Todas sextas feiras meu último compromisso termina às quinze horas, na academia de natação. Os fins de semana não me pertencem, fico a disposição do Clube. Geralmente até às dezoito horas da sexta eu recebo um envelope com meu destino. Posso não ser designada o que é raro no meu caso, mas mesmo assim fico disponível para os Fundadores em todos fins de semana. Nesta sexta feira recebi além do envelope um ramalhete de flores o que praticamente me dispensa de abrir o tal envelope...
Durante a semana minha rotina é tranquila. Posso dividir meu tempo nas academias, praticando ciclismo ou simplesmente passeando nos bons shoppings. Claro tudo que faço é na companhia de seguranças, geralmente o Eduardo que me acompanha desde criança. Também posso fazer pequenas viagens, acompanhar mamãe em seus compromissos sociais ligados as suas obras de assistência. Uma vida boa! Não reclamo de nada porque nada me falta e meus desejos são sempre atendidos. Mas nos fins de semana tudo muda. Sou uma escrava sexual sem direitos ou vontades. Devo servir aos membros de um Clube, os chamados Fundadores.
Na última sexta feira recebi como já mencionei o envelope e um ramalhete de flores, isto me diz a quem vou servir no fim de semana. Todos os Fundadores sabem que o administrador do clube manda um envelope para a escrava escolhida se ela estiver disponível e ainda não foi designada. Mas o Dr.Moreno é um romântico, é o único capaz de uma gentileza como mandar flores. Tendo enviuvado já com sessenta anos casou pela segunda vez logo em seguida com uma escrava do clube que como as outras esposas dos Fundadores continua servindo aos outros Fundadores também. Ele tem hoje setenta anos e sua jovem esposa Dona Débora tem vinte e oito. Não gosto da esposa dele porque realmente ela é cruel, mas gosto muito do Dr. Moreno, ele me castiga sem crueldades, é mais um jogo. Ele transa pouco comigo, prefere me ver dançando nua mas seu maior prazer é me levar jantar em restaurantes nobres e me exibir para a plateia babar. Ele chega a parecer mais moço quando entra comigo em um lugar e os presentes param de falar e todos os olhos se viram para nós. Gosta de receber a melhor mesa da casa e apreciar o gerente mais dois ou três garçons se esforçando para satisfazê-lo, e a mim é claro...
No início da noite de sexta o Eduardo me leva em um dos automóveis da família para a mansão do Dr Moreno, o carro de luxo, blindado e muito veloz vence a distância entre nossas casas em pouco menos de uma hora. Vou conversando banalidades com o Eduardo, o enorme negro que serve minha família como segurança e motorista. Ele conhece bem a mim e a todos os Fundadores além é claro das esposas, filhos, filhas e até as amantes "por fora" do Clube.
Quando chegamos sou recebida pela Dona Débora, eu tenho vinte e cinco anos e ela vinte e oito, mas por força de sua posição como esposa de Fundador, para mim ela é a DONA Débora. Ela não perdoa:
-Angélica? Não sei o que o Dr. Moreno viu em você sua gorda! Vou pedir para te punir hoje, se meu senhor permitir você vai estar fodida comigo...
Ela me chama de gorda porque tenho o corpo sarado, tipo mulherão e ela é uma magrela, um saco de ossos. Em todo caso fico em silêncio respeitoso. Logo a voz do Dr Moreno se faz ouvir e ele entra na sala sorrindo. Me abraça e beija e logo percebe o climão entre eu e a esposa:
-A Débora não estava sendo cordial minha cara Angélica?
Eu não vou passar recibo, encrenca com uma das esposas do Clube é desgraça certa, elas são unidas e poderosas:
-Não, está tudo bem Dr Moreno...recebi as flores e fico feliz em ser sua acompanhante neste fim de semana!
Enquanto a Dona Débora me fulminava com os olhos o Dr Moreno era só gentilezas. E logo mandou a esposa chamar o motorista da casa. Ele me levou jantar em um belo restaurante, foi um sucesso! Ele pode me exibir para todos, pode se sentir jovem e invejado e apreciar todos os homens me desejando enquanto que as esposas os repreendiam por baixo das mesas.
Quando voltamos eu já sabia mais ou menos o roteiro. Fomos para a suíte do casal. Extremo luxo e muito bom gosto, raro entre os Fundadores. O velho tirou as roupas e se atirou no leito onde a bruxa já estava nos esperando com raiva mas é claro que não soltou um pio, estava com lingerie de puta e já foi agarrando o pau mole do marido. Eu tirei minhas roupas e fiquei só de calcinha e sutiã. Duas peças muito delicadas, calcinha de rendas e sutiã meia taça, as duas peças na cor preta com pequenos detalhes em prata. Não tem porque eu ser modesta, meu corpo moreno é de gostosa mesmo. Tenho longas pernas com coxas grossas, uma cintura bem marcada e a bunda de parar o trânsito.Meus seios são grandes com os mamilos salientes.Minha bucetinha sempre lisinha, bem depilada é saliente e rosinha, na minha calcinha transparente estava bem visível. Comecei dançar, uma das minhas especialidades e bastou para o velho ficar de pau duro. A esposa agarrou o mastro e começou a chupar enquanto eu rebolava minha bunda quase na cara dele roçando na Dona Débora, eu estava brincando com fogo...
Já era de madrugada quando o velho mandou eu ficar de quatro na beira da cama. Pegou uma palmatória leve e castigou minha bunda por cima da calcinha mesmo. Nada sério, estou acostumada com o açoite, coisa bem mais braba...Depois afastando minha calcinha meteu forte na minha boceta, eu senti minha xaninha se alargar para acomodar o pauzão, e levei pau até ele gozar um litro de porra alagando minhas entranhas, quando ele tirou a porra escorria pelas minhas coxas sem parar. O velho já estava querendo dormir quando Dona Débora começou:
-O Senhor não vai castigar mais a cadela? Ela precisa de castigo...ela é petulante e metida meu senhor. Ela precisa de mais castigo, deixa eu açoitar ela...eu faço isso para o senhor!
Antes de qualquer resposta eu me arriscando ser severamente punida falei:
-Perdão Dr Moreno...mas eu já fui açoitada a duas semanas atrás e pelas regras só podemos ser açoitadas uma vez por mês.
Dona Débora ficou furiosa e me bateu forte no rosto, foi um tapa com ódio!
-Vadia mentirosa, você quase não tem marcas, os Fundadores não querem estragar seu corpo e você se aproveita, eu fui açoitada a três semanas e minha bunda ainda está toda marcada...
Imediatamente o velho repreendeu a esposa dizendo que eu falava a verdade, o administrador do Clube sempre avisa para não existir abuso:
-Débora! Leve Angélica para o quarto de hóspedes e me deixem dormir. Amanhã é domingo e não quero ser acordado antes do almoço!
Dona Débora me puxa pelo braço, mal consigo catar minhas roupas, minhas partes e coxas estão todas meladas de leitinho do velho e quando chegamos na suíte que vou passar o resto da noite percebo que ela não vai me deixar só, eu estava louca para tomar um banho e dormir. Mas ela tem outros planos...
Já de cara ela manda eu tirar a calcinha e o sutiã e após sentar na cama ordena que eu deite sobre suas coxas e joelhos, claro, ela quer me espancar e eu protesto:
-Perdão Dona Débora...mas seu marido não autorizou a Senhora me castigar...
Ela me olha com raiva, desprezo e fazendo uma cara de deboche:
-O Doutor Moreno disse para eu não te açoitar...e só! Vou te castigar sua cadela! E você não vai falar nada para o meu Senhor e para ninguém mais...se sabe o que é bom para você!
Fui obrigada a obedecer, se uma esposa de Fundador quiser me causar problemas no Clube posso me complicar muito e ser castigada de maneira cruel, então dominada e humilhada me curvei nas coxas da poderosa deixando minha bunda empinada e disponível para o castigo. Agarrei as cobertas da cama, cerrei os dentes e esperei a primeira palmada que veio logo, com força do ódio e velocidade da vingança...
Foram várias palmadas, quanto mais eu gritava e chorava mais Dona Débora batia, me virei rapidamente e observei o rosto sorridente e quase alegre, ela estava amando me castigar e humilhar. Depois de um tempo que me pareceu uma eternidade ela se cansou, mandou eu ficar de quatro na cama e foi pegar alguma coisa em um armário de quarto. Voltou com um enorme plug anal e alguns alargadores de tamanhos variados.
Ela começou o processo de alargar meu cuzinho, pegou o menor lubrificou e mandou ver, sem muito cuidado e querendo machucar mesmo, mas não queria deixar muitas pistas do castigo, queria esconder isso do marido. Aguentei a tortura anal mesmo porque não tinha como me rebelar, achei que se mostrasse respeito e humildade ela me deixaria em paz. Foi um suplício e depois de uma meia hora introduzindo consolos cada vez mais grossos ela pegou o plug anal de 22x6 e meteu sem dó, eu gritei e ela gargalhou! Aquilo arregaçou meu cú e travou firme. Depois ela mandou eu deitar assim enrabada e algemou minhas mãos juntas na cabeceira da cama:
-Pronto Angélica, amiga! Agora tenha bons sonhos, quando amanhecer eu venho te aliviar.
Fiquei desesperada, passar a noite enrabada, sem banho e querendo urinar seria cruel:
-Por favor Senhora...eu sou filha de Fundador! Eu me submeto corretamente, todos no clube podem confirmar...mas não é justo o que a Senhora quer fazer comigo...por favor!
Ela riu:
-Eu sei quem é você menina! Agora VOCÊ vai saber quem EU sou!
Fiquei três ou quatro horas assim, não consegui dormir apenas cochilar um pouco, quando o dia já estava bem claro e o sol forçava a entrada no quarto pelas cortinas Dona Débora mandou uma criada tirar minhas algemas e me liberou para o banho. No chuveiro eu tive que me esforçar para sacar o plug anal e me limpar toda. Meu rabinho estava arregaçado e dolorido, minha bunda ardia e ainda estava vermelha. A empregada trocou os lençóis urinados, limpou meu quarto e me trouxe um brunch caprichado para me recuperar. Passei o dia todo no meu quarto, não vi Dona Débora e muito menos o Dr Moreno o dia inteiro. A noite por volta das nove horas a criada veio me buscar e me levou para os aposentos do Doutor. Ele estava bem humorado e sorridente:
-Olá Angélica...minha querida! Passou bem a noite?
Eu fiquei na minha, não sou boba, tenho experiência e mesmo com raiva da Dona Débora respondi:
-Tudo bem meu Senhor! Sua casa é muito agradável eu dormi como uma princesa...obrigada!
Logo ele já foi se chegando e apalpando meus seios, passando a mão na minha bunda e fazendo mil elogios. Ele mesmo soltou as alças do meu vestido que caiu no chão. De calcinha e sutiã ele me levou para o leito, passou um tempo enorme me agradando e beijando, depois tirou minha calcinha e o sutiã e começou a brincar primeiro com meus mamilos depois com a minha bucetinha. Usou garras tipo jacaré com pesos para uma bondage leve mas suficiente para me arrepiar toda pela dorzinha produzida. Minha bucetinha bem molhadinha foi chupada, toda lambida e excitada pela língua ágil do velho. Quando ele mandou eu ficar de quatro já deu um tapa muito forte na minha bunda que ainda estava ardida da surra que ganhei da Dona Débora. Ele percebeu meu traseiro encarnado e de imediato viu meu cú arrombado:
-Angélica! Não minta para mim...a cadela da Débora te pegou ontem a noite não foi:
Eu outra vez sem saída, de quatro com a cabeça baixa:
-Fo...foi Doutor! Sua Senhora me castigou...mas quem sabe eu fiz por merecer...
Ele ficou calado, resmungou algo para si mesmo...tipo "ela vai ser castigada" mas não percebi bem pois nisso ele já tinha aberto seu roupão de seda e estava metendo a grande ferramenta na minha bucetinha, acho que o velho usava viagra na veia...
Meteu gostoso, foi vigoroso e quando não aguentei mais pedi permissão para gozar, ele deixou e gozou junto. Eu agradecida limpei bem aquele pauzão melado no capricho, tomamos banho juntos e no chuveiro fui devidamente enrabada pelo cacete dele já recuperado. Ele pode ser um cara legal mas não tem piedade de uma escrava como eu, mesmo vendo meu rabinho arregaçado meteu sem dó, e injetou muito leitinho no meu rabinho.
De madrugada, já na minha suíte tentando dormir eu ouvi gritos e sons de açoite. Não pude deixar de sorrir, com certeza o Dr Moreno estava punindo sua esposa pelo que ela me fez comigo sem autorização, para minha satisfação o castigo foi bem longo.
No outro dia bem cedo o Eduardo já estava me aguardando, fui tomar café da manhã na casa dos meus pais, o final de semana tinha sido meio complicado...