perdendo forças:
-A verdade sua puta! Voce gostou de ser punida por ele?
-Perdão tio, eu achei bom, eu estava precisando...perdão...
Soltei ela e mandei me seguir para meu quarto. Ela sabia o que ia lhe acontecer, sabia que mereceu e obediente seguiu para seu destino, com lagrimas nos olhos, acariciando o grelindo inchado no fundo estava feliz porque se libertou do fardo que lhe pesava . O castigo a seguir seria a penitência merecida e purificadora...
No quarto ela foi surprendida por um pequeno detalhe que eu consegui esconder dela.Fiz tudo quando ela estava fora. Instalei duas argolas de ferro no teto, chumbadas diretamente na laje e disfarçadas como luminárias. No chão outras duas argolas presas no piso e escondidas por pequenas tampas muito bem disfarçadas no assoalho que revestia o piso.
Eu nunca amarrei Carlinha durante os castigos, tinha orgulho disso. Ela sempre soube ser punida mesmo que severamente sem algemas, cordas ou mordaças. Mas resolvi seguir uma linha mais clássica do S&M, também comprei afastadores para as pernas e braços. Mordaças de bola, açoites e claro consolos e plugs anais. Eu como que adivinhei a hora em que precisava ser mais severo, por dentro eu estava adorando inaugurar os novos apetrechos justamente quando Carlinha me aprontou a grande cachorrada.
Ela parada no meio do quarto estava muda, um pouco assustada e curiosa quando comecei a dispor o novo equipamento na minha cama. Não perguntou nada, não falei nada:
-Tire tudo e venha aqui vagabunda!
Indiquei o ponto certo em baixo das argolas, instalei os afastadores de pernas e braços e com cordas deixei-a no centro do quarto, pernas abertas fixadas nas argolas inferiores e braços abertos, para cima e fixados nas argolas superiores. Todas as quatro cordas bem esticadas mantinham Carlinha quase sem poder mover-se na posição bem desconfortável:
-Muito bem Carlinha, minha lindinha! Eu te dei toda a liberdade, deixei voce transar à vontade e só lhe pedi uma coisa, a exclusividade nos castigos, só eu queria te punir, é pedir muito?
-Não tio, perdão...eu fiquei com medo do senhor....
-Ficou com medo mas não teve boca para me contar a verdade, e já confessou que gostou de servir outro mestre. Eu te avisei que o castigo seria severo e o que vai lhe acontecer agora vai te ensinar as vantagens de sempre ser verdadeira.
-Eu sei tio, pode me castigar...eu sei que mereço e prometo aceitar o castigo como uma boa escrava...se eu pedir para parar pode bater com mais força! Me deixe ser a sua cadelinha de sempre..eu te amo meu tio querido...
- Vamos ver, meu amor!
Comecei os trabalhos. Coloquei pesos nos piercings da xaninha e dos peitinhos, ela aguentou bem. Conferi a xaminha bem molhada, a situação a os preparativos para o castigo já deixaram Carlinha excitada, cheia de tesão. Resolvi então aumentar todos os pesos e agora ela gemeu baixinho, no ponto então...
Peguei o açoite novo, não vou mais bater com o cinto porque corta a pele macia dela e demora muito para curar. O novo açoite é composto de tres tiras trançadas de um couro muito macio, pode-se bater com força, doi muito e marca pouco, não corta a pele mas não queira sentir ele no seu lombo. Antes de açoitá-la examinei bem as marcas deixadas na "minha bundinha" por meu rival, eram irregulares, coisa de amador...perguntei a Carlinha:
-Com o que o filho da puta lhe bateu?
-Ele usa uma grande regua de madeira tio!
Com raiva comecei o castigo, o momento sublime! O som do açoite cortando o ar, o estalido alto ao tocar a carne macia e os gemidos da vítima são saboreados pelo dominador como um momento único. Cada chibatada renova o prazer e os gritos da escrava só motivam o endurecimento do castigo. A crueldade vem fácil e a escrava submissa aceita de bom grado como um ritual de purificação. Certo ou errado o dominador se completa aplicando o castigo e a dominada satisfaz os pedidos de seu corpo que precisa sentir a carne viva, castigada e excitada...
Eu estava apreciando os novos equipamentos. Como disse pela primeira vez estava castigando minha cadelinha imobilizada, o novo açoite era bem melhor que o cinto e não tive pena. Fui aplicando as chicotadas com rítmo e distribuinho com técnica o castigo. Primeiro as nádegas, até cobrir as marcas deixadas pelo safado da régua, depois as costas que bastante sensíveis.. Depois passei para os seios, fui bastante severo e obtive gritos motivadores dados em desespero pela Carlinha, agora já chorando baixinho. Fiquei quase meia hora lanhando aquele delicado corpinho, em nenhum momento a escravinha pediu para parar e eu já estava suado com o braço doendo.
O afastador de pernas tinha uma argola no centro. Soltei as amarras dos extremos presas nas argolas do piso e passando uma corda pela argola central com o uso de roldanas suspendi as pernas da carlinha que tomou um tremendo susto. Ela ficou "de quatro invertido" ou seja pendurada pelas pernas e braços no teto, pernas bem abertas e sexo escancarado e disponível.
Na nova posição usei sem dó a açoite na xaninha da pobre Carlinha, a muito meus escrúpulos não existiam mais e a raiva pela mentira e traição me deixaram muito mais cruel do que de costume. Batí forte, muito tempo até notar a xaninha vermelha e inchada, Carlinha ameaçou falar, com certeza para pedir o fim do castigo, mas se calou e depois de alguns minutos mais de castigo disse:
-Bate mais tio! Eu preciso...bate tio!!
Pediu levou! Açoitei feito um louco aquela pobre xaninha e também no interior das coxas.Usei força bruta,talvez exagerei porque logo a seguir depois de um gritinho fino e um longo gemido ela apagou.
Não tive dúvidas, meti naquele cuzinho com força, usei a xaninha bem molhadinha até cansar e na hora de gozar enchi a boquinha dela com leitinho de macho , foi o suficiente para ela acordar engasgando e já levando uns tapas naquele lindo rostinho.
Aguardei um poucos minutos para ela respirar e comecei o interrogatório:
-Muito bem Carlinha, me fale do tal professor...
Ela ainda meio trêmula prosseguiu:
-Ele é um velho professor de desenho, é muito temido na escola porque reprova sem dó. Gosta de ferrar com as meninas feias, dá notas ruins para elas até fazê-las desistir do curso. Ele escolhe as mais gostosinhas e diz que é dono dos rabinhos delas. Eu fui escolhida e toda semana tinha que ir no gabinete dele dar o meu cuzinho, mas na verdade tio, eu não ligava e gostava um pouquinho...dar o cuzinho na faculdade me anima para assistir as outras aulas...
-Quando que ele começou te bater Carlinha?
-A pouco mais de um mes ele disse que eu sou igual as outras escravas dele, ele percebeu não sei como que eu curto um castigo e aplicou sem dó a regua na minha bunda, toda semana antes de me enrabar. Faz isso com outras que como eu gostam e até vamos no banheiro no intervalo comparar nossas marcas, a regua do velho professor é famosa na faculdade, ele nunca se separa dela,mesmo nas aulas e as moças que já sentiram aquela régua ficam arrepiadas enquanto o velho safado faz a regua cortar o ar enquanto explica as matérias...
-Ok Carlinha! Vou cuidar desse filho da puta e vc vai me ajudar.
Aos poucos fui tirando a cadelinha se sua posição de castigo, ela sem saber pensava que já estava perdoada e já foi me abraçando e beijando.Afastei-a, olhei aquele corpo jovem e recém torturado, todo marcado com vergões que mostravam a severidade do castigo. A xaninha muito inchada, quase deformada, as pernas molhadas com o mel que escorria de seu sexo, os lábios daquela linda boquinha brilhantes e ainda cobertos com minha porra. A imagem era muito sensual para mim que detinha o poder total no corpo jovem da pequena fêmea. Olhei em seus olhos e falei:
-Carlinha meu amor, o que vc fez foi muito feio, só precisava ter me contado, não deixar eu descobrir da pior forma. A nossa relação e muito séria e temos que usar só a verdade entre nós...sempre! Voce vai receber mais um castigo que eu espero faça voce pensar com sinceridade no que fez. Ela abaixou a cabeça e muito humilde disse:
-Tio ...voce que sabe os castigos que mereço...estou pronta ...meu corpo e meu amor são seus! Por favor me castigue mais...o quanto quiser!
-A partir de agora não pergunte mais nada Carlinha, quero voce vestida com aquela bota cano longo e a jaqueta de couro que voce tem. Só isso e mais nada.
Ela foi ao seu quarto e voltou como mandei. Peguei-a pelo braço e fomos para o canil, o lar do Dog. Lá também existiam modificações que Carlinha desconhecia. Argolas chumbadas no piso de cimento e um cano cimentado a 50 cm do piso de parede a parede. Mandei minha sobrinha ficar de quatro com o cano passando abaixo de seu ventre. Com cordas amarrei seus braços e pernas nas argolas do piso. A posição lhe deixou quase imóvel de quatro com as pernas bem abertas, seu cuzinho e bucetinha expostos ao máximo, passei carinhosamente a mão por seus cabelos, dei-lhe um beijo na testa e disse:
-Voce vai ficar durante a noite a disposição do Dog, será a cadelinha dele a noite inteira, amanhã venho te soltar.
Ela mais uma vez muito humilde respondeu:
-Serei uma boa cadelinha tio...
Pela primeira vez coloquei uma mordaça de bola na Carlinha, tranquei o canil e fui tomar meu banho. Enquanto me afastava percebi Dog já subindo nela.Coloquei o despertador para 06:00 da manhã e dormi um sono de anjo.
Fui acordado pelo despertadorr às 06:00 em ponto. O dia estava quase raiando, coloquei meu surrado roupão e fui libertar Carlinha. Ao chegar no canil encontro o Dog dormindo em baixo da minha sobrinha e servindo de travesseiro para ela, também adormecida. Dog é sem dúvidas um cavalheiro. Deve ter comido sua fêmea a noite inteira...Libertei a exausta cadelinha que foi acordando aos poucos, reparei que tanto a xana quando o cú da cachorrinha estavam bem judiados. A bota e a jaqueta de couro protegeram Carlinha de horríveis arranhões nas costas e pernas, o Dog detroçou com suas garras as duas peças, fui muito legal com a Carlinha, não acham?
Peguei minha escravinha no colo e a levei para dentro, direto para o chuveiro. Tirei a jaqueta e as botas para jogar no lixo, estavam mesmo destruidas; Em seguida eu mesmo lavei Carlinha em baixo do chuveiro morno. Fui muito carinhoso e ao terminar nos beijamos longamente, um beijo desconcertante e por isso muito especial. Carlinha com lagrimas nos olhos agradeceu sinceramente os severos castigos e jurou amor e obediência para sempre. Eu lhe disse que estava perdoada e elogiei a maneira como suportou as punições. Depois de enxugá-la fui passar cremes reparadores em seus ferimentos, tudo com muito cuidado e carinho. Eu sou capaz de castigar sem piedade minha sobrinha, mas ao mesmo tempo sou perdidamente apaixonado por ela. Uma relação de puro S&M que só os iniciados compreendem...
Durante o resto do dia Carlinha dormiu direto e quando acordou se declarou faminta! Saímos para jantar fora, pegar um cinema e passear no shopping. Quem nos via enxergava um tio e sua sobrinha se divertindo de maneira inocente ou talvez pai e filha, sem malícia alguma...tudo muito inocente e lindo!
CONTINUA
lindo :) parabéns :) mais :) votado :)