Meu nome, identidade ou onde moro não importa neste relato. Mas eu sou conhecido pelos iniciados nas artes do sadomasoquismo. Mulheres jovens, bonitas e que realmente sejam submissas podem me procurar nos sites por Don Diego. Se a escrava me interessar vai ter o prazer de me conhecer. Mas já vou avisando, não tenho muita paciência e dispenso na hora mulheres que pensam que vou ser um namorado ou amante. As mulheres que me procuram querem um dono, e devem ter absoluta certeza de que são verdadeiramente submissas, tenho nojo de curiosas que se jogam em relações sadomasoquistas sem ter noção de como as coisas são. Por tudo isso geralmente me sirvo de escravas que já foram de outros donos, alguns incompetentes outros sem pulso firme para segura-las; E claro, também tenho escravas que fugiram de sádicos cruéis que confundem tortura com dominação...
No momento estou aguardando a chegada da Sonia, uma das melhores escravas que faz parte do meu plantel atual, sete encoleiradas e duas aguardando a honra de receberem minhas coleiras. Sonia é jovem, está com vinte e quatro anos. É uma linda morena com corpo bonito, casada e com dois filhos, já é minha escrava a dois anos. Apesar de ter uma vida "normal" de esposa e mãe ao mesmo tempo tem uma vida secreta que conta com meu apoio e colaboração. Eu aceito seus horários comprometidos pois não é minha intenção desgraçar a vida das minhas escravas. Sonia se entrega a mim para receber os castigos enquanto as crianças estão na escola e o marido trabalhando, faz isso duas vezes por mês, ela gostaria de mais vezes durante o mês, mas para mim é impossível, mesmo porque o que a escrava deseja não vem ao caso.
São treze horas, escuto barulho na porta e sei que a Sonia chegou. Minhas escravas possuem a chave do meu apart, quando chegam entram e se preparam no hall para se apresentarem a mim. Colocam a coleira e ficam só em lingerie com saltos altíssimos como eu gosto.
Quando Sonia entra na sala onde eu a aguardo não posso deixar de admira-la, que linda moça! Bem feita de corpo e muito sensual tem as formas de mulher pecado, curvas provocantes e uma atitude submissa muito excitante. Cabeça baixa e mãos para trás ela se aproxima em silêncio, se ajoelha na minha frente e ganha um beijo como cumprimento. Sei que ela espera ansiosa para de duas em duas semanas viver este ritual, então eu deixo ela na espectativa por alguns minutos ajoelhada na minha frente, em total silêncio, eu lhe devorando com os olhos e ela cabeça baixa em total silêncio aguardando minha ordem de sempre.
Ao meu sinal, um leve balançar de minha mão ela muda de posição. Deita de bruços nas minhas pernas, como estou sentado em um grande sofá de couro ela pode se esticar deixando a bundinha empinada bem na minha frente pronta para receber as merecidas palmadas. Começo devagar, fico algum tempo acariciando a bunda macia da minha melhor escrava, dou alguns tapas suaves e alguns apertões mais fortes. Percebo com facilidade Sonia já excitada se arrepiar toda. Meto minha mão entre suas pernas, toco em suas intimidades, fico algum tempo brincando assim, passo o dedo no ânus dela, ameaço, apenas ameaço penetra-lo com um dedo e ela se retesa arrepiada. Aos poucos vou dando palmadas mais fortes e seguidas até atingir o ponto de espancamento sem dó. Bato forte! Levanto bem o braço para ganhar impulso e desço rápido estalando a mão aberta naquelas nádegas deliciosas. Os gritos, gemidos e o choro dela me excitam muito, por isso a surra continua por muito tempo. No primeiro intervalo confiro a bucetinha da escrava e confirmo, está molhadinha, as calcinhas encharcadas não mentem! Trabalho com cuidado e carinho no grelindo dela, controlo a massagem e quando vejo que ela vai gozar paro e retorno ao espancamento, agora com mais força. A bundinha toda vermelha esta em brasa, quente e bem marcada mas isso não me segura e a escrava não reclama de maneira alguma, mas já está desesperada, percebo isso por sua reações e seus gemidos angustiantes.
De maneira seca e autoritário digo apenas:
-Para o canto!
Sonia levanta-se, vai até o canto da sala e olhando para a parede se ajoelha e fica assim imóvel, só sairá da posição quando eu mandar...tenho certeza disso! A visão dela caminhando até o canto, bundinha toda vermelha e ela se ajoelhando obediente é meu prêmio, minha recompensa pelo meu árduo trabalho de treinar escravas assim...
Depois de vinte ou trinta minutos humilhada assim ela já teve tempo de pensar no seu destino, na sua vida de escrava e no seu dever de submissão total para com seu dono. Então dou a ordem que ela espera ansiosa:
-Venha!
Sonia levanta-se vem até o sofá onde estou confotável bebendo meu whiskey. Mais uma vez se ajoelha, mas agora abre minhas calças e tira meu cacete para fora, que já está duro como aço e impondo o respeito necessário da pobre escrava. Ela olha para mim como que pedindo permisão...eu balanço a cabeça concordando e ela imediatamente abocanha minha estaca com vontade. Sonia chupa bem! Todas minhas escravas, as irmãs de coleira chupam bem ou não estariam comigo...Mas Sonia é especial, não demonstro mas preciso me controlar muito para não gozar em poucos minutos naquela linda boquinha. Ela usa a língua com carinho e firmeza, chupa e suga meu pau e minhas bolas como uma gulosinha e trabalha na cabeça de uma maneira muito especial , eu só sinto sua língua circulando ao redor da glangue como um vibrador. Por melhor que seja mando ela parar dando um tapa em seu rosto.
Indico o encosto do sofá e ela já sabe o que fazer, se coloca apoiada no encosto deixando a bunda empinada e suas intimidades expostas e disponíveis para mim, agora vou usá-la, vou montar na cadela e ela vai receber o que merece e anseia. Sou firme mas cuidadoso, começo lubrificando muito bem o rabinho da Sonia usando os dedos e muito gel, especial para penetrações anais. Meto um dedo facilmente, injeto mais gel e depois dois dedos, ela geme...depois começo a torcer devagar os dois dedos introduzidos no cu da escrava, ela quase grita mas continuo assim por alguns minutos até alargar devagar o orifício do pecado.
Quando coloco meu pau e vou enfiando com força a coisa acontece como tem que ser, um trabalho prévio torna o sexo anal prazeroso, não totalmente sem dor, ou não seria interessante, mas o grito da escrava vem na medida certa. Em começo a bombar forte e ela corresponde rebolando e recuando em sincronia com minhas estocadas. Segurando firme na cintura dela e fodo forte, aplico palmadas com violência na bunda e nas coxas da escrava que pede mais mesmo sem estar autorizada a falar.
Mando ela calar a boca enquanto puxo com força seus cabelos. Ao mesmo tempo inicio uma massagem com calma no grelinho da escrava, muito gentil libero o gozo dela assim que percebo que que vou gozar também. Eu gostaria de gozar nas entranhas dela, encher aquele cuzinho maravilhoso de porra, e as vezes faço isso mesmo, mas hoje gozo no rosto da escrava, justamente por ela ser minha escrava, minha propriedade... então preciso marcar isso, deixar claro o que ela é...
Ela agradece, percebo sinceridade e a dispenso para um banho, não antes dela limpar meu pau usando a língua com todo o carinho. Quando ela sai do banho me encontra na minha poltrona preferida e a um sinal meu vem toda nua se aninhar no meu colo como uma garotinha, uma gatinha frágil e dependente. Ficamos uma meia hora assim, eu abraço ela com força mostrando minha bondade e ela agradecida demonstra sua gratidão me beijando com carinho. Eu amo essa escrava, estou apaixonado por ela e tenho vergonha disso. Jamais vou revelar meu amor verdadeiro por ela por isso vou castigá-la cada vez com mais crueldade...