Meu nome é Rubens, tenho quarenta e dois anos. Sou alto e com um bom físico cultivado na natação. Sou psiquiatra,mas separo bem minha profissão de minhas atividades pessoais. Sou amante do sadomasoquismo, gosto de dominar mulheres submissas dando e recebendo prazer, tem que haver uma troca e os dois precisam sair ganhando. Eu sou especialista em um tipo especial de masoquismo, inicio esposas nas práticas sado quando os maridos assim desejam. Só aceito casais estabilizados onde os dois concordam plenamente com minhas práticas.
Alguns pontos são negociados com antecedência junto com o casal, e minhas atividades não visam obrigar a esposa a simplesmente aceitar as vontades do marido, eu me proponho a melhorar a vida sexual do casal, libertar as esposas de suas travas emocionais e dar-lhes uma vida mais feliz.
O último casal que veio até mim é típico. Como sempre fui localizado por um anúncio em sites para isso. Meu trabalho de seleção é muito detalhista, aparece muito maluco, curioso e gente mal intencionada. Valter e Monica, ele com trinta e oito anos e ela com trinta e dois, casados a doze anos foram aceitos depois de muita conversa pelo site, depois pelo Whats e mais tarde por telefone. Marcada a primeira entrevista o encontro foi em um hotel onde só aconteceu conversa, a parte que chamo de aproximação para que eu tenha certeza das intenções reais do casal e para que eles também fiquem mais tranquilos. No caso do Valter e da Monica combinamos que minha função seria deixar a Monica mais ativa no sexo envolvendo práticas de sado, deixar ela uma esposa mais aberta para novas experiências sexuais. Ela concordava e para mim ficou claro que não estava sendo obrigada. Depois da primeira conversa no hotel fomos jantar juntos para nos conhecermos melhor.
Após o jantar ficou combinado que Monica passaria o fim de semana comigo e que na sexta feira a noite o Valter me entregaria sua esposa que ficaria aos meus cuidados. Ela deveria trazer uma mala pequena com algumas roupas confortáveis, roupas íntimas e um conjunto completo de lingerie sexy. Assim foi feito. Na sexta fui atender a campainha e lá estavam Valter e Monica com sua mala de roupas, os dois bem desconfortáveis e nervosos. Sou bom no que faço, ofereci uma bebida, instalei-os em meu confortável sofá. Meia hora de conversa amena e os dois já estavam bem a vontade e conversando tranquilos.
Expliquei sem rodeios o que posso fazer e perguntei o que eles aceitavam:
-Eu posso fazer com Monica tudo que o sexo permite e muito mais, posso interrogá-la fazendo qualquer pergunta mesmo as mais íntimas, posso exigir o que quiser dela, posso manter com ela relações sexuais as mais diversas, oral, vaginal e anal. Posso castigá-la sem motivos e por minha vontade, amarrar, amordaçar ou mesmo usar nela o açoite. Só vou fazer o que voces me autorizarem...agora vou me retirar um pouco, vou preparar mais uma bebida para nós e voces podem conversar, pensem bem antes do próximo passo...
Me retirei e dei espaço para eles conversarem, quando voltei com as bebidas eles estavam surpreendentemente calmos.
Valter foi quem falou:
-Nós já estamos em um acordo. Monica quer me fazer feliz e está disposta a passar por essa experiência, mas voce entende Rubens, é a primeira vez dela então voce está autorizado a fuder ela como voce quiser, mas sem castigos, ela ainda não está pronta e tem medo. Ela aceita ser amarrada...mas vai até aí....tudo bem Rubens?
Eu já estou acostumado com isso, é normal mesmo em esposas que estão loucas para apanhar na bunda o marido não liberar na primeira visita. Perguntei para a esposa:
-Tudo ok Monica? Voce concorda com o Valter?
Ela respondeu positivamente e me pareceu sincera.
Bom então passei para o próximo passo, não dei chance para arrependimentos o que ocorre as vezes, sentei de maneira mais confortável em uma poltrona com meu copo de whiskey na mão e ordenei:
-Valter...eu quero que voces levantem e voce tire toda a roupa da Monica...
Eles travaram, um olhou para o outro e eu usei minha autoridade:
-Vocês estão desistindo? Se não estão prontos acabamos por aqui mesmo!
Funcionou. Valter se levantou e Monica bastante insegura precisou ser ajudada pelo marido a levantar-se. Mas o marido parecia resolvido e começou soltando os botões da blusa, tirou a blusa depois a saia com facilidade. Monica se revelou dona de um corpo perfeito. Valter entusiasmado tirou o soutiã libertando seios lindos, bem redondos com mamilos salientes, peitos grandes e tentadores. Sem vacilar um segundo baixou a calcinha da esposa e tirou devagar sem se atrapalhar com os sapatos de salto. Eu não precisei pedir, o marido conduziu a esposa dando uma volta completa na minha frente, diria que ele fez isso com orgulho e tive que concordar, Monica tem um belo corpo, nada fora do lugar tudo certinho, cintura fina, quadril largo e pernas longas. As coxas grossas e uma bunda bem saliente e perfeita. Monica nua na minha frente, praticamente um estranho e ao lado do marido estava com o rosto vermelho, envergonhada e por isso mais sexy ainda. Tentou tapar o que era possível com as mãos, eu autoritário:
-Não! Não esconda nada Monica...
Ela deixou os braços pendentes ao lado do corpo, eu já estava gostando dela. Forçei a barra um pouco:
-Monica...se aproxime... fique de costas e abra as pernas para mim!
Ela obedeceu não sem antes olhar para o marido como que pedindo autorização. Mas atendeu minha ordem.Ela não era depilada mas isso é facil de resolver. Pedi para se curvar empinando o rabo para mim com as pernas bem abertas, mas uma vez ela procurou os olhos do marido, então julguei ser a hora certa:
-Valter! Voce já não tem mais utilidade por aqui, vou te acompanhar até lá fora. Monica fique me esperando!
Peguei Valter pelo braço e já fui conduzindo ele para a saida, não deixei o casal se despedir de propósito para que Monica ficasse mais vulnerável e o marido mais preocupado. Lá fora disse para Valter voltar só no domingo a tarde, as tres horas em ponto, não telefonar e não esperar telefonemas.
Quando voltei para minha sala lá estava Monica me esperando, um pouco mais insegura. Mandei novamente abrir as pernas e se curvar. Enfiei minha mão entre suas pernas por trás, passei a mão por sua vulva e penetrei sua bucetinha com os dedos, dei uns toques no grelinho para avaliar suas reações e sem aviso meti um dedo no seu cuzinho. Ela reagiu como mulher reprimida, vagina quase seca, não gemeu quando tocada no clitoris, deu um gritinho abafado ao ser penetrada no cuzinho e sempre com rubror nas faces.
Dei um tapa forte na sua bunda e ela imediatamente disse que ficou combinado que ela não seria castigada. Eu dei risada:
-Voce chama um tapinha de castigo? Voce tem muito para aprender mesmo!
Sentei na poltrona e mandei ela puxar uma cadeira e sentar-se bem na minha frente, para apimentar mendei abrir bem as pernas e começei a fase que chamo de interrogatório. Um misto de humilhação, facilitador para as esposas se soltarem mais e também serve para eu conhecer melhor com quem estou lidando, assim posso escolher as melhores técnicas que vou usar.
Expliquei que todas as perguntas que vou fazer devem ser respondidas com a verdade, sem enrolação e sem vergonha:
-Voce casou virgem?
-Não...
-Quem tirou seu cabaço foi seu atual marido?
-Não...
-Seu marido sabe?
-Sim
-Quantos anos voce tinha quando perdeu seu cabaço, com quem foi?
-Eu tinha dezoito anos,meu primo me pegou a força...
-Seu marido sabe disso?
-Não...
-Antes de se casar voce transou muitas vezes...teve vários parceiros?
-Não...não tive outros parceiros...mas meu primo me comeu muitas vezes...na frente e atrás.
-Na frente e atrás? Diga na buceta e no cú...não quero mais frescura aqui!
-Na...buceta..e no cú...
-Porque voce dava para teu primo...voce gostava de fuder?
-Meu primo me pegava a força, ameaçou contar para o Valter, que já era meu namorado e mais tarde ficamos noivos, meu primo aproveitou muito de mim...eu tinha medo de perder o Valter...eu sempre amei meu marido.
-Voce gozava quando era violentada pelo seu primo? Gostava de levar na buceta ou no cú?
Ela abaixou os olhos e apertou seus joelhos com as mãos antes de responder essa:
-Não! eu...não gozava...eu não gostava nem na frente...nem na buceta nem no cú...
Ergui meu tom de voz e bem autoritário:
-NÃO MINTA! Voce sabe que não pode me esconder a verdade, responda direito agora sua PUTA!
Ela ficou muito vermelha, e gaguejando muito:
-Eu...não sou puta...nas primeiras vezes que meu primo me obrigou eu sofri muito, só tinha raiva...mas depois de algum tempo...por favor eu nunca fui uma puta...eu não sei o que aconteceu mas fui acostumando, começei a gostar um pouquinho e até ficava esperando meu primo me fuder...eu não gostava quando ele comia meu cú, ele me machucou muito...
- Eu perguntei se voce gozava...e voce é puta sim, pelo menos neste fim de semana voce é minha puta,teu marido te entregou para mim! Voce gozou muito com seu primo?
-Si...sim!
Achei que já podia forçar mais pois ela já dava bons sinais de submissão então mandei ela abrir mais ainda as pernas e se masturbar na minha frente. Ela obedeceu, já estava dobrada e mesmo meio desconfortável começou uma siririca, enquanto ele vibrava o dedo no grelindo eu continuei o interrogatório:
-Voce costuma se masturbar? Com que frequência?
-E...eu faço sempre...no banho...todo dia...
-O Valter não te fode todo dia?
-Ele...faz amor comigo só nos fim de semana...
-Ele TE FODE! E não mandei parar, quero ver voce se masturbando...imagine que está sozinha em casa...feche os olhos!
Ela obedece e se aplica caprichosa numa siririca nervosa, está se soltando bem mais agora. Deixo ela uns minutos assim e percebo que ela está quase gozando, muito bom para quem uma hora atrás estava envergonhada. Mas ela está aqui para aprender, obedecer e preciso adestrá-la bem:
-Agora pare! Não se toque mais.
Ela fica meio desapontada, rosto vermelho e ofegante se recompõe na cadeira. Eu continuo com as perguntas:
-O pau do Valter te satisfaz? Voce acha grande o suficiente?
-Sim, o Valter é maravilhoso, tem um pauzão muito gostoso...
-Voce chupa? Gosta de tomar porra?
-Chu...chupo um pouco...não deixo ele gozar na minha boca...tenho nojo disso.
-Teu marido come o teu cú?
-Não...doí muito eu só deixo de vez em quando...mas ele pede sempre...
-Teu marido já te castigou? Já bateu na tua bunda? Ele já tentou usar chinelos, cintas ou açoite em voce?
-Sim! Ele quer que eu aceite ser castigada, já vimos muito na internet sites de sadomasoquismo, mas eu ainda tenho medo.
-Voce sabe que está aqui e neste fim de semana é minha...quase como uma escrava sexual?
-Sim eu sei, meu marido pediu isso e eu fiz porque amo o Valter, mas foi combinado...
-EU SEI O QUE FOI COMBINADO! Não vou te bater, mas talvez voce peça por isso...
Ela me olhou assustada, eu dei um sorriso e disse:
-Voce pode não saber, mas acredite em mim,voce é a submissa perfeita, é questão de tempo para voce pedir para ser açoitada e vai gostar muito. As respostas que voce me deu, sua atitude e postura para mim são claras. Até o fato de voce frisar a toda hora que combinamos não te castigar demonstra algo. Mas não se preocupe, nada acontece aqui sem acordo de todas as partes. Agora levante-se e me siga!
Ela já estava nua na minha frente a quase duas horas, desde que o marido foi embora. Se masturbou na minha frente e respondeu ao interrogatório bastante íntimo, estava portanto amaciada, praticamente dominada.
Levei-a para uma suite especial da minha casa. Preparada para sadomasoquismo e a prova de som. Ampla com dois ambientes e um banheiro completo com hidro grande e box de chuveiros bem espaçoso. Um dos ambientes é uma sala confortável normal, o outro ambiente é o quarto onde fica mais claro o uso da suite. O quarto é enorme, no centro existem duas colunas com várias argolas de metal fixadas. Existem argolas no teto e no chão. O piso na região das colunas é emborrachado em forma de círculo. Posicionado em um canto fica um cavalete alcochoado também equipado com argolas. Do outro lado uma cama imensa, com grossas colunas de madeira esculpidas e também com argolas. Quem não é iniciado se assusta, para quem pratica sadomasoquismo um paraíso!
Monica entra e só percebe a sala normal, decorada com luxo e bom senso. Ela pede para usar o banheiro que fica entre a sala e o quarto que está fechado de propósito, portanto ela não enxerga nada de anormal. Dou privacidade para ela usar o banheiro e mando que ela tome uma ducha, o banheiro é bem equipado e tem tudo que é necessário. Em menos de meia hora ela volta, mais jovial animada e perfumada, mas enrolada em uma toalha sendo repreendida na hora:
Monica, quero voce nua esta noite, isso faz parte do teu treinamento. Voce só vai se cobrir quando eu mandar. Levei-a para o sofá e deixei ela sentada com as pernas dobradas e bem abertas, os pés na beira do sofá; Sexo totalmente exposto, xana e cú disponíveis. Inicio um oral entrando com minha lingua entre suas pernas. Separo os grandes lábios e meto a lingua massageando os lábios internos. Corro a lingua entre a racha devagar e quase com carinho. Penetro minha lingua no canal o mais fundo que posso algumas vezes. Chego no grelinho, é durinho e saliente, fácil de ser estimulado. No clitoris vou com mais calma ainda, massageio com a lingua nervosa, uso os dentes com muito cuidado, mordiscando de leve e chupo sem forçar. Passo a usar os dedos, primeiro um depois dois são introduzidos na xaninha que começa a ficar úmida. Agora escuto o primeiro gemido, tímido e abafado. Enfio quase a mão inteira na xana, a vulva fica bem estufada os labios afastados, faço movimentos vibratórios com a mão...
Ela começa a reagir, pega minha cabeça pelos cabelos e força gentil contra sua virilha, colabora mantendo as pernas bem abertas e eu só lamento que ela não seja depilada, mas vou devolver ela carequinha para o marido...Depois de uns vinte minutos do tratamento ela se agita, treme toda e assisto seu primeiro orgasmo. Um orgasmo que ela tenta segurar, geme baixo se policiando e quase grita, mas abafa o próprio grito. Nada que não possa ser corrigido.
Deixo ela ofegante e vou ao quarto, tiro minhas roupas e visto um roupão, volto em menos de um minuto e encontro ela deitada ainda ofegante. Pego ela e coloco de joelhos em minha frente, abrindo o roupão aproximo meu pauzão de sua boca e apesar de notar que ela não esta animada com o que vai acontecer reforço a situação:
-Monica,voce vai chupar o melhor que puder, não quero frescura. Como voce está em treinamento vou te poupar e não vou te obrigar a tomar meu leitinho, por agora! Mas saiba que quando te devolver para teu marido no domingo voce vai ser uma chupeteira das boas e vai gostar de tomar leitinho de macho, a vitamina das putas...Meti minha ferramenta na boquinha medrosa dela. Fui obrigado a dar instruções o tempo todo:
-Use mais saliva, capriche na cabeça...DEVAGAR! Use as mãos, massageie as bolas, vai punhetando devagar e olhe nos meus olhos.
Ela foi melhorando aos poucos, queria poder agradar o marido, melhor para mim! Fui gentil:
-Agora fique calma, vou meter fundo na tua garganta, não se apavore...eu tiro para voce respirar...procure não engasgar e muito importante não tente escapar, aguente firme! Empurrei até sentir a garganta dela, a sensação é muito boa e ela atendeu minhas recomendações, não me demorei e tirei um pouco mas logo meti de novo e fui administrando o suplício dando tempo para ela respirar; ela começou a babar como uma cadela no calor, a baba escorria pelo queixo e atingia os seios. Em pouco tempo eu estava pronto para gozar e mesmo com muita vontade de gozar na boquinha quente tirei no exato momento e esporrei por todo seu rosto; mas não lhe poupei de limpar meu cacete todo babado com sua linguinha e boquinha enjoadas. Ela pediu para se limpar no banheiro, não dei permisão, o rosto e os cabelos cheios de porra fazem parte do treinamento, já fui muito generoso com ela por causa das retrições do Valter.
Enquanto meu pau se recuperava me diverti com ela testando sua submisão. Sempre procurando atender as limitações combinadas. Sem castigos, mas bricadeirinhas tudo bem...pelo menos achei que sim.
Apertei os bicos de seus seios, penetrei seu cuzinho com o dedo, quase fiz ela gozar de novo apertando o grelinho e dei uns bons tapas na bunda. Testei apenas um tapa bem dado na xaninha, pegou direto no clitoris e ela gritou forte e isso me animou...Mandei ela andar de quatro como uma cadelinha pela sala e me sentindo pronto disse para ela me seguir. Levei-a para o quarto e observei suas reações. Entrando no quarto ela correu os olhos por tudo, Percebeu tenho certeza a utilidade de tudo, deve ter visto nos sites de sado com o marido. Mandei ela pular na cama, deitar de costas e abrir as pernas. Tirei meu roupão e me enfiei entre suas pernas. Segurei firme nos seus tornozelos e coloquei ela na posição frango assado, minha posição preferida para foder forte...lá no fundo! E foi o que fiz, meti de enfiada tendo verificado que sua xaninha já estava molhada agora, enterrei até bater no fundo, senti suas entranhas quentes e escutei seu grito de dor, por força do hábito gritei:
-CALA BOCA VADIA!
Começei bombar forte, sem dó afinal é um treinamento, a aluna é difícil e o tempo é curto. Para piorar não posso aplicar um bom castigo que sempre ajuda uma vadia a aprender mais rápido!
Mas eu estava certo, a Monica é submissa, deve gostar de ser castigada e tem potencial para se iniciar no sadomasoquismo. Eu estava fudendo ela forte e rude, tirava quase tudo e metia rasgando até bater no fundo. Meu peso forçava suas pernas na posição e ela quase dobrada só podia receber as estocadas sem defesa; Mas agora ela gemia e gritava, estava se libertando:
-AAAHHHHII...aiiiiii...ISSO...ASSIM!!! Fode forte, mete tudo...aiiiiiiiiiiiii que GOSTOSO!
Não costumo me enganar, a Monica conheceu o sexo com o primo, como foi pega a força ficou com medo de sexo e agora fazia amorzinho com o marido, mas isso não lhe bastava e ela tinha receio de pedir para o Valter uma pegada mais forte.
Não dei tregua, e segurei meu gozo, castiguei aquela buceta com uma surra de pau até perceber dois orgasmos, já com ela meio desfalecida mudei a posição, coloquei ela de bruços e começei a trabalhar seu rabinho. Enfiei um dedo no cuzinho,muito apertadinho. Peguei o KY sempre ao alcançe das mãos no criado mudo e com o dedo fui socando o máximo do creme para o canal anal, quando meti o segundo dedo ela gritou e começou a espernear, serviço difícil...
Percebi que seria bom amarrar ela na cama, como eu estava com uma novata tive que negociar:
-Monica...eu vou te amarrar na cama, vai ser bom para voce acredite...
Ela ficou assustada:
-Mas voce vai tentar comer o meu cuzinho eu sei!
Eu fui duro com ela:
-Eu não vou tentar...eu vou COMER teu cú! Estou autorizado pelo teu marido, voce concordou e não estamos aqui para fazer amorzinho. Se eu não te imobilizar voce vai espernear e eu vou acabar te machucando...
Sei o que essas vadias querem mesmo que elas mesmas não saibam, ela concordou meio medrosa:
-Tá bom, faça o melhor mas por favor não me machuque...
Eu deitei ela de bruços, coloquei uma almofada bem grande em baixo do seu ventre, depois amarrei seus pulsos e tornozelos
nas colunas da cama formando um "X"; Já sabendo como ia ser estiquei bem as cordas deixando bem apertado. Os laços dos pulsos e tornozelos eram protegidos por um tecido macio, sem marcas e sem machucar...muito.
Com ela indefesa e disponível para minhas vontades pude observar suas nádegas bem expostas e o cuzinho se oferecendo para mim. Que vontade me deu de pegar na hora um açoite e castigar aquela linda bunda, deixar toda marcada com vergões vermelhos, mas trato é trato. Contentei-me em comer aquele lindo rabinho. Meti um dedo no cú depois dois, ela gritava mas nada podia fazer:
-AAIIIIIIH...AI...AI...PARE!...Eu naõ quero mais...me solte...
Isso acontece, mas não posso amolecer, se eu parar nos dois vamos nos arrepender, tenho certeza:
-Voce não que mais satisfazer teu marido, Monica? Não quer fazer o que voce mesma combinou com o Valter? Lembra ainda do teu maridinho...o teu amor quer comer o teu cuzinho,mas voce cheia de frescura sempre deixa ele na mão...quer mesmo que eu pare?
Ela ficou um pouco mais quieta, não respondeu nada e começou a soluçar. Conheço isso, ela decidiu aguentar firme pois sabe que está dominada e não pode fazer nada. Percebo que vai ser difícil, pego um kit de plugues alargadores. São tres peças de silicone com textura adequada, uma macia e fina, uma um pouco mais dura e média e a fatal,dura e grossa...a solução final!
Coloco mais lubrificante, injeto nas entranhas dela usando um clister e meto o primeiro plug fácil, deixo uns dez minutos e enquanto espero uso um vibrador na xaninha dela, toco no grelinho e vou animando ela. Troco o plug para médio e ela agora já acusa um pouco de dor, eu distraio ela usando o vibrador na bucetinha agora bem molhada, vai resolvendo e espero mais tempo agora. Sou paciente mas não posso perder tanto tempo. Me preparo para colocar o plug grande, sei que ela vai se desesperar e cuido de lubrificar bem a peça preta e assustadora. Tenho experiência nisto e depois de tirar fora o plug médio coloco o plug mais grosso em tres rápidos passos:
Encosto a cabeça no cuzinho, dou uma estocada curta e rápida passando a cabeça, ela solta um grito horrível, espero cinco segundos com ela gritando sem parar e empurro tudo! Ela praticamente desmaia,fica desfalecida gemendo baixinho e eu seguro o plug atochado fundo no cú da pobre Monica. A peça fica quase meia hora assim,ela acostumou e se recuperou em quinze minutos, mas eu deixei mais quinze...a visão era muito excitante para mim. Quando tirei o monstro o rabo estava arrombado, todo vermelho e até meio saltado para fora. O excesso de lubrificante escorria do cú aberto.Não tinha porque meter meu cacete mas meti mesmo assim, entrou folgado...bombei um pouco e gozei dentro só para cumprir tabela.
Soltei ela das cordas e fomos os dois para o chuveiro, a água limpou e acalmou nossos corpos. Fomos para a hidro para um relaxamento mais completo, ficamos mais de uma hora onde ela agora muito mais solta me abraçou, beijou e até agradeceu. Reclamou um pouco do rabinho doído, eu disse que no outro dia estaria bem melhor. Mas o trabalho da noite ainda não tinha terminado, eu ainda precisava depilar totalmente a bucetinha dela. Ela achou interessante e sentada na beira da hidro tornou meu trabalho fácil. Usei bastante creme tipo gel de boa qualidade, com uma tesoura tirei por cima deixando os pelinhos bem curtos e depois usei uma navalha curta muito prática para isso. Cuidadosamente raspei tudo,não deixei nada, o que revelou uma xaninha estufadinha e rosinha. Mandei ela virar e com muito cuidado raspei o espaço entre a buceta e o cú deixei limpinho de qualquer pelinho, ela ficou muito melhor. Usei um bálsamo para aliviar a irritação e o ardor, aproveitei e apliquei uma pomada restauradora no cuzinho sofrido.
Mas eu ainda não estava satisfeito para o primeiro dia, olhei nos olhos dela e disparei:
-Agora minha querida Monica voce vai me chupar gostoso e não quero que perca nem uma gota, voce vai engolir e achar bom.
Ele percebeu pelo meu tom que não tinha saída e aceitou:
-Tá certo Rubens, vou me esforçar...quero surprender meu marido.
Dessa vez ela abacanhou com vontade meu cacete e mostrou o que aprendeu horas antes. Me deu um oral razoável, chupou toda a extensão, apalpou as bolas e punhetou o tempo todo, caprichou usando bem a linguinha na cabeça e não se esqueçeu de me olhar nos olhos o tempo todo, ela mesma engoliu o pau até sua garganta várias vezes sem engasgar muito, mas o objetivo principal quando chegou mostrou que o Valter ficaria muito feliz. Gozei bastante e ela reagiu bem, engoliu fazendo careta mas engoliu tudo:
-Hummmm...Até que é bom...
Ela falou e eu fiquei até orgulhoso. É bom ver uma mulher evoluindo assim...Fomos dormir exaustos, já estava quase amanhecendo. Quando acordamos no sábado já na hora do almoço eu pedi comida de um restaurante próximo e autorizei Monica a se vestir com roupas que ela trouxe. Ela estava radiante, muito contente e animada. Depois do almoço,com um cafézinho ficamos conversando sobre a vida, Valter foi um dos assuntos. Ela deixou claro que ama muito o marido e tem certeza de ser muito amada também. Ficamos um pouco ouvindo música e assistimos um filme, escolhido a dedo, uma estória de amor com sado como tema principal. Notei a Monica bastante interessada e curiosa...não dou laço sem nó.
Já no fim da tarde, os dois relaxados e descansados achei que o treinamento da Monica poderia continuar:
-Monica minha querida...pode tirar toda sua roupa aqui e agora mesmo!
Ela percebeu meu tom, estava novamente em treinamento, sujeita as minhas vontades e pronta para obedecer.
Levantou-se e bem mais natural do que no dia anterior foi tirando as roupas, agora é claro sem a presença do marido. Notei sua calcinha molhada, por certo resultado do filme recem assistido...Resolvi me divertir um pouco:
-E essa calcinha molhada meu bem?
Ela não sabia o que responder, eu forçei mais:
-Sua putinha...está assim porque está louca para levar meu pau na bunda ou quer experimentar meu açoite?
Ela sem saber se revelou:
-Eu não sei senhor...
Senhor! Exatamente como a moçinha chamava o amante no filme. Monica como eu já dissse era uma submissa pronta para ser castigada, ela ansiava por isso...só que não sabia ainda.
-Vamos para o quarto Monica...vá na frente voce já sabe o caminho.
E lá foi ela, linda e nua na minha frente, seu quadril gingando de maneira sensual, pensei no Valter o marido dela...o cara é mesmo corajoso me entregando a esposa assim...me senti feliz e muito macho!
Na sala da suite ela parou aguardando minhas ordens. Quando entrei atrás dela notei que ela poderia ser uma boa escrava algum dia, tinha a submissão natural de algumas mulheres, gostava de ser conduzida e obedecer, esperava sempre o macho tomar atitude. Eu pretendia explicar isso ao Valter e mais alguns detalhes.
Mandei ela me aguardar, fui para o quarto tirei minhas roupas e vesti apenas um roupão de seda. Voltando para a sala ela estava ainda em pé onde eu mandei. Me aproximei, peguei por trás firme, apalpei seus seios, explorei seu corpo todo e mandei que abrisse bem as pernas, por trás mesmo enfiei minha mão entre suas pernas, apalpei sua bucetinha bem molhadinha, penetrei dois dedos dentro da grutinha quente e levei meus dedos molhados até sua boca. Ela chupou com prazer. Molhei os dedos novamente na xaninha e usando a lubrificação natural penetrei um dedo no seu cuzinho...depois dois, estava bem melhor agora, ela gemeu sem gritaria, sem choro...o trabalho de alargamento do rabinho na noite anterior tinha sido um sucesso, o marido seria muito grato com certeza. Coloquei ela deitada de costas em uma mesinha de centro, escolhida para isso mesmo. Pernas abertas para fora da mesa, sua bucetinha bem raspadinha e encarnada... toda exposta.Caio de lingua! Um oral bem feito e voce ganha a alma de qualquer mulher! Monica não é diferente e se entregou ao prazer sem pudores. Usando a lingua eu agora podia lamber toda a xana e a área ao redor, de uma virilha a outra, claro sempre dando especial atenção ao grelindo, cada vez mais durinho e saliente. Assim que ela gozou mudei seu corpo de posição, mandei ficar de quatro na mesinha, ela obedeceu cansada e ofegante ainda sentindo os efeitos do recém orgasmo. Meti por trás na buceta, meti forte de uma vez só até sentir bater lá no fundo. Faço isso tres vezes seguidas, tirando tudo e enterrando novamente, sempre até bater no fundo de suas entranhas...ela grita:
AAIIII...AI...AHHHHHMMMM! Me fode querido...assim mesmo...que gostoso amorrrrr...aiiiiiiiiiiiii!!
Bem mais desinibida que no dia anterior,solta e livre, pronta para aproveitar os prazeres de um sexo com pegada sem recatos tolos...uma mulher já quase libertada!
Ela tem orgasmos seguidos, múltiplos orgasmos escandalosos, treme todo seu corpo e já meio desfalecida ainda pede por mais:
-AHHHMMMM...me fode, não pare....não pare...mete...METE MAIS!!!!
Eu continuo socando e sustentando seu quadril, ela não consegue mais se manter sózinha de quatro, sua cabeça já está caída na mesa e as mãos ainda conseguem segurar forte na borda da mesinha. Vou gozar, gostaria de entupir a buceta dela de porra, mas o dever me obriga a tirar e gozar na boquinha dela. Minhas bolas e meu cacete quase estourando, a porra vindo rápida e eu derrubo Monica no chão, subo no seu peito com os joelhos ao lado de sua cabeça, estou no controle e consigo meter meu pau onde quero, gozo na boquinha agora sedenta por porra, espero uma reação negativa que não vem, tenho mais prazer ainda vendo Monica aceitar meu leitinho, engolir e mostrar algum prazer. Animado enfio o cacete fundo, até as bolas baterem no queixo dela, ela consegue manter a calma, não se assusta e espera...sabe que logo vou deixar ela respirar...aprendeu rápido!
Depois dela limpar direitinho meu pau com a lingua estamos suados e melados, vamos para um ducha refrescante e no chuveiro brincamos um pouco já com muita intimidade, ela se diverte enquanto eu brinco com sabonete e espuma por todo seu corpo. Em pouco tempo meu pau está recuperado, Monica auxilia chupando e quando sinto minha ferramenta no aço e pronta eu viro a Monica e empurro ela de frente contra a parede. Com meus pés lhe dou o toque para abrir as pernas e mando abrir suas nádegas com as mãos. Ela já sabe o que vai lhe acontecer e não se mostra preocupada, pelo contrário empina bem a bunda enquanto uso muita espuma no meu pau...
Meto no cuzinho dela, não é difícil mas sinto meu pau encontrar a resistência ideal, a cabeça passa difícil e o resto vai atrás. Bem enrrabada ela rebola e eu dou estocadas fortes, paro um pouco antes de tirar tudo para fora e enterrar de novo num movimento só, ela vai a loucura:
-Aii...Rubens....eu nunca pensei que seria tão gostoso...quero dar o rabo sempre agora...METE MAIS...METE!!!
Levei a mão na sua bucetinha, fiz carinhos no grelinho enquanto fazia seu cuzinho sentir minha vara, a água do chuveiro escorria por nossos corpos dando uma sensação maravilhosa.
O restinho da tarde até quase meia noite de sábado foi treinamente intensivo. Eu estou acostumado com essas maratonas sexuais quando tenho uma dessas vadias aos meus cuidados. Os maridos me trazem suas esposas confiando que posso cuidar do "problema"e eu preciso dar conta do recado. Não vou esconder e não é segredo mas para foder o dia inteiro por dois dias seguidos é preciso um suporte...uso o viagra porque funciona melhor comigo, para minhas transas normais não é preciso.
Monica exausta pede arrego depois de ser fodida de todas as maneiras por mais de vinte e quatro horas praticamente seguidas, tomamos um banho relaxante, aproveitamos bem a hidro com muita intimidade e vamos dormir juntos e pelados já na madrugada de domingo. Mas acordamos bem mais cedo que no sábado, e deixei ela se vestir. As dez horas tomamos café que a Monica fez questão de preparar, e durante essa primeira refeição ela começa uma conversa que não é surpresa para mim:
-Rubens... no quarto eu percebi muitas coisas para sado, voce pode me mostrar melhor e explicar tudo?
Eu sabia que ela ia pedir, as escravas enrustidas agem assim mesmo, a curiosidade inicial é o primeiro passo depois mergulham de cabeça e se entregam...Respondi aparentando surpresa:
-Voce quer ver? Está pensando...talvez algum dia em experimentar?
Ela deu a resposta esperada:
-Quem sabe, meu marido gosta, me mostrou muita coisa na internet...mas eu sempre tive um receio...mesmo com ele no comando. Deixa eu ver tudo...me mostra?
Concordei e levei ela para o quarto. Mostrei as colunas com argolas e expliquei exatamente para que serviam e como usar. Mostrei o cavalete capaz de imobilizar uma mulher curvada e indefesa expondo suas nádegas para o açoite ou toda sorte de violações...ela passou a mão no revestimento de couro do cavalete, segurou as argolas testando a resistência e eu percebi ela fantasiando estar presa e amarrada...sendo usada e açoitada. Mas quando abri o painel enorme onde ficam organizados todos os meus instrumentos longe das vistas ela pirou. Minha coleção é mesmo de arrepiar, tenho o básico com todo tipo de cordas e roldanas, as mordaças de bola, as presilhas jacaré com correntinhas e pesos, algemas, espaçadores de braços e pernas, dezenas de vibradores e consolos e claro muitos chicotes, açoites e palmatórias sem contar com varas de muitos tipos. Mas eu também deixo exposto, para quem tem o prazer de ver o que fica escondido com o painel na parede, muitos itens que na verdade não são usados, estão alí apenas para apavorar...criar um medo psicológico....Alguns plugs anais enormes que se usados vão arrebentar qualquer escrava. Ganchos de metal inox com pontas afiadas usados normalmente em açougues, servem apenas para apavorar escravas ..Chicotes de cabo de aço e alguns punhais. Não fiquei impressionado com a reação da Monica, ela ficou assustada e muito mais curiosa, pedia explicação de tudo e seus olhos brilhavam. O pedido que eu esperava veio:
-Sabe Rubens...eu...será que eu poderia...Voce não quer me prender neste cavalete e fazer algumas coisas comigo? Mas tem que ser de leve...
Eu sei como isso funciona e coloquei ela no lugar certo:
-Monica sua safadinha...em primeiro lugar não vou brincar de sado com voce, para mim isso é sério...não vou fazer coisas "de leve" para voce se divertir. Em segundo lugar...e quase mais importante ainda é o fato que não combinei isso com seu marido, não pretendo trair a confiança dele
Ela decepcionada fica um pouco em silêncio e pergunta:
-Então se o Valter autorizar posso ser treinada por voce? Voce me aceita?
-É claro que sim Monica, bastava voce e o Valter terem pedido que não teria problemas,mas voces dois excluiram castigos, acho um erro porque é o que seu marido quer e logo percebi que voce tem o perfil certo. Posso te transformar numa escrava perfeita, voce vai pedir o açoite...vai implorar os castigos e teu marido vai ter o prazer de te corrigir quando necessário.
Ela ficou bem animada e eu resolvi dar o que podia dentro do combinado com o marido:
-Veja bem Monica, eu posso te amarrar como já o fiz e está combinado como Valter. Posso te prender no cavalete ou nas colunas, te amarrar bem e usar voce como eu quiser. Não posso te açoitar ou te castigar fisicamente...mas posso te arrombar com o que quiser...o que me diz?
-Eu gostaria...mas não me machuque por favor...
Eu resolvi testar se realmente ela vai aceitar ser castigada e algum dia se tornar uma boa escrava para o marido:
-Cale a boca vadia! A partir de agora não fale a menos que eu autorize, vou fazer o que quiser com voce, voce não é nem escrava ainda, é um lixo...apenas uma puta perdida que o marido abandonou aqui..TIRE TODA A ROUPA!!
Claro que ela ficou assustada, mas a curiosidade e a possibilidade de sensações diferentes venceram e ela obedeceu. Foi rapidamente tirando suas roupas e mais uma vez a calcinha molhada lhe traiu:
-Voce é mesmo uma vadia...mesmo com medinho sempre de calcinha molhada...
Ela ficou em silencio, não tinha o que responder e não estava autorizada a falar. Coloquei Monica totalmente nua no cavalete, enquanto prendia as cordas em seus pulsos e tornozelos com movimentos lentos e teatrais percebi a excitação dela, Monica toda arrepiada e com a bucetinha quase escorrendo não podia esconder seu estado de medo e prazer juntos, ansiedade pelo que veria e vontade de passar por novas experiências. Quando ela estava indefesa no cavalete, curvada deixando o sexo mais íntimo exposto, nádegas empinadas com as pernas forçadas na abertura máxima eu me afastei para observar a cena...uma coisa linda! Como sempre minha vontade era pegar um açoite de 5 tiras e tirar sangue daquela bunda, mas me controlei. Coloquei uma mordaça de bola só por detalhe se bem que minha suite é a prova de som mas com Valter na casa deles ela teria que se acostumar com a mordaça. Agora sua bucetinha escorria mesmo e eu começei brincar com vibradores e consolos, um plug anal médio mas com vibrador foi colocado no anus, outro vibrador em forma de ovo foi introduzido bem fundo na vagina, o clitoris recebeu um acessório muito especial e raro, um vibrador com ventosa que suga e vibra o grelinho ao mesmo tempo. Em dois minutos ela estava se debatendo e querendo arrebentar as cordas que a prendiam, mais dois minutos ela entrou em transe, gozava enquanto seus olhos reviravam, gemia e gritava mesmo abafada pela mordaça...seu rosto de um vermelho vivo coberto de lágrimas e ela babando pelo efeito da mordaça podia assustar principiantes, mas eu sabia que ela podia aguentar e dei mais cinco minutos de estimulação máxima. Foram muitos orgasmos descontrolados...Quando parei ela se largou mole no cavalete, tirei a mordaça quando fui soltar a primeira corda ela falou:
-Senhor...por favor...posso falar?
-Voce já está falando vagabunda! Diga logo o que quer...não aguentou nem essa brincadeira?
-Eu quero que o senhor use o açoite em mim...por favor...eu preciso..eu quero!
-O que voce precisa sou eu que descido, o que voce quer não conta nada aqui, mas não vai ter açoite não! Já te expliquei os motivos.
Soltei ela e mandei para o banho, toda gozada e melada, os acessórios usados ficam todos no chão pois tenho uma senhora que cuida de tudo para mim, lava, limpa e desinfeta os acessórios alem de cuidar de tudo o que diz respeito a suite especial. Ela é de confiança, uma escrava especial que me serve. O resto da casa é a parte, tenho outra senhora que cuida, nada sabe de minhas atividades e tem o bom senso de nunca me perguntar sobre a suite sempre fechada...Tenho meu quarto particular na casa, a suite especial é um extra separado.
Eu e Monica almoçamos tarde, mais uma vez mando vir comida de fora. Já são duas da tarde de domingo, mando a esposa recém treinada se preparar para receber seu maridinho. Ela vai se pentear e maquiar, minha casa é completa apesar de que vivo sozinho, mas não vou permitir que minhas companheiras, escravas e amigas saiam descabeladas e com cara de quem levou surra de pica a noite toda...Ela me obedece e veste o conjunto de lingerie sexy que troxe de casa, está linda, sedutora e tem um ar jovial de femea satisfeita...bem comida. Aguardamos o Valter que é pontual, lógico deve estar morrendo de saudades e curiosidade. As tres horas ele bate na porta.Mando ele entrar e lhe trato com cordialidade como um velho amigo, levo ele para a sala e ao ver sua amada em lingerie toda sexy penteada e maquiada sentadinha bem comportada ele corre para abraçá-la, se beijam apaixonadamente e por um ou dois minutos sou totalmente ignorado.
Mando que Valter sente e ordeno que Monica vá fazer um café para nós...como se fosse minha esposa em casa. Explico para ela dar um tempo, preciso conversar com o Valter. Com poucas palavras, muito direto e profissional passo as diretrizes para o marido:
-Valter meu caro...voce tem uma boa esposa, tem um tesouro nas mãos mas acho que nunca tratou ela corretamente.
Ela é submissa natural sem saber, então para começar a partir de hoje nada de fazer amorzinho com ela, voce vai fodê-la, com pegada...não tenha medo de ser bruto. Se ela pedir para parar ou reclamar ignore, é assim mesmo! Ele está capacitada agora para atender seus desejos e ela mesmo precisa disso, voce deve gozar com frequencia na boca de sua esposa, e comer regularmente seu rabo! Pode fuder no cuzinho...ela não vai te pedir isso mas ela quer, e não se impressione com gritos ou mesmo choro, meta forte que passa e ela agradeçe depois! Experimente foder com ela na posição de frango assado depois me conte...
Valter não falava nada, estava bastante desconfortável e parecia não querer acreditar...eu continuei:
-Nada de sexo só nos fins de semana, seja macho, cuide bem da tua fêmea, ela precisa ser fodida quase todos os dias, foda sempre variando as posições e no mínimo permita dois ou tres orgasmos para ela a cada sessão...de amor, como voces dizem...Se acha que não vai aguentar use viagra ou outro qualquer que voce ache melhor. Mulher fogosa e reprimida como a tua é o caminho certo para chifres...e como voces se amam tanto seria uma pena. Outra coisa, foi um erro voces me proibirem de castigá-la, ela esta pronta para isso e será uma boa escrava para voce!
Notei Valter muito mais interessado, era o que ele queria e por isso me procurou, resolvi provocar um pouco:
-Já pensou Valter, meu amigo...voce poder açoitar a linda bunda da Monica, ela gozando enquanto sua bundinha vai ficando vermelhinha cheia de vergões, voce não quer ouvir seus gemidos de dor,seus gritos e súplicas enquanto domina sua esposa como deve ser?
-Valter respondeu depois de um longo silêncio com voz rouca:
-É tudo que quero Rubens, mas nunca me julguei capaz sequer de propor isso para ela, ela é muito delicada e querida...voce sabe. Por isso entreguei ela para voce...mas na hora ficamos com medo e limitamos um pouco...sim foi um erro.
Chamei a Monica com o café, ela vestida do jeito que estava e circulando na nossa frente para nos servir era uma visão linda, o suficiente para deixar Valter de pau duro, ela mesma estava como sempre com a calcinha molhada mas não fazendo questão de esconder, mesmo porque não podia fazer nada...
Mandei a esposa se vestir, preparar sua mala e dispensei o casal. Foram embora abraçadinhos,felizes e me agradecendo muito...prometeram voltar e eu acreditei que isso seria logo em seguida...
Ligaram na segunda feira. Valter eufórico queria por que queria me entregar a esposa para o treinamento completo, falava de maneira atrapalhada no telefone:
Ela está melhor do que nunca, transamos trocentas vezes...ela chupa! Comi o cú dela!!!! Eu dei tapas na sua bunda...ela gosta...pediu para apanhar de cinta...mas...me faltou coragem...Quando posso levar ela de novo para voce????
Pedi para ele se acalmar, disse estar com a agenda cheia mas que talvez na quinta ou na sexta a noite algum cancelamento fosse possível. Para ele sofrer mais disse para ligar quinta feira a tarde...vou ver o que posso fazer.
-Ele aceitou sem outra alternativa, eu receberia Monica na sexta feira, ficaria só uma noite mas Valter ainda não sabia.
E assim foi, sexta feira no início da noite as sete horas Valter e Monica chegaram. Fui atender a porta, dessa vez sem mala, não era preciso para apenas uma noite...mas que noite seria!
Valter não parava de elogiar a Monica e de me agradecer. Estava muito feliz com o novo desempenho sexual da esposa. Por outro lado Monica estava com aparência até mais jovem, femea bem comida é assim, espalha vitalidade. Falava pouco, talvez um pouquinho nervosa, excitada ou preocupada...afinal ela bem sabia o que lhe aconteceria nesta noite.
Dispensei rápido o Valter...tenho muito trabalho a noite...voce sabe...
-Ele riu amarelo, se despediu da esposa com um beijo e se foi com instruções para pegar a Monica no sábado as dez da manha. Não perdi tempo e levei a aprendiz de escrava para o quarto. Mandei ela tirar toda a roupa na minha frente devagar,disse para ser sensual...ela se esforçou e me deu um espetáculo razoável, quando ficou só com a calcinha molhadinha como sempre eu brinquei com ela:
-Já molhadinha amor?
Ela sorriu e eu começei o treinamento:
-A partir de agora só me chame de senhor, voce é minha e faço contigo o que quiser. Se achar que o castigo é demais ou estiver passando mal deve dizer uma palavra que vamos combinar, é a senha para eu parar tudo, parar mesmo, o jogo acaba! Qual palavra voce escolhe?
-VALTER...senhor...
-Negativo...no desespero pode ser que voce chame pelo marido, escolha outra!
-MERCY!...está bom?
Concordei, pedi para ela repetir várias vezes a mesma palavra, para ficar bem claro e o jogo começou.
-Vamos começar então...venha para a cama!
-Mas eu prefiro o cavalete, quero...
Não terminou a frase, meu braço cortou o ar rápido e uma bofetada estalou no seu rosto! Ela ficou vermelha e me olhando assustada, eu fui bastante rude:
-Em primeiro lugar sua puta, voce não pode falar sem minha permisão! Aqui voce não tem preferências, não tem vontades!
Se deite de bruços na cama...JÁ!
Ela obedeceu rápido, seu rosto vermelho com as marcas dos meus dedos eram um sinal claro de que o jogo começou e ninguém está mais brincando por aqui! É assim que deve ser, eu escolhi a cama para o primeiro açoite da Monica porque ela é iniciante, pode sentir atração pelo cavalete ou pelas colunas que são realmente apelativas para o sadomasoquismo, mas ela ainda não está pronta, na cama terá mais condições de suportar o castigo.
Amarrei seus pulsos e tornozelos formando um "X" com seu corpo na cama. Os laços são revestidos com tecido macio, não podemos marcar os corpos das escravas nas áreas expostas socialmente. Se as pessoas normais soubessem quantas mulheres tem marcas de açoite nas costas, nas nádegas e seios ficariam assustadas. Apertei bastante as cordas, quando a escrava recebe as chicotadas seu corpo corcoveia forte e não quero que as cordas afrouxem. Não usei mordaça, queria aproveitar seus gritos e gemidos livres...
Peguei no armário atrás do painel um açoite para iniciantes, não muito severo, não produz muita dor e com certeza não deixa marcas duradouras. Mas a Monica não sabe disso, ela vai sentir dor, ficar desesperada até se arrepender do que desejou, ela nunca foi açoitada, então psicologicamente vai sentir a chibata como se eu estivesse usando o mais cruel chicote da minha coleção.
-Diga a palavra segura Monica!
-Mercy...senhor.
-Ok...vou começar e se voce repetir a palavra tudo acaba e voce vai para casa.
Sem pausa e sem aviso ergui meu braço alto no ar e desci o mais rápido possível. O barulho das tiras de couro cortando o ar foi ouvido, o estalo forte das tiras quando chocaram-se com as nádegas nuas e branquinhas da escrava foi mais alto ainda, mas o que encheu o quarto foi o som de um grito desesperado da Monica:
AHIIIIIIRRRAHIIIIIIII aiiiii!!..ahmm...aiiiiiiiiiiiiii...
Foram tres golpes fortes e seguidos pegando de lado a lado a bunda bem no meio. Depois iniciei uma série cadenciada, lenta e a intervalos regulares. O açoite foi aplicado no centro da bunda até o início das costas depois do centro para baixo até o início das coxas. Ela gritava ao receber as chicotadas e gemia soluçando nos intervalos. Me afastei um pouco, observei a cena sensual, a escrava nua e imobilizada a soluçar com as marcas já bem vermelhas no corpo. Uma visão linda e apaixonante.
-Pode falar escrava! Como se sente:
-Está doendo muito...senhor!
-Quer que eu pare?
-NÃO...Eu aguento mais...
-O que voce é? E o que voce merece?
-Eu sou uma puta vagabunda...senhor. Eu mereço ser castigada...apanhar como uma cadela...SENHOR!
-Agora cale a boca vadia...vou dar o que voce pede e merece!
Voltei a chicotear agora centrado nas costas um lugar sensível por causa da espinha. É preciso cuidado, não é como bater na bunda. Por outro lado é fácil de provocar dor angustiante, com poucas chicotadas Monica já estava desesperada mas nem por isso afrouxei o castigo, ela já chorava alto entre os gritos mas ignorei...levei o castigo até ela quase desfalecer. Parei e dei uma folga...menos de cinco minutos:
-PODE FALAR MONICA! Como está...está satisfeita? Devo continuar?
-Es...estou bem senhor...aguento mais... sou FORTE!
-Boa escrava...uma putinha valente, é assim que eu gosto!
Peguei um açoite um pouco mais severo, poucas tiras, só duas mas de um couro arredondado, fino e mais rígido. Usei na parte traseira das coxas...Batí forte e sem dó, cadência rápida e destribuindo os golpes centrados entre a bunda e os joelhos.
Levei mais uma vez a escrava em treinamento ao desespero...pensei que ouviria a qualquer momento a palavra segura, mas a Monica era mesmo valente apesar de chorar desesperada não queria desistir. As marcas dos castigos agora eram bem visíveis, longos vergões vermelhos e roxos em alguns pontos onde o açoite por pouco não rompeu a pele. Na parte traseira das coxas o castigo foi mais duro, só a visão dos vergões permitia avaliar a dor sofrida pela escrava. Masoquismo é dor com prazer, sofrimento consentido para obter outro nível de prazer, Monica precisa dos dois, dor e prazer juntos. Então tirei minhas roupas e subi na cama entre as pernas dela. As almofados sob seu ventre deixavam seu sexo bem exposto para me servir a vontade, a bucetinha escorrendo facilitava tudo...Aquele corpo torturado agora daria e receberia prazer com sexo depravado e violento.
Meti meu casete duro direto na buceta, de uma vez rompendo até bater no fundo, tiro tudo e meto de novo...enterro rasgando cada vez mais duro e rude animado pelos gritos e gemidos dela:
AHIIIIIMMMM!!! Que gostoso...fode...FODE MAIS!!! senhor....
Um tapa muito forte na bunda toda vermelha e machucada resolve:
-CALA A BOCA PUTA!!! Não mandei voce falar...não vai aprender nunca?
Ela aguenta a violação em silêncio, grita e geme por ser permitido pois me diverte e dá prazer. Em casos extremos a escrava é amordaçada com mordaças especiais que impedem emitirem qualquer som, mordaças em formato de plugs ou falos presos por correias e inseridas forçando a boca da pobre escrava. Por enquanto sou mais soft com a Monica, ela está sendo iniciada, além disso ela não é para mim...é para o Valter seu marido que por certo vai fazer o mestre bonzinho sempre. Meu prazer maior é foder e castigar a esposa de outro, autorizado pelo marido que ainda vai me agradecer...alguém tem que fazer o serviço sujo, não é amigos?
Fico fudendo forte mesmo enquanto ela tem múltiplos orgasmos, vários seguidos e ruidosos, se ela fala alguma coisa além dos gritos e gemidos bato forte na bunda bastante sensível agora...isso não é capricho, é para disciplinar a cadelinha, ensinar respeito as ordens dadas e autocontrole mesmo na dor e no prazer desenfreado.
Mudo da buceta para o cú, a penetração anal é bem confortável agora mas nem por isso menos prazerosa, ela definitivamente está pronta para anal frequente, mais um trabalho perfeito do qual me orgulho. Já preparei muitas incautas na vida para isso, é sempre um imenso prazer. Mulheres que gostam de dar o rabo são deusas para os homens!
Gozo gostoso no rabinho dela, deixo seu canal anal preenchido de leitinho morno e ela acusa o prazer rebolando mais ainda.
Não posso parar para me recompor, preciso misturar para ela as sensações de dor e prazer. Solto e viro seu corpo meio mole amarrando novamente nas colunas, mas agora ela está de costas na cama, bem amarrada e imobilizada fazendo o "X" clássico. Pego uma palmatória curta de borracha rígida e estreita própria para um tipo especial de castigo. Começo usando o acessório nos seios da Monica, vou distribuindo os golpes nos dois peitinhos e centrando nos biquinhos, a dor é terrível e a cadelinha uiva comprovando, vira a cabeça de um lado para outro e chora cobrindo o belo rostinho com lágrimas. Por isso maridos não podem treinar as próprias esposas para serem boas escravas como eles desejam secretamente na maioria das vezes. Numa situação assim eles ficam com pena dos seus amorzinhos e estragam tudo, esposas escravas devem ser treinadas por outro homem para que se vejam sem saida com alguém que não tem pena delas, só assim aprendem a gostar a acabam assumindo o que são...umas vadias masoquistas!
Terminado o castigo nos seios, agora horrivelmente vermelhos e sensíveis vamos para o final, o mais dolorido e humilhante. Com o mesmo acessório, a palmatória de borracha começo a bater na virilha, na parte interna das coxas e na vulva. Áreas muito sensíveis mesmo. Começo batendo leve para sensibilizar melhor toda a região depois mostro para a Monica o que é dor de verdade. Ela parece que vai explodir, ameaça desmaiar mas o castigo continua, procuro acertar o grelinho, eu sei, é muita crueldade mas é assim que funciona a iniciação.Quando pego o jeito dou tres golpes fortes no grelinho e ela desaba, depois de um grito final fica quase desfalecida soluçando. Mas a palavra segura não sai de sua boca, bela escrava! A sessão esta praticamente terminada, como ponto final me masturbo e rapidamente gozo na boca e no rosto dela, fazendo com que se recupere e fique atenta de novo.
Fui soltando as cordas e ela percebe que o castigo terminou, nós dois estamos felizes e orgulhosos, ela por ter aguentado bem a iniciação e eu por mais um trabalho bem feito que me deu muito prazer! Vamos para o banho seguido de uma hora de hidro. Ela está gentil e agradecida, demonstra isso me abraçando e beijando várias vezes, afinal agora sou quase mais íntimo dela do que seu próprio marido....
Enxugo ela com carinho e a levo de volta para a cama, agora vem a parte do tratamento dos ferimentos. De maneira carinhosa, quase paternal aplico uma pomada, um creme cicatrizante e reparador com efeitos anestésicos nas marcas por todo o corpo da Monica. É preciso passar a ideia para a escrava de que eu me preocupo com seu corpo, com seu bem estar e que o castigo é porque ela precisa disso, é uma necessidade do corpo dela. Ela recebe o tratamento quase emocionada, e quando massageio sua vulva bastante judiada e inchada ela novamente fica toda excitada... mas por hoje chega!
Já estamos na madrugada de sábado, estamos com fome e sede, foi trabalho longo e duro para os dois. Peço pizza e comemos juntos como um casal normal. Depois exaustos mas alimentados vamos dormir. Quando acordamos as nove horas da manha mandei a Monica tomar um banho rápido e vestir apenas um roupão de seda. Depois tomamos um rápido cafe e passamos a esperar o Valter, pontual ele devia estar chegando.
Quando Valter entra nos comprimentamos amigavelmente e ele já fica nervoso porque não avista a esposa. Mandei ela ficar na cozinha de propósito e tratei de traqnuilizar o marido:
-Fique tranquilo Valter, a Monica está muito bem, tudo correu de acordo...
-Eu quero ver ela...onde ela está?
-Calma amigo! Já disse que está tudo bem, ela não está aqui porque quero conversar com voce.
-Ele aceitou de má vontade, sentou-se pronto para me ouvir:
-Veja bem meu amigo, voce já viu os resultados da primeira vez, tenho certeza de que está contente com as mudanças na tua vida sexual, voce mesmo me falou do sucesso dos meus...trabalhos...com a Monica, ela está ou não está melhor na cama agora?
-Si...sim está...eu agradeço e...
-Como eu estava dizendo...pode confiar em mim. A Monica está pronta para ser esposa e escrava sexual para voce, é o que voce quer e muitos maridos desejam, a diferença é que voces deram o passo decisivo, a maioria não faz isso e passam uma vida só de fantasias vazias, levam uma vida sexual miserável...voce teve a coragem de me entregar a própria esposa e vai colher os frutos a partir de agora.
Ele agora estava mais calmo e eu percebi sua felicidade, possivelmente já imaginando tudo que pretendia fazer com a Monica. Continuei:
-Bom Valter, eu vou chamar a Monica e voce vai ver o resultado físico dos castigos que ela suportou por amor a voce. Espero que voce entenda e confie em mim, as aparências são piores que o castigo em sí, as marcas que estão agora no corpo da sua esposa vão desaparecer em tres dias, em uma semana nem um exame detalhado vai mostrar o que ela passou.
Agora ele estava nervoso outra vez:
-O que voce fez??? Quero ver ela agora!
-Por favor Valter! Quer ficar calmo? Já disse que ela está bem! Escute com atenção, vou te passar informações importantes para que voces possam ter uma vida feliz e praticar sadomasoquismo sem riscos na intimidade do casal.
A Monica vai aceitar os castigos que voce quiser aplicar, comprem o que acharem melhor nos sexshops, não sejam muito eufóricos no início, comprem coisas simples, depois com o tempo voces vão desenvolver gostos pessoais e saberão que acessórios comprar. Procurem manter os acessórios sempre limpos e desinfetados, isso é importante!
Quando estiver castigando a Monica não se deixe influenciar por gritos e gemidos mesmo que desesperados, mesmo o choro descontrolado não deve servir de pretexto para parar o castigo...mas atenção! Ela tem uma palavra segura e quando ela falar "mercy" pare imediatamente, quando ela pronunciar a palavra de segurança significa que ela chegou ao limite ou está passando mal. No início não seja muito cruel com ela, espere ela ir se adptando aos poucos, não faça coisas que deixem marcas permanentes, enquanto voce não aprender a controlar bem sua força cuidado! Mas sempre que voce quiser posso ajudar,me ligue. Se quiser mais detalhes vai me consultando por emails na medida que os problemas forem surgindo, sinto que voce é um cara de bom senso,saberá como lidar bem com a nova situação ...
Chamei a Monica para o fim da aflição do Valter...ou não! Os dois se abraçaram e se beijaram de maneira muito apaixonada. Pedi para que o marido se afastar um pouco e mandei a Monica tirar o roupão. O Valter perdeu a fala e cambaleou. O corpo horrivelmente marcado da esposa foi demais para ele. Felizmente Monica soube agir bem:
-Calma amor, está tudo bem...
Valter não queria acreditar:
-Meu Deus! O que eu fiz com voce? Perdão amor ...eu nunca pensei...eu não sabia que seria assim...
Monica agiu bem, me deixou orgulhoso:
-Valter meu amor...não fique assim, vamos ser sinceros... nós dois queríamos isso! Não seja cínico agora, nós vimos fotos e filmes na internet, eu via como voce ficava excitado vendo as marcas nas meninas açoitadas. Quer saber? Eu gostei,nunca senti tanto prazer e tesão na vida! O Rubens me castigou e fudeu com violência e eu amei. Se voce não se acha capaz de me tratar assim eu vou visitar o Rubens mais vezes, sempre que ele quiser se ele me aceitar!
Isso bastou para o Valter cair na real e deixar de frescura, em pouco tempo ele mudou o discurso e envergonhado foi obrigado a reconhecer que ele mesmo gostaria de ter marcado o corpo da esposa assim. Disse que agiu como um idiota porque não esperava o que viu de uma vez só. Eu sempre estou certo, por essa e outras que os maridos não não uma boa opção para iniciar as esposas, é bom usar um parceiro confiável para isso. Depois da esposa iniciada o casal pode prosseguir se descobrindo e estabelecendo limites. Monica foi se vestir e eu passei a receita da pomada e dei instruções para o próprio Valter cuidar das marcas no corpo da esposa, isso por apenas tres dias e pronto. Em uma semana eles estariam prontos para se divertirem a vontade e a Monica poderia experimentar as habilidades do Valter. Foram embora agarradinhos, aos beijinhos e o mais importante,me agradecendo muito. Realmente estavam gratos...só que eu não sabia quanto... ainda.
Um mes depois eu recebo uma carta em casa, dizia que eu devia comparecer em uma agencia de carros para retirar um carro novo e indicando os documentos que eu devia levar. Surpreso vou logo a tal agencia, quando me apresento pedem para aguardar e em poucos minutos o Valter, o marido da Monica aparece. Me comprimenta cordialmente e pede para que eu o acompanhe até seu escritório. Meio sem saber como reagir lá vou eu. Em pouco tempo fico sabendo que o casal, Valter e Monica são donos da agencia de venda dos automóveis importados e muitas outras espalhadas pelo país. Em nenhum momento eu desconfiei que os dois eram milionários, os dois eram simples e não ostentavam nada! Valter muito discreto agora disse que ele e a esposa eram eternamente gratos a mim porque o "problema" deles foi resolvido, disse que a felicidade dos dois valia muito mais do que o presentinho que estava me dando não como um pagamento,mas como prova de amizade! Gente muito boa os dois, eu fiquei muito orgulhoso da confiança que tiveram na minha pessoa...Fui para casa dirigindo meu Honda Civic zero na cor que eu escolhi...prata metálico! Voces não acham que eu sou um cara de sorte?