Meu nome é Laura, tenho vinte e dois anos e sou casada com o Oscar, ele tem cinquenta e oito anos e gosta muito de mim. Eu e o Oscar nos conhecemos quando fui lhe pedir emprego. Eu era estudante de direito e o Oscar é um respeitado advogado com banca própria, ele é rico, poderoso e tem um carisma fantástico. Ninguém nega nada ao Oscar. Depois que conheci meu marido minha vida mudou totalmente, em dois meses estávamos casados,larguei minhas amizades, minha faculdade e tudo para poder me dedicar ao meu homem em tempo integral. Oscar diz que sou uma menina, sem experiência e com tudo para aprender da vida, das pessoas e do...sexo! Por isso no momento estou numa situação para alguns talvez constrangedora, para mim apenas atendendo sem questionar as vontades do meu senhor.Totalmente nua em pé sem me mexer no canto e olhando para a parede. É uma prova de submissão, de respeito para com meu marido e para o senhor que conversa com ele. Os dois, meu marido e o senhor que está com ele , que devo chamar apenas de Don conversam me ignorando totalmente, para eles eu não sou nada. E pior, a conversa é a meu respeito e me arrepia toda. Eles estão discutindo os castigos que o Don vai me aplicar em instantes com a total concordância do meu marido que dá sugestões ao Don, algumas cruéis. Meu marido Oscar me quer como escrava sexual e e bem submissa, e como gosta de pagar por tudo e ter sempre o melhor contratou o Don, tipo de um coach para me treinar e me submeter. Devo aprender a aguentar e gostar dos castigos, é tudo por amor como diz meu marido, já passei por várias sessões e aprendi como os homens podem ser sádicos, aprendi também que podem ser muito amorosos e gratos com suas escravas quando elas correspondem e aceitam bem os castigos. É o meu caso! Antes mesmo do meu casamento o Oscar foi bastante honesto e sincero, me falou como seriam as coisas e me mostrou. A primeira vez que ele me açoitou eu quis fugir, pensei que ele era um louco, mas em pouco tempo me encontrei satisfeita, aceitei a dor e passei a apreciar os castigos...sinceramente me sinto livre, solta e libertada! Me entreguei a todas as vontades de meu marido, amo e senhor. Quando me casei com o Oscar confesso que foi puro interesse, a vida que se apresentava na minha frente com ele era melhor que o melhor dos meus sonhos. Hoje eu amo esse homem, me entreguei de corpo e alma, não sou dona de mais nada, nem do meu corpo ou do meu destino e não tenho preocupações com nada. Tudo me é servido e providenciado, basta eu me submeter o que faço com prazer. Não, não sou louca, alienada ou uma idiota sendo explorada...apenas me libertei na dor, na submissão e na vida servil que levo. Tudo isso resultou em prazer sexual absoluto, no sexo me realizo de uma maneira que nunca imaginei, eu gozo sendo tocada, penetrada e até castigada. Conheci o prazer de múltiplos orgasmos algemada, amordaçada e vendada sentindo o açoite torturar meu corpo sem dó! Depois de muito tempo em que eu permaneci quase imóvel no canto, meu marido se aproxima me dá um beijo apaixonado e me manda acompanhar o Don. Eu já sei o que esperar. Sou levada pelo Don para outro aposento, um lugar de arrepiar onde ficam as instalações e os apetrechos próprios para a prática do sadomasoquismo. Colunas e postes com argolas para prender as escravas, pendurados nas paredes todo tipo de instrumentos de algemas a mordaças além é claro de uma fantástica coleção de açoites, palmatórias e varas. Num espaço de meter medo ficam os plugs anais e as garras com pesos para mamilos e vaginas. Coisa cruel mesmo! Meu marido ficou na sala principal, com seu whiskey e seus charutos. Ele gosta de me castigar mas não fica presente durante meus treinamentos com o Don, acha que pode atrapalhar...ou então prefere apenas escutar meus gritos e gemidos, não sei ao certo. Sigo o Don obediente de cabeça baixa e em silêncio. Sou levada para uma posição entre duas colunas onde sou imobilizada pelos pulsos e tornozelos formando o clássico "X" do sadomasoquismo. O Don é habilidoso e trabalha rápido. Sou vendada mas não amordaçada, acho que meu marido prefere assim... A primeira chicotada é sempre a pior! Ela vem sem eu esperar e o único aviso é o barulho do couro cortando o ar frações de segundos antes de estralar nas minhas nádegas. Eu grito e não sou repreendida, então entendo que posso ao menos gritar e gemer durante o castigo que pelo jeito vai ser longo...O açoite é aplicado de maneira cadenciada e a intervalos regulares, e a cada chicotada meu corpo treme e sinto que mil agulhas me espetam, a dor corre meu corpo como corrente elétrica, desce pelas pernas e sobe pela coluna explodindo no cérebro, eu grito desesperada, fico gemendo e soluçando enquanto uma sensação sexual toma conta de minhas intimidades. Minha bocetinha logo fica encharcada, escorre pelas pernas e o Don avalia minha situação. A certa altura chama meu marido e mostra minha vagina a escorrer, mostra as marcas do açoite e obtém a aprovação do Oscar. Depois o Don vai até um canto e volta com um plug anal médio. Antes lubrifica bem a peça de silicone negro depois oferece ao meu marido: -Quer cuidar disso pessoalmente senhor? Sem vacilar o meu senhor pega a peça e sussurra ao meu ouvido: -Aguente firme querida...isso é pelo nosso amor! Eu toda arrepiada e exausta recebo aquilo com coragem...Oscar coloca devagar e me dá a chance de enfiar aos poucos até passar a pior parte, depois enfia tudo e aquilo me preenche completamente, doí mas é suportável e sei que vai me preparar para quando o Don e meu próprio marido me foderem ao fim do castigo como costumam fazer...Meu marido é corno? Não! Acho que é outro tipo de humilhação e submissão que ele me submete, deixar outro de foder na frente dele me coloca em uma perspectiva interessante, algo diferente que me faz sentir ainda que não sou dona do meu corpo que é só dele, meu amo e senhor! Quando os dois acham que é o suficiente por essa sessão me desamarram e eu sou colocada em um cavalete sem algemas. Sou então violentada pelos dois de maneira bruta, enquanto o Don mete no meu ânus eu chupo o pau enorme do meu marido, depois as posições são trocadas e minha vagina é penetrada pelos dois alternadamente. Quando já estou coberta de porra e tendo engolido tudo que consegui sou dispensada para me limpar...caminho em direção aos chuveiros com esperma escorrendo pelas coxas, a nádegas vermelhas e cheias de vergões de um vermelho vivo, em alguns pontos marcas roxas mostram quando o castigo foi mais duro. Depois de limpa recebo autorização para me vestir e meu amado marido me leva para casa. Sei que ainda nesta noite serei possuída de todas as formas com muito amor. Eu sou feliz, tenho uma vida cheia de prazeres e um marido maravilhoso. Não me julguem...
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