Eu e minha sobrinha temos uma vida muito boa, ao menos pelos nossos padrões...
Eu o tio dominador e sádico satisfaço os desejos obscuros da sobrinha escrava, masoquista por opção. Juntos de uma maneira quase acidental vivemos em uma simbiose perfeita. Porque ao mesmo tempo em que uso minha sobrinha para meu prazer ela tem prazer real em ser usada...
Recentemente tivemos uma questão pendente, um professor abusou dela na faculdade. Percebam, eu liberei ela para dar suas trepadas como quiser, ela é uma ninfomaníaca e não pode ser impedida,mas me reservo o direito exclusivo de castigá-la, eu divido a puta mas não abro mão de minha escrava...simples assim! Ela me confessou que um dos professores, um tal de Alceu se achou no direito de de castigá-la várias vezes com uma longa regua de madeira. Naturalmente que Carlinha foi severamente punida ( Carlinha - Parte 6)por não ter me contado antes. Agora já está em curso minha vingança. Vou ferrar esse professor com ajuda da própria Carlinha, o Prof Alceu não sabe o azar que teve na vida quando conheceu minha sobrinha.
Na primeira oportunidade que teve Carlinha convidou o mestre para visitá-la em casa.Explicou que mora com o tio que está sempre viajando, insinuou que estariam mais a vontade juntos num lugar mais seguro que o gabinete do velho professor onde não podiam se soltar mais pois alguém sempre pode entrar ou ouvir o que não deve.
Foi fácil, o babaca cresceu e se achou o gostosão das novinhas. Acreditou piamente que aquele pitéuzinho queria mais intimidade, seja como for o velho topou na hora e garantiu que estaria no endereço dado pela Carlinha na noite do mesmo dia!
E assim foi! A noite eu me instalei em meu escritório trancado e começei gravar tudo com o sistema secreto de cameras da casa. Quando a campainha tocou Carlinha foi atender o querido professor...Ela estava com o conjunto de lingerie mais safado que tinha, sutiã pequeno que deixava as pontas dos peitinhos expostos, uma calcinha minúscula de tirinhas laterais com fundo aberto, cinta liga e corpete, tudo em rendas pretas com aplicações vermelhas. Por cima do conjunto um pegnoir transparente. O mestre entrou com sua cara de safado e acreditem, trazia em sua mão a grande regua de madeira com a qual gostava de bater nas garotas.
Carlinha se mostrou muito natural, logo colocou o velho mestre muito a vontade. Indicou meu sofá preferido para ele sentar e serviu meu melhor wiskey com gelo. Eu já testando as cameras e as gravações podia ver tudos de vários ângulos, minha casa meu Big Brother particular...
Mas claro que o velho estava afoito, e minha putinha percebendo começou a se mostrar para sua vítima. Pegou uma cadeira e sentada bem de frente e próxima do coitado abria suas perninhas e brincava com os piercings de sua xaninha e de seus peitinhos. Não custou muito para o mestre puxar desajeitado as argolas dos lábios vaginais, puxou bruto mas Carlinha aceitou. Depois passou a babar em cima dela forçando uns beijos e enfiando sua mão onde podia pelo corpo da jovem cadelinha. Não demorou muito mandou ela se curvar sobre o braço do sofá, deixando a bundinha empinada, então pegou sua régua e iniciou um longo castigo, bateu forte sem muito critério. Erguia a régua bem alta acima de sua cabeça de descia com vontade mas nadegas brancas da minha escravinha pessoal. A raiva foi tomando conta de mim mas me controlei, continuei gravando tudo.
Carlinha como sempre uma heroína, aceitava o castigo e pedia mais:
Bate meu mestre...eu mereço...sou sua putinha safada! Bate mais forte professor!
E o velho feliz como pinto no lixo se achava o dono da situação. Cansou de bater, colocou ela no sofá de pernas abertas e caiu de lingua naquela deliciosa xaninha,babou e resfolegou feito porco gordo enquanto com o pinto meio broxa se masturbava. Depois forçou o pinto mole na boquinha da Carlinha que fez seu melhor e deixou o cacete do velho quase duro, o suficiente para ele dar uma foda meia boca com minha cadelinha cavalgando aquele pau semi duro.
Pelo jeito já satisfeito e meio grogue pelo wiskey que tomou o cara pediu para usar o banheiro, quando voltou para a sala me encontrou sentado confortavelmente no mesmo sofá em que minutos antes barbarizou sua aluna de faculdade. Carlinha não era mais vista.Eu bebia meu wiskei com gelo e lhe cumprimentei com a maior naturalidade:
-Boa noite mestre! Pelo visto dando aulas particulares...
Ele não sabia o que falar, apenas conseguiu balbuciar palavras sem sentido e eu logo cortei seu papo.
-Cala a boca velho! Vc é um safado, gosta de bater nas alunas e comer o cú das gostosinhas como se tivesse pinto para isso!
Olhe para a TV, tenho um video especial para assistirmos...
O cafajeste ficou de olhos vidrados enquanto o video rodava direto dos computadores de meu escritório no telão da sala.
Já no começo do vídeo ele percebeu tudo, recomposto me perguntou:
O senhor é mesmo tio dela? O que o senhor vai querer por esse video?
Mandei ele sentar-se, nem ofereci mai wiskey e fui bastante rude, a situação assim exigia:
-Carlinha é minha sobrinha, minha relação real com ela não é de sua conta e se ela deu o rabinho para você não dou a mínima, mas voce cometeu o erro de bater nela, como ela é minha escrava não aceito a situação. Com o video que mostra sua lamentável performance tenho o poder de acabar com sua vida acadêmica. Voce está ciente de que está em minhas mãos?
O cara estava apavorado, muito desconfortável e com medo:
-Sim senhor, mas por favor eu espero a sua comprenção, peço perdão se o ofendi e prometo não tocar mais em sua sobrinha.
Como sou sádico o poder me subiu à cabeça, acabei com o cara:
-Você não vai tocar mais na minha sobrinha e em aluna nenhuma safado. Vc vai pedir aposentadoria e vai para casa bater punheta. Caso não desapareça da faculdade o video vai vazar nas redes sociais...está claro?
Ele começou a contra argumentar mas eu cortei-o na hora:
-Cala a boca, se vire do jeito que puder mas EU quero você fora da faculdade!
Ele se calou resignado, mas meu sadismo é hoje bem acentuado, então pacientemente como que falando com criança lhe expliquei que ele ainda receberia mais um castigo:
-Abaixe as calças e fique de quatro no centro da sala!
Ele se negou, disse que eu não devia violentá-lo que isso era desumano, mas o calei com uma bofetada na cara:
-Cala boca e obedeça!
Tremendo e humilhado ele obedeceu. Quando estava pelado com sua ridícula bunda exposta chamei Carlinha que veio já segurando a famosa régua de madeira. Minha querida e delicada sobrinha bateu na bunda de seu professor ate quebrar a régua! O velho quase teve um enfarte principalmente quando a doce Carlinha enfiou um plug anal no cú do mestre,o grito que ele deu fez Carlinha gargalhar e eu achei o suficiente:
-Agora levante as calças e desapareça seu cachorro velho!
Ele levantou-se com esforço, mal podia andar com o plug atolado no rabo, olhou para mim com ódio e virando-se para Carlinha mostrou um olhar triste, juro que ví lagrimas em seus olhos, será que a surra doeu ou era amor verdadeiro...
Depois da festa eu e Carlinha tomamos um banho juntos e tivemos um fim de noite com sexo selvagem e depravado.
Quanto ao velho professor nunca mais soubemos dele, a direção da faculdade soltou nota informando a aposentadoria do ilustre mestre, sem despedidas oficiais...apenas sumiu.
Caro leitor, vote e comentem, o conto continua...
muito bom seu conto