Quando nos pegamos de frente para a necessidade de seguir, temos a ilusão de parecer mais fácil permanecer parado, esperando por um milagre. Nos seguramos a qualquer pequena certeza que possa trazer a mínima expectativa de tê-lo(a) de volta.
Os dias vão correndo, a eles juntam-se semanas, meses e em alguns casos extremos, até anos. Tudo depende de uma escolha pessoal, simples e objetiva. Pegar a estrada e avançar
Somos habituados a enxergar os acontecimentos na vida como se estivéssemos dentro de um jogo. Seguimos uma lógica dualista, preto e branco, bem e mal, ganhar ou perder. Lógica responsável por grande parte das aflições que nos atingem. Some a isto uma boa dose de autocentramento e temos uma bomba de sofrimento, prestes a explodir, diante de qualquer instabilidade
O referencial autocentrado se transforma no principal obstáculo quando estamos diante da possibilidade de seguir nosso caminho. É ele que se veste de culpa e medo fazendo-nos estagnar. É ele que nos força a tentar vencer, moldando as circunstâncias exteriores a nosso favor. O grande problema é que, muitas vezes, este "a favor" não é tão favorável assim.
Entramos em uma espécie de limbo emocional, ao tentar recuperar condições que não mais existem. Deixamos de abrir espaço para que novas oportunidades floresçam, mesmo sabendo ser inviável o retorno ao passado. Insistimos em bater com a cabeça na parede, atacando nossa mente com perguntas sem resposta, forçando sentido numa busca para ter quem desejamos. Porém, esquecemos que, na realidade, tudo o que queremos é cessar o sofrimento – só que tentamos por meios equivocados.
Por acreditarmos num ideal de felicidade eterna, seguimos repetindo erros, tapando buracos, administrando dor e confusão em pequenas doses semanais. Ficamos dentro da prisão sob a condição de poder aprisionar o outro também. Tentamos evitar que a felicidade escorregue pelos dedos, num processo obsessivo-compulsivo. Somos ingênuos a ponto de acreditar que basta resgatar determinadas condições para cessar a dor.
Não adianta ficar parado, remoendo dores do passado, imaginando que isso o impedirá de viver novas dores no futuro.
Recomeçar parece difícil pois não damos a oportunidade das pessoas nascerem diante de nós. Olhamos para elas matando-as com nosso olhar sem vida.
Portanto, quando a estrada se exibe diante de nós, é possível começar a construir um caminho com passadas firmes, apoiadas em pernas mais fortes do que o medo e a insegurança. Precisamos de olhos agudos, que mirem fixos no horizonte e saibam enxergar além das camadas mais grosseiras da percepção do dia-a-dia. Assim, talvez perceba que qualquer pessoa é capaz de repetir exatamente as mesmas experiências que você acabou de viver.
Começar por criar uma vida cheia de experiências positivas, oferecer o seu melhor em todos os aspectos, investir no seu bem-estar, ler mais e conhecer outros lugares é apenas uma pequena lista do que pode ser feito para não só passar a ver qualidades nos outros como a ver a si próprio de maneira virtuosa – parte essencial do processo, por mais que pareça bobo ou ingênuo.
Apaixonado pelo Inimigo: Do ódio ao amor
Capítulo 23.
Eu: Estão abertos os trabalhos.
Alex puxou meus cabelos para trás e me deu um puta beijo me jogou na minha cama e disse
Alex: Agora que a brincadeira vai começar
Eu já na cama falei
Eu: Vem......
Ele pulou sobre meu corpo e eu sabia que a noite tinha apenas começado...
Nós nos esfregávamos. Ele mordia minha orelha e mordiscava o pescoço dele. Eu abri minhas pernas e estávamos encaixados perfeitamente. As caricias aconteciam sem que pudéssemos controlar. Eram fortes e com certeza deixariam marcas em nossos corpos, mas quem estava se importando com as consequências? Meu pau babava tanto que o liquido escorria pelo mesmo. Eu segurei seu pau e comecei a pincelar o seu pau no meu buraquinho. Mordi os lábios com os olhos fechados.
Eu: Vem Alex, estou pronto!
Alex me deu um selinho e disse colado nos meus lábios
Alex: Eu te quero muito!
Eu: Também quero, quero muito sentir você dentro de mim. – Disse puxando o corpo dele fazendo com que nos beijasse com urgência e furor.
Abri mais minhas pernas, levantando elas um pouco, sem tirar os meus lábios dos dele. Segurei seu pau que estava bem lubrificado devido ao pré gozo e ele começou a forçar. Não entrava por nada. Eu ajudei abrindo a minha bunda com a mão e depois de um tempo só forçando a cabeça entrou. Com a cabeça dentro de mim o gemido foi involuntário. Eu contraí na hora, fazendo uma careta de dor. Ele ficou parado por um momento e tirou seu pau. Lubrificou mais com saliva e colocou novamente. A cabeça entrou mais fácil, mas estava doendo muito. Ele foi colocando devagar, centímetro por centímetro, enquanto beijava com carinho meu rosto e apertava a minha mão. Depois de tirar algumas vezes e colocar outras, entrou tudo. O pau dele não era dos menores e mesmo apesar de ter dado várias vezes eu precisava me acostumar, então toda paciência era necessária e ele teve toda paciência do mundo.
Depois de um tempo parado, ele mexia de leve o quadril com seu pau todo enterrado dentro de mim, eu não aguentando de prazer disse a ele no seu ouvido
Eu: Me fode!
Não precisava falar mais nada. Lentamente ele tirou até a cabeça e tornou a enfiar, devagar, para depois ir aumentando o ritmo naturalmente. Nossos gemidos ficavam cada vez mais altos. Tinha quase certeza que os vizinhos escutavam tudo. Liguei o foda-se e resolvi viver o momento. Eu mordia seu ombro com força, enquanto minhas unhas cravavam sua bunda fazendo ele enfiar cada vez mais. O suor dos corpos se misturavam. Ele olhava nos meus olhos enquanto me fodia gostoso, vendo a minha cara com um misto de dor e prazer.
Eu: Vai alex! Me fode! Aiiii, Hmmm…. Vaiii... Aiii
Alex: Toma caralho! PQP você é gostoso demais...Hm....
Fitei seus olhos que me contemplavam e vi seus lábios formarem um “Vou te amar para sempre”, porém sem som. Ao fazer essa leitura labial, beijei sua boca com ainda mais fome algo dentro de mim dizia que aquilo talvez fosse uma despedida, afastei esse pensamento e novamente o beijei, só que dessa vez com mais furor como se quisesse sorver o máximo do gosto dele para que pudesse para sempre poder sentir seu gosto em mim. Meu pau esfregava na sua barriga e melava a com o liquido que saia abundantemente do meu pau. Alex foi aumentando o ritmo. Alex agarrou meu pau firmemente e começou a punheta lo com a mesma velocidade que me comia. Sentia meu gozo aproximar. Meu pau pulsava em sua mão enquanto sentia seu pau pulsar dentro de mim. Nossos gemidos e urros ficavam cada vez mais altos, minhas unhas cravaram em suas costas. Senti seu pau inchar dentro de mim e meu cú contraiu violentamente fazendo ele soltar um urro e despejar em mim fortes jatos e porra que inundaram todo meu ser. Ao sentir seu sêmen dentro de mim e sua respiração mais forte no meu ouvido gozei fartamente também. Meu corpo tremia e a respiração meio que falhava. Alex estava sobre mim e sentia seu coração bater cada vez mais acelerado e sua respiração ofegante.
Para que eu respirasse melhor ele me deu um beijo no pescoço e rolou para o lado. Fechei o olho e fiquei ali por segundos com olhos fechados com medo de abrir e tudo não passasse de um sonho. Sou tirado dos meus devaneios por Alex que me chama
Alex: Edward!?
Eu: Hum... - disse me aconchegando em seu peito e fechando os olhos novamente.
Alex: Precisamos conversar... – falou num tom de voz não tão confiante.
Eu: Estou morrendo de cansaço... – disse já caindo no sono
Senti ele tocar meu cabelo e meu rosto antes de cair em sono profundo.
Acordei no dia seguinte e estava sozinho na cama pelado coberto apenas com um lençol. Olhei para o lado a procura do Alex e livrei-me do lençol e levantei indo ao banheiro para ver se ele estava lá.
Eu: Alex? Está aí? – Falei e sem obter resposta entrei no banheiro vi que ele não estava ali.
Voltei para o quarto e sentei na cama, talvez ele tivesse ido embora cedo em virtude de algum compromisso e não quis me acordar. Levantei e resolvi banhar. Coloquei uma bermuda e fui até o banheiro. Tomei um banho demorado, lembrando dos momentos da noite anterior. De banho tomado e depois de toda higiene matinal feita saí do banheiro. Enxuguei-me na frente do espelho. Parei meus olhos e passei a mão de leve em cima das marcas arroxeadas que começavam se formar no meu pescoço, braços e peito e inconscientemente sorri.
Sai do banheiro e vesti uma bermuda e sentei na cama e peguei meu celular no criado mudo e não havia nenhuma mensagem dele. Estranho isso. Percebi que tinha um bilhete no criado mudo e rapidamente o li que de certa forma mudou o percurso da minha vida.
LEMBRO MUITO BEM DAQUELE BILHETE:
“Edward, meus pais já sabem de tudo.
Eu fui covarde por não ter enfrentado mais firmemente meus pais, contudo espere que me perdoe. Não quero que sofra e sei com você, meu menino, vai me odiar. Mas não faça isso. Viva sem mim por enquanto não quero que pare sua vida. Siga em frente, meu querido. Quando você ler esse bilhete provavelmente já estarei em Porto Alegre eles me mandaram para lá. Foi ótimo enquanto durou...
Mil desculpas, te amo. ”
Fiquei olhando aquele bilhete sem acreditar no que lia. O que!? “Foi ótimo enquanto durou”? “Porto Alegre”? Que porra é essa? Nem parecia a mesma pessoa, o meu namorado, o meu amor. Ele não podia estar me expulsando da vida dele como se eu não fosse nada. Eu não podia acreditar, então eu li e reli por minutos e horas a fio. Sentado no chão estava na fase da negação, não isto não está acontecendo.
Mandei uma mensagem para ele, pedindo que assim que ele chegasse lá, falasse comigo e dissesse que aquilo tudo não passava de uma brincadeira. Passei o dia pensando em tudo aquilo e olhando ocasionalmente para o celular sem que houvesse resposta. Depois dessa mensagem, eu mandei outras. Todas pedindo notícias, alegando preocupação e até mesmo saudade. Mandei e-mails, tentei ligar, mas ele nunca respondia. Liguei para casa dele e só a Ritinha (a moça que trabalhava na casa dele) e ela apenas disse que toda a família tinha ido a Porto Alegre e não sabia quando voltavam.
Passei o dia amargurado, triste e solitário. Foi muito difícil esse dia, começar a ver colorido nas coisas de novo. Sentia nojo de mim por ter me deixado levar por ele e pelo sentimento que acabou sendo plantado em mim e não queria de forma alguma sair. Lembro que passei o dia inteiro na cama sem nem ter tomado café ou almoçado, minha mãe mandou algumas mensagens perguntado como estava respondi a ela que estava bem, omitindo o quão mal eu estava.
Levantei as 15:00 da cama pois minha fome gritou mais alto do que minha tristeza, precisava me alimentar. Desci e fui a cozinha onde comi um sanduíche de peito de peru e um suco de laranja, só engoli mesmo para saciar minha fome. Não sentia o gosto dos alimentos. Coloquei o prato e o copo na pia e voltei para o quarto e foi inevitável não derramar as muitas lágrimas, por mais que eu não quisesse chorar as lágrimas vieram involuntariamente, não conseguia mais conter minhas lágrimas elas viam cada vez mais longas e abundantes. Chorei muito. Não lembro o tempo exato. Chorei tanto que adormeci me perguntando o porquê disso tudo está acontecendo comigo....
Acordei com os raios de sol na minha cara. Minha barriga roncou e me lembrei que era outro dia e precisava me alimentar. Fui ao banheiro, tomei um banho, me vesti e desci para tomar café. Comi algo com algumas frutas e voltei para o quarto. Peguei meu celular e vi que tinha mensagem da mamãe avisando que estava voltando, uma do José pedindo notícias minhas e que vinha me visitar, pois já sabia do que havia tinha acontecido, tinha uma do Cristiano me chamando para sair e outra do Alex dizendo “Me perdoa, te amo, fica bem e segue sua vida da melhor forma possível! ”
Reli essa última mensagem por diversas vezes e disse a mim mesmo que seguiria minha vida como ele havia pedido. Coloquei o celular na cama e fui arrumar minhas coisas e acabei me deparando com a correspondência que era dirigida a mim. Abri e que ela se tratava do intercâmbio que tinha solicitado. Fechei a carta e decidi que iria a Buenos aires. Só esperaria meus pais chegar e comunicar eles...
Continua....
Hey amores!!
Desculpa pela demora, mas passei vários dias em Bogotá e San Andres na Colômbia, não resisti e acabei dando um pulinho no Chile. Cheguei hoje e já vim publicar para vocês. Tenho uma notícia boa para vocês, escreverei até o capitulo 30 que será o “último” . Obrigado galerinha que vota e comenta. Quero dedicar o texto da introdução a especial a um leitor muito especial que tenho chamado Hilton, mas os demais também sintam se contemplados
Venham meu email, amo conversar com vocês, ouvir a história e conhecer vocês leitores...
PQP....Não faz isso cara....eu to aqui agora chorandopq esse Alex chega do nada e agora faz isso assim nao dá...que reviravolta foi essa e eu me entreguei tanto que começei a ler ontem dia 03/05/16 e hj dia 04 ja estou aqui esperando o proximo mas com um aperto no coraçao...esperando aki..