Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor Cap - 19

Apaixonado Pelo Inimigo: Do ódio ao amor

Capítulo 19 –

Pegamos um táxi e perguntei ao Alex

Eu: Pronto para a segunda parte da nossa viagem?

Alex: Com você estou sempre pronto.....

Eu ri e ele riu e seguimos para nosso novo destino. Campos do Jordão. Fomos uma parte do percurso conversando trivialidades. Dormi mais um pouco com a cabeça apoiada no ombro do Alex. Nem liguei para o motorista que nos levava. Adormeci e só acordei quando o Alex me cutucava perguntando qual era a rua da minha casa. Dei o endereço ao motorista que já conversava animadamente com o Alex. Esse Alex tem o dom de fazer todos gostarem dele. Mas me respondam tem como não amar essa criatura? Não sei o que eles conversaram durante o tempo em que eu estava dormindo que fez o motorista o tratar de forma tão “legal”. Chegamos em frente a casa de minha família. A casa continuava praticamente igual a que eu deixara quando vim aqui pela última vez quando tinha 15 anos. Pegamos todas nossas bagagens despedi do motorista que nos desejou que nossos dias fossem perfeitos. Olhei com um olhar de quem não estava entendendo nada para o Alex que apenas deu um riso de canto de boca em seguida agradecendo o motorista. Fiz uma nota mental de perguntar o que eles conversaram durante o tempo em que estava adormecido.

Como eu já esperava o frio estava intenso e a noite ele só aumentava. Tirei a chave do bolso e resolvemos entrar na casa. Entramos. Lá dentro tudo estava perfeitamente organizado. Entramos e seguimos para o quarto principal. Colocamos nossas malas no chão e resolvemos tomar um banho juntos. Ficamos apenas sarrando um no outro em clima de brincadeira. Terminamos de banhar e resolvemos nos vestimos e fomos deitar afinal já era tarde e “amanhã” seria um dia bem cheio e o relógio já marcava 3:40 da manhã.

Sentia o calor emanar dos braços do Alex e sentia que ali era o lugar mais ideal e confortável do mundo para dormir. Dormimos rapidamente devido o cansaço de toda viagem. Acordei com o sol já invadindo as grandes janelas do quarto. Olhei para o lado e não vi o Alex. Levantei e fui ao banheiro e ele não estava. Resolvi fazer logo minha higiene matinal antes de voltar a procurá-lo. Fiz minha higiene e quando volto ao quarto encontro ele só de cueca preta em cima da cama saboreando umas uvas com seu cabelo levemente bagunçado o que deixava ele mais sexy.

Caminhei em direção a ele e sentei na cama pegando uma maçã que estava na bandeja que ele provavelmente tinha trazido para o quarto.

Eu: Cara tu fez isso aqui tudo para mim?

Alex: Sou um rapaz prendado e para casar! – disse rindo ainda comendo as uvas.

Eu: Sorte de quem casar contigo – disse rindo e dando outra mordida na maçã.

Comemos tudo que estava na bandeja. Ele tinha colocado um pouco de tudo naquela bandeja. Tinha pão, queijo, presunto, frutas, leite e dois copos de suco de laranja.

Depois de comer tudo deitamos na cama e ficamos namorando. Acabamos novamente caindo no sono. Acordamos por volta das 13 horas vestimos roupas mais apropriadas e fomos a pé a um restaurante que era bem próximo. Fizemos nossos pedidos, comemos e voltamos para a casa. O Sol que estava forte e majestoso e coberto por pequenas nuvens que anunciava a chuva que provavelmente teria a no fim de tarde. Ao chegar em casa agarro o Alex e jogo o contra a parede e dou um beijo nele bem demorado. Mordo seus lábios e chupo sua língua quente. No fim do beijo estávamos sem ar.

Alex: Eita que tu tava com vontade einh. – disse me dando um leve selinho

Eu: pior que tava ! Fiquei o tempo todo te olhando quando estávamos no restaurante.

Alex: Pevertido!

Eu: Só contigo!

Alex: Vamos tomar um banho nessa piscina aí?

Eu: Quem chegar por último no quarto vai lavar a louça do jantar de mais tarde – disse já correndo

Alex: Assim não vale – gritou ele

Eu cheguei primeiro no quarto e ele chegou segundos após a minha chegada. Empurrou-me na cama e caiu por cima procurando minha boca. Beijou de forma bruta e carinhosa ao mesmo tempo. Meu pau rapidamente deu sinal de vida. Assim que ele percebeu meu pau duro parou de me beijar e saiu de cima de mim.

Eu: Volta aqui tava tão bom.

Alex: Não! Quem manda você ser trapaceiro – disse com aquele sorriso lindo dele no rosto.

Eu: Desculpa Alex. Vem vamos continuar. – disse quase implorando. Meu pau ainda estava duro e meu corpo implorava para sentir o corpo dele.

Alex: Agora vamos tomar um banho de piscina. Temos a noite inteira para fazer isso. Vem vamos se trocar.

Para me provocar mais ainda ele tirou toda roupa na minha frente pegou uma sunga vermelha e vestiu. Ele ficou uma delicia com aquela sunga, mas eu ainda prefiro sem ela.

Alex: Se veste e desce. Te espero na piscina – disse isso e saiu indo para a piscina.

Demorei alguns minutos caçando a minha sunga. Depois de achá-la vesti e fui ao encontro dele. Ao chegar à piscina ele estava nadando e ao me ver ele falou

Alex: Vem água tá boa.

Eu pulei na piscina e ficamos ali nos curtindo, brincando de um afogar o outro, ficamos brincando de corrida e até de “lutinha” na água. Éramos dois meninos de oito anos ali naquela piscina. Depois de muito tempo dentro da água resolvemos voltar já que o tempo parecia que iria virar e daqui a pouco a chuva viria.

Entramos na casa e fomos banhar. No banheiro apenas trocamos carícias e beijos. Terminamos o banho e vestimos uma roupa de frio afinal a temperatura tinha caído bastante. Depois que nos vestimos fomos para a sala e sentamos e a chuva começou a cair forte lá fora. Alex sugeriu que acendêssemos a lareira para esquentar mais um pouco. Fizemos isto e fomos para a cozinha ver o que tinha para preparar nosso jantar. Olhamos o armário e até que tinha muita coisa.

Alex: Vou fazer uma massa e a nos tomamos com vinho que está ali na geladeira.

Alex pegou todos os materiais e foi preparando sua massa. Eu apenas observava e ajudava em certas coisas como cortar os temperos o pegar algo que ele precisava. Eu me sentia tão feliz em ver ele ali cozinhando para mim.
Alex: Põe a mesa que a comida ta ficando quase pronta!

Eu: tá certo. – disse indo pegar as coisas.

Peguei os pratos e os talheres e as taças para o vinho e ajeitei tudo em cima da mesa. Minutos depois que eu terminei de colocar tudo em cima da mesa ele aparece com aquela massa que exalava em cheiro delicioso. Sentamos para saborear aquela massa que estava com uma cara ótima.

Eu: Alex isso aqui tá delicioso! Coloca mais um pouco aqui no meu prato - disse pegando a taça com o vinho bebendo um pouco.

Eu: Onde você aprendeu a cozinhar? – perguntei depois de tomar outro gole do vinho

Alex: Eu sempre gostei desde criança. Cozinho muito com minha avó na Bahia.

Eu: hum... Pelo menos fome nós não iremos passar. – disse rindo

Alex: você não sabe cozinhar? – Ele me perguntou

Eu: Sei me virar. Mas nada comparado a você.

Ele apenas riu e levou a taça de vinho a boca bebendo mais um pouco. Depois do jantar resolvemos assistir um pouco.

Alex: Que filme mais chato! – reclamou ele – tenho uma ideia melhor – disse já se levantando.

Eu: Qual?

Alex: Você já vai saber. – disse isso e segui em direção a cozinha.

Ele voltou com uma garrafa de champanhe e só de cueca. Eu quis perguntar onde diabos ele arranjou esse champanhe, mas quando olhei para ele tirando a cueca esqueci completamente disso. Seu pau estava meia bomba. Ele olhava para mim enquanto abria o champanhe. Enquanto ele estava ocupado abrindo o champanhe eu me livrava das minhas roupas. Ele veio em minha direção e me puxou para um grande tapete branco que era felpudo e bem macio que ficava no centro da sala .Ao chegar no tapete ele fala

Alex: Fica de joelhos.

Prontamente fiquei de joelho e fui em direção ao seu pau que estava duro com uma rocha e ia colocando em minha boca quando ele se ajoelha rapidamente e aproxima seus lábios dos meus e fala baixinho

Alex: Ainda não.

Começamos a nos beijar um beijo calmo que foi esquentando. Ele parou o beijo e pegou o champanhe bebeu um gole e me deu um “beijo alcoolizado”. Eu adorei aquele beijo. Explorei cada canto de sua boca agora com gosto de champanhe. Ele novamente parou o beijo e deu outro gole me beijando rapidamente ele fez aquilo de forma selvagem e carinhosa ao mesmo tempo. Depois de um movimento rápido ele colocou a mão no meu peito e me empurrou sobre o tapete. Subiu entre minhas pernas e derramou uma boa quantidade em meu peito e pela barriga. Eu soltei um pequeno gemido ao sentir o frio do champanhe tocando a minha pele quente. Alex sugou o líquido que molhava meus mamilos me fazendo delirar de tanto prazer.

Ele desceu mais um pouco e sugou todos os lugares por onde o líquido que ele derramou passou, me fazendo gemer apenas com o toque de sua boca no meu corpo. Ele derramou uma boa quantidade de champanhe em cima do meu pau. PQP! QUE SENSAÇÃO DELICIOSA! O meu pau quente e o frio do champanhe me faziam ir à loucura. Flutuei quando senti a boca quente do Alex sugar meu pau com desejo. Ele lambia e sugava toda a extensão do meu pau me fazendo flutuar. Resolvi que estava na hora de fazê-lo sentir as mesmas sensações que senti. Num movimento rápido tomei a garrafa e o empurrei pro lado deixando – o de barriga pra cima sentei sobre seu pau que pulsava de tesão e despejei um pouco de champanhe em seus mamilos, ele fechou os olhos e mordeu seus lábios inferiores soltando pequenos urros. Eu sugava seus mamilos com muito desejo. Eu estava alucinado. Completamente entregue aos meus desejos. Enquanto eu sugava seu peito sentindo seu gosto misturado com o gosto do champanhe ele apertava minhas coxas demonstrando que ele estava curtindo muito.

Sua respiração pesou quando ele sentiu minha boca quente tocar seu pau. Fiz o mesmo que ele fez comigo derramei um pouquinho de champanhe e chupei, lambi, e suguei por um bom tempo. Ele colocou a sua mão na minha nuca fazendo certos movimentos que levava minha cabeça ao encontro do seu pau. Ficamos assim por um longo tempo.

Alex: Para Edward assim eu vou gozar! – disse com sua voz embargada de tesão

Ele se virou e ficou por cima e disse:

Alex: Agora é minha vez novamente.

Ele me virou fazendo com que eu ficasse com a barriga virada para baixo. Ele deu beijos por toda a extensão das minhas costas. Derramou o champanhe no meu buraquinho e caiu de boca. Soltei um urro involuntário com essa ação.   Meu cú piscava e até parecia que tinha vida própria. Ele sugava, lambia, tentava me penetrar com sua língua fazendo todo meu corpo tremer de desejo. Ele subiu por todo meu corpo beijando agora subindo até minha orelha e pescoço. Desceu novamente e deu uma nova “linguada” e logo depois encostou seu pau na minha entrada e começou a enfiá-lo devagar. Ele segurou firme a minha cintura e foi me penetrando de forma lenta. Senti cada centímetro de sua vara entrando em mim.

Depois que ele entrou completamente dentro de mim ficou parado um pouco beijando e mordendo meu pescoço me fazendo relaxar mais ainda para me tornar mais receptivo ao “invasor” que estava dentro de mim. Comecei a rebolar e o Alex iniciou um vai e vem lento que logo depois foi aumentando a velocidade. Ficamos nisso por um longo período de tempo. Ele me colocou de lado e continuou me penetrando com a mesma velocidade. Alex urrava muito. Falava o quanto eu era apertado e que era somente dele. Dizia que me amava e que eu era um puto. Entre outras coisas indecifráveis que ele falava enquanto gemia.

Alex: Fica de barriga para cima e coloca suas pernas nos meus ombros.

Fiquei do jeito que ele queria. Todo aberto e receptivo para ele. Ele iniciou novamente a penetração de forma lenta para depois voltar para a velocidade que ele estava-me “fudendo”. Eu já não gemia, eu gritava.

Alex: Gosto de ver seu rosto enquanto eu meto em você.

Sentia que estava prestes a gozar. Não conseguiria segurar por muito tempo. Dei um urro e senti o gozo se aproximando. Gozei e minha “porra” caiu na minha barriga e peito. Ao gozar meu cú contraiu e senti o pau do Alex inchar dentro de mim. E senti seu esperma dentro de mim. Ele soltou seu corpo caindo sobre mim. Me deu um beijo calmo e disse

Alex: Ahhhhhh....

Ficamos ali juntinhos sentindo nossos corpos tremer devidos os esparmos de prazer que acabamos de ter.

Ele saiu de cima de mim me deu um selinho e subiu para o quarto. Fiquei ali ainda tentando recuperar o fôlego.

Peguei minha camisa que estava próxima e “limpei” a “bagunça” e voltei a me deitar no tapete macio. O Alex voltou ainda nu agora com cobertas deitou ao meu lado levando minha cabeça ao seu peito e nos cobrindo com as cobertas.

Estávamos completamente suados e cansados e acabamos adormecendo depois de trocar beijos carinhosos. A chuva agora caia de forma lenta lá fora.....


CONTINUA...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico edward5

Nome do conto:
Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor Cap - 19

Codigo do conto:
78144

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2016

Quant.de Votos:
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