Neste fim de semana fui escalada para servir ao Dr.Nogueira. Ele é um dos Fundadores dos mais respeitados. Gosta de promover orgias, costuma requisitar várias escravas e convidar outros Fundadores para noites de exaltação ao sadomasoquismo. Eu chego bem mais tarde do que costumo, normalmente chego antes das nove horas da noite e passo o fim de semana com o Fundador que me requisitou. O Dr Nogueira ordenou que eu chegue no sábado a meia noite e disse que devo me retirar ao meio dia no domingo. O Eduardo meu motorista e segurança foi devidamente informado. E assim foi feito, me apresentei na mansão do Doutor no horário recomendado e fui recebida pelo filho dele, o Junior, um rapaz muito interessante, moreno de olhos negros perturbadores e físico de atleta. Ele me recebe de maneira simpática e diz que precisamos aguardar o pai dele que está atrasado por causa de um compromisso profissional.
Enquanto esperamos ficamos bebendo e conversando. Somos jovens, acho que ele tem menos de trinta anos, então o papo corre fácil e quase me esqueço do que sou e o que estou fazendo ali. Junior é bonito, simpático e educado, mas percebo claramente sua personalidade dominadora, foi criado para mandar, preparado para comandar funcionários e empresas; Como membro do Clube secreto com certeza desde jovem foi introduzido nas artes do sado e aprendeu a apreciar a dominação e tortura de escravas.
Quando o Dr Nogueira chega o Junior já se fecha, fica mais seco comigo, não quer parecer mole perto do pai. O velho é de poucas palavras, semblante sério e postura altiva. O Junior se apequena perto dele, e já recebe a primeira ordem:
-Junior, leve a vadia para os aposentos e deixe ela preparada para mim...quero tomar um banho antes.
O rapaz sem dizer nada me pega pelo braço e me conduz pelos corredores da casa que eu já conheço bem até os "aposentos" que é uma suíte reservada para a prática do sadomasoquismo.
Existe uma ante sala com armários onde as escravas são despidas ou não de acordo com a vontade do dominador. Depois uma grande sala toda equipada para dominação, a decoração, o mobiliário e os apetrechos lembram um hospital apesar dos açoites,das algemas e mordaças expostas penduradas nas paredes. Pode assustar muito quem não é iniciado ou apavorar as novatas, isso tudo não me impressiona mais... O banheiro da suíte é bem grande e completo, dois boxes grandes com chuveiros e mangueiras, jacuzzi enorme e sanitários completos.Existe também uma pequena cela com cama e sanitário para manter escravas por mais tempo. As argolas para acorrentar e prender escravas estão nas paredes por todas as partes, até na cela e no banheiro.
Eu tiro minhas roupas na ante sala, Junior não tira os olhos de mim e não procura disfarçar o pau duro forçando sua calça. Faz alguns elogios tímidos ao meu corpo e como bom dominador faz questão de apalpar bem minhas intimidades sem pudor algum. Sem cerimônia enfia dois dedos na minha bucetinha e me testa apertando meu clitóris entre os dedos, eu toda arrepiada começo a gemer e ele satisfeito mostra um sorriso sádico. Depois ele me leva para uma instalação composta por dois mastros verticais próprios para suportar qualquer esforço que uma escrava possa fazer. Com habilidade ele coloca algemas encapadas nos meus pulsos e tornozelos, em pouco tempo com o uso de correntes eu estou imobilizada formando um "X" entre os mastros. A seguir Junior se diverte um pouco apertando meus mamilos só para ver minha reação. Depois me dá um tapa muito forte na minha bunda e eu grito alto no exato momento em que o Dr Nogueira entra na sala:
-Eu não mandei você começar nada Junior!
O rapaz se desculpa e se afasta de mim, o velho se aproxima e me examina bem avaliando meu corpo:
-Você está muito bem Angélica! É sempre um prazer castigar um corpo tão jovem...sua pele é boa, queria ter mais garotas como você para meu uso.
Eu sei como me portar e o que dizer:
-Muito obrigada Doutor Nogueira, pode me castigar, pode me usar como quiser, eu quero lhe servir da melhor maneira...
Um sutil sorriso no rosto do meu carrasco mostra que estou indo bem, é preciso saber agradar esses velhos tarados para que as punições não sejam cruéis. A partir desse ponto ele começa uma série de instruções para o Junior e de certa forma eu sou ignorada. Ele explica para o rapaz que tipo de açoite usar em cada parte do meu corpo, fala sem escrúpulos da dor que cada um produz na escrava e o resultado esperado, vergões mais ou menos fortes, quantos dias podem durar as marcas no corpo da vítima, o cuidado para não romper a pele e a necessidade de saber dosar a força para evitar isso. Junior só ouvia nada perguntava.
Logo o Dr.Nogueira passou da teoria para a prática e começou a me açoitar mostrando ao filho que tipo de açoite usar em cada parte minha, a força a ser aplicada e a reação esperada. Até meus gritos foram analisados. O velho começou naturalmente pelas nádegas, minha bunda foi castigada sem dó com um açoite de duas tiras. Depois o alvo foram as minhas costas , um açoite de cinco tiras foi o escolhido e eu senti a crueldade do velho, as costas são sensíveis demais e a dor foi quase insuportável, gritei muito e lágrimas escorriam de meus olhos durante todo o castigo. E assim foi pela madrugada, fui açoitada de todas as formas conhecidas servindo de instrução para o jovem dominador, minhas coxas, pernas, seios e até minha bucetinha foram alvos
Quando já estava quase amanhecendo fui transferida para uma mesa estofada e com colunas laterais para prender minhas pernas pelos tornozelos bem abertas e elevadas. Meus braços presos pelos pulsos ficavam atados na altura da minha cabeça. Na posição em que eu estava na mesa meu cuzinho e minha bucetinha ficaram bem a mostra e totalmente disponíveis.
Assim o Dr Nogueira castigou minha vulva com um pequeno açoite semi rígido, cada chicotada explodia em dor profunda, minha xaninha ficou em chamas e ardida, em alguns pontos a pele foi sutilmente rompida e gotas de sangue escorriam. Eu gritava, gemia e chorava, claro que nada disso serviu para diminuir a intensidade do castigo. Pude sentir meus lábios vaginais inchando e meu grelindo ardido ficar duro, foi quando ouvi a voz firme do Doutor:
-Vai Junior! Fode essa buceta inchada...arrebenta de vez a buceta dela...VAI!
O rapaz não perde tempo, estava esperando isso por horas e quando mete é com violência. Enfia o pauzão sem cuidado algum e eu me sinto ser penetrada machucando, sem tempo de se abrir minha xaninha recebe o invasor como pode e sinto quando sou tocada lá no fundo. Eu grito e o jovem dominador mostra um sorriso vitorioso. Ele bomba rápido e forte, minha bucetinha recém açoitada sofre, meu grelinho muito sensibilizado me causa ondas de prazer intenso. Eu estou exausta por horas seguidas de castigos severos mas aquele macho me fudendo com virilidade me desperta, me reanima e eu gozo descontrolada, tenho orgasmos seguidos, grito alto e xingo sem pudor algum. O Dr Nogueira se aproxima e me esbofeteia, sinto sua mão pesada no meu rosto e ainda gozando escuto sua voz irada:
-Você não foi autorizada a gozar sua cadela! Se controle ou será punida de maneira mais severa!
Como se eu não tivesse passado a madrugada inteira sendo açoitada e castigada de todas as maneiras que o velho conhecia, e tudo na frente do Junior, sendo usada como cobaia para o rapaz aprender a arte da dominação.
Procurei me controlar mais, eu sou uma escrava submissa e sempre procuro mostrar respeito para com os Fundadores, um dominador que se sentir desrespeitado pode se tornar muito cruel e as consequências podem ser terríveis...
O Junior continuou metendo por muito tempo ainda, quando gozou urrando senti minhas entranhas recebendo os jatos de leitinho morno, uma sensação de prazer tomou conta do meu corpo e eu soube me controlar para não gozar outra vez.
Finalmente o velho cansou e anunciou que ia se recolher aos seus aposentos. Deu instruções para o Junior me libertar e me conduzir para a suíte de hóspedes. Foi bem direto com o rapaz:
-Chega de castigo, ela já está no limite, não toque mais nela por hoje!
Dizendo isso se retirou e o Junior começou a me soltar da mesa. Eu quase não podia caminhar então o bonitão me amparou até o box do chuveiro na minha suíte. Ele mesmo começou a me banhar e bastante carinhoso foi me limpando, mostrou habilidade e com massagens mais a água morna aliviou minhas dores. Eu logo estava recuperada e não demorou para sentir o pau do Junior se assanhando, cutucando minha bunda cheio das melhores intenções. De repente ele me joga na parede e sinto meus seios serem esmagados contra os azulejos do box. Sinto o pauzão procurando a entrada do meu rabinho e logo percebo a cabeça gulosa forçando a entrada. Quando a cabeça entra a dor não chega a me perturbar, já estou acostumada e esta noite mesmo senti coisa bem pior...Ele mete tudo e fica mexendo devagar aquele pauzão dentro de mim, é gostoso e eu gosto de levar atrás, todos no Clube sempre comem meu cuzinho, minha fama já é conhecida...
O Junior faz direitinho, não tem pressa e sinto muito prazer com o pau dele entrando e saindo do meu rabinho, aproveito o momento, a água morna caindo ao longo do meu corpo enquanto sou enrabada dá uma sensação muito boa, eu mereço mas não tenho folga...O Junior quando sente que vai gozar tira de vez o cacete e me manda ajoelhar, chegou a hora da mamadeira e eu não vou dispensar um bom leitinho...Junior goza sem colocar o pau na minha boca mas não erra nenhum jato, eu de boca bem aberta não perco uma gota, depois tenho o prazer de engolir todo o leitinho de macho, uma verdadeira vitamina para mim!
Acabamos o banho juntos já pela metade da manhã de domingo,depois vamos para a copa onde um brunch nos espera, Junior agora longe do velho é mais educado comigo, mas eu sei que será um dominador severo no futuro, conheço o tipo. Depois ele se retira, deve estar cansado de tanto me ver apanhar e me foder...me deixa sozinha na sala aguardando meu motorista que chega ao meio dia como combinado e me leva para a casa dos meus pais. Sou relativamente livre até o próximo fim de semana, quando o Clube me chamar....