?Filho da puta!? Foi o que ouvi depois de ter molhado, acidentalmente, uma pessoa quando me dirigia à minha casa. Não vi a poça de lama remanescente das chuvas recentes, mas, pelo grito, os pneus do carro deviam ter jogado muita água! Como ainda era cedo ? saíra do escritório antes do final do expediente ?, resolvi parar o carro um pouco à frente e descer pra ver o que ocorrera de fato. Dirijo-me à parada de ônibus. Havia duas pessoas lá ? senhoras, ambas encharcadas. Errei nas contas. Havia molhado duas pessoas e não apenas uma pessoa, como tinha previsto. Tão logo entro na alça de mira delas, sou alvejado com palavrões de igual teor ao que me levou a descer e pedir desculpas. Fiquei receoso, mas fui até elas. Pedi desculpas, falei que não foi intencional ? jamais faria isso mesmo! Não é de minha índole esse tipo de atitude. Elas estavam cegas. Xingavam-me o tempo todo... Pareciam não me ouvir. Enquanto me xingavam ? vendo que não adiantaria muito falar naquele momento, comecei a observar detalhes das feições e do corpo de uma delas. Era uma morena de aproximadamente uns 40 anos. Usava uma saia branca feita de um tecido que não me recordo o nome ? era um daqueles tecidos que marca bem o corpo, que exibe com detalhes as formas e as silhuetas femininas. Ela era a mais calma das duas. Não estava muito sobressaltada e, talvez por isso, tenha percebido meus olhares para as ?partes baixas? dela. Decorridos alguns minutos, elas dão uma trégua e se limpam mutuamente. A morena, a que me referi, vira-se, pedindo pra outra verificar se havia algo sujo atrás. Que maravilha de visão! A calcinha branca, no mais charmoso tom sobre tom da minha vida, curtíssima e atolada na bundinha, causou-me reações inusitadas. Eu, um cara estranho, à beira de uma surra de duas desconhecidas, estava, agora, de pau duro! Elas, mesmo que observassem, não notariam minha ereção porque sempre uso sunga quando estou de calça social,isso é um dos meus hábitos. Sempre uso sunga! Esperei mais um pouco. Pedi desculpas novamente. A mais exaltada repetiu: ?Desculpas o que, seu filho da puta! Como é que vou pra casa de ônibus desse jeito!? Ofereci carona, alegando que se o problema era ir daquele jeito de ônibus, de carro não haveria problema algum. Arrependi-me de ter dito isso. Ela me xingou mais ainda, dizendo que jamais entraria no meu carro... Que iria andando, mas comigo, nunca!... Iniciou-se uma discussão entre as duas: uma se recusando a ir comigo e a outra ? a de saia branca ? falando que não havia nada demais, que seria uma forma de aceitarem os meus pedidos de perdão. Depois de muito blá, blá, blá, resolveram aceitar a carona. No percurso, olhei, por várias vezes, as pernas da morena que, pra minha felicidade, sentara no banco da frente. Conversamos sobre coisas fúteis da vida: curtições, points que frequentava, coisas que gostava ? foi nessa hora que ela me falou que adorava praias! Aproveitei a deixa, falando que eu adorava o mar. As duas moravam no mesmo bairro, duas ruas uma da outra. Deixei-as em casa, a ?chata? primeiro, claro! Antes de me despedir da Paula, esse é o nome verdadeiro da morena, combinamos que iríamos a uma praia em breve. Trocamos os números de nossos telefones, beijinhos de saudações e nos despedimos. No dia seguinte, ligo pra ela. Como conheço bem a ilha comprida,foi pra lá que levei a Paula. Peguei-a em casa. Ela usava um minúsculo shortinho azul-marinho, que também não sei de que tipo de tecido é, muito provocante. No dia anterior, por precaução, reservei um quarto numa pousada. Confesso ter pensado que ela cairia na água com o short azul-marinho que estava usando ou outra vestimenta mais comportadinha, mas, pra minha surpresa, assim que chegamos a praia?, ela simplesmente me dá um susto. Tira o minúsculo short, larga-o ao chão e se dirige, apenas de biquíni, para a água. Fiquei excitadíssimo! A visão que tinha, enquanto ela caminhava em direção à água, era deveras afrodisíaca! Gosto de nadar de bermuda, mas, diante da provocação, resolvi cair no mar de sunga... Era um Homus Erectus, de pênis erectus... As primeiras noções foram as de observar a série das ondas. Ela voltou super feliz e me agradecia o tempo todo... nadou muito pulou ondas e a felicidade crescia. Sua tanguinha era tão curta que eu via a xota e a bundinha da Paula que ficavam bem à mostra. Como sou tarado por bundas, desconcentrei um pouco. ficando apenas curtindo aquele visual... Ela percebeu minha apatia, olhou pra trás e me viu, literalmente, comendo-lhe as carnes com os olhos. Não sei se por agradecimento por haver gostado muito do passeio, ali deitada, ela deu um sorriso, dizendo: ?Deixa pra me secar depois, tarado! Você vai ter tempo pra isso! Vem cá, vem! Agora é hora de curtir... Depois a gente vê isso, tá!? Fiquei sem jeito. Ela riu muito gostosamente. Já estávamos há quase duas horas no mar. Ela parecia exausta, mas não se dava por vencida. Perguntei se queria dar uma parada. Ela aceitou. Saímos da água e ficamos conversando sobre as maravilhas de uma boa onda... Foi quando resolvi investir um pouco nas ondulações da mulher que tinha tão perto de mim.?Que horas terei tempo pra admirar você?? disse. Ela sorriu. Continuei: ?Falou sério ou estava me tapeando?? Novos sorrisos. Por que você me olha sempre com essa cara de safado?? comentou Paula, sorrindo ? nem de longe lembrava a mulher enfurecida que me xingou depois do banho de lama! ?É que você é muito sensual? respondi. ?Essas roupas que usa me dão muito tesão!? Comecei a tecer elogios às roupas e ao corpo dela... De repente ela, mais uma vez, me surpreende: Sabia que sou Tarada?? A essa hora, meu cacete já estava louco de tanto tesão. Não cabia dentro da sunga que também era minúscula. Ela me olhou, olhou pro meu cacete, deu outro sorriso. Só punheta agora, tá! Quero ver você gozar... Você goza em cima de mim? Respondi afirmativamente. Pus a manjuba pra fora. Ela ficou um pouco receosa, mas segurou legal, iniciando uma maravilhosa punhetinha! Enquanto ela me chupava, eu perguntava se a única vontade que tinha mesmo era a de bater uma punheta... Ela falou que achava que sim. Como não fiquei convencido com a resposta, ergui um pouco o tronco, aproximando minha vara do rosto de Paula. Ela percebeu minha intenção e sentenciou: ? Você quer que eu chupe, não é? Tudo bem! Disse isso e abriu a boquinha, envolvendo minha tora que estava latejando de tesão... Parou de chupar, olhou pra mim e disse: ? Poxa! Como é quente! Dá vontade de colocar tudo e morder! Eu me contorcia de tesão. A cada movimento de entra e sai da boca de Paula, meu cacete tinha espasmos. Ela, apesar de ser a primeira chupada, levava jeito e não machucava nem mordia meu tarugo. O gozo estava iminente. Falei que gozaria. Ela parou e, apesar das minhas súplicas, iniciou uma punheta com as duas mãos com tanta força e rapidez, que gozei gemendo de tesão e de dor. Ela sorria vendo meus jatos de porra ?voando? ? como dizia! Depois que o último jato saiu, ela me deu um beijo no rosto e me chamou para o mar. Ficamos até por volta das 18:00 hrs Fomos para a pousada nos banhar e depois a um restaurante onde tinha um videoke. Não perdi tempo, fui com a pura intenção de me divertir e cantar, só que a cerveja e muitas caipirinhas nos deixaram um pouco no ar... Foi ai que tudo começou... Ela começou a colocar azeitonas na minha boca e a mão na minha perna esquerda. Eu disse pra ela, "Cuidado! Se você enfiar a mão no meu bolso vai se assustar ele esta furado...". Ela não pensou duas vezes enfiou a mão dentro dele e agarrou meu pau e apertou... Então virou para mim e me disse: "Vamos embora agora". Imediatamente disse que sim... Chegando lá , nos acomodamos e ela foi ao banheiro, quando ela saiu senti uma tremenda falta de ar !!! Ela saiu do banheiro usando um baby doll minúsculo, mostrando suas enormes coxas roliças (cá prá nós: Puta merda, aquelas eram as maiores coxas que já vi e provei também, eram de fazer inveja a Scheila Carvalho, fora de brincadeira) perguntou se eu havia gostado da surpresa, ela notou que eu estava boquiaberto e disse que não precisava responder pois ela já tinha entendido. Então ela se aproximou e perguntou se podia tirar a minha roupa, disse: ?Faz o que você quiser...?, rapidamente ela tirou meu sapatos e minhas meias e montou em cima de mim. Fui ajudar tirando minha camisa, mas fui impedido por ela que disse: ?Deixa comigo...? então ela tirou minha camisa e começamos a nos beijar com uma volúpia tão grande que meu pau que já estava duro que fez com que ele ficasse mais duro ainda. Ela percebeu e pediu para me deitar, continuamos a nos beijar e ela começou a descer, beijando minhas orelhas, pescoço, peito e barriga. Perguntou se podia tirar minhas calças, novamente disse: ?Faça o que você quiser...?, ela tirou minhas calças e sunga de uma só vez e pediu para eu ficar de pé na cama pois ela queria me ver nu. Fiquei de pé e ela começou a me acariciar passando a mão por todo o meu corpo para em seguida engolir literalmente o meu pau que mal cabia na sua boca, mas que ela fazia questão de engolir até o talo. Quando estava para gozar, pedi que ela parasse, pois era minha vez de sentir o gosto daquela moreninha linda e hipergostosa. Beijei sua boca e fiz o mesmo caminho que ela fez em meu corpo: Comecei pela suas orelhas, só de beijar e lambe-las ela já se contorcia de tanto tesão, fui descendo para o seu pescoço, tirei seu baby doll e demorei bastante em seus fartos seios que também faziam se contorcer de tanto tesão, a barriguinha, quase pirei quando vi o tamanho da minúscula calcinha que ela vestia e que não demorei para arrancar com os dentes. Em seguida retribui o banho de língua. Comecei mordiscando suas orelhas que a faziam se contorcer de tesão. Demorei bastante em seus fartos seios. Demorei bastante para chupar sua buceta, comecei lambendo a parte interna de suas coxas até chegar em sua bucetinha rosa. Lambi os grandes lábios e devagarinho alcancei seu clitóris. Ao chupá-lo ela gozou em minha boca e pude sentir seu caldinho lambuzando meu rosto. Comecei penetrá-la com uma estocada forte que a fez gritar de dor e tesão devido a espessura da minha rola. Achei que ficaria somente no papai-e-mamãe, quando ela me surpreendeu perguntando se não queria fode-la de quatro. Virei ela com força e pude vislumbrar aquele rabão lindo com o cuzinho piscando e sua boceta jorrando orgasmos. Chupei ela mais um pouco, aproveitei e fudi seu cuzinho com a língua antes de come-la novamente. Quando estava prestes a gozar, ela me perguntou se nunca tinha errado de buraco. Ao ouvir isso segurei o gozo e passei a chicotear seu rabo com a língua o que a fez urrar de prazer. Senti que ela estava bastante relaxada e comecei a pincelar seu cú com minha rola, ela jogava os quadris para trás, mas eu só a atiçava, quando ela parou passei cuspe na rola e enfiei a cabeça. Ela gritou de dor e pediu para rasgá-la. Então enfiei sem dó e comecei o vai e vem sua buceta parecia uma cachoeira, enquanto fodia seu cú, tocava uma siririca com a mão sentindo todo seu melado nela. Senti que estava para gozar, tirei a rola dela, tirei a camisinha e gozei nas suas costas e ela desabou exausta na cama. Deitei sobre ela esfregando meu pau em sua bunda. Fomos tomar banho na banheira, onde a putaria recomeçou. Sentamos de frente um pro outro e ela começou a esfregar a buceta no meu pau, o que fez ele se animar rapidinho. Fui pegar outra camisinha e quando voltei para a banheira lá estava ela de quatro com o rabo virado para mim. Dessa vez ela pediu na buceta, e levou. Fodi muito ela, dessa vez ela disse que queria tomar o meu leite. Fodi mais um pouco e senti o gozo chegando. Peguei ela pelo cabelo, tirei a camisinha e aproximei seu rosto do meu pau. Ela abocanhou ele como se fosse uma criança faminta por leite. Jorrei tão forte que ela se engasgou um pouco mas tomou tudo e continuou chupando meu pau deixando ele limpinho. Fodemos outras vezes. Fica a lembrança de uma das melhores trepadas que já dei.
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