1 É BOM, 2 É NORMAL 3 É OTIMO

Esse conto que passo a narrar agora, aconteceu à mais ou menos 02 meses atrás.
Fui trabalhar no Rio de Janeiro, mais precisamente no município de Rezende, onde conheci Carlos, uma ótima pessoa, em poucas horas de conversa nos tornamos amigos.
Carlos seria meu encarregado durante minha permanência naquela filial, já no segundo dia ele me chamou para almoçar na casa dele. Agradeci e fui. Ana, esposa do Carlos, parecia que já me conhecia e se mostrou feliz em me ver. Não pude deixar de observa-la uma mulher com um corpo escultural, para seus 40 e poucos anos, mas aparenta menos, Loira, 1,70 alt, uns 70 e poucos kilos(medida certa), vestia um vestido branco bem transparente, na qual podia bem visualizar uma micro tanguinha preta e vermelha, e os seios médios maravilhosos e encantadores.
Eu tentava desviar a visão, mas era impossível.
Ana demorou um pouco para colocar o almoço na mesa, o que fez o Carlos ficar nervoso, pois ele teríamos de sair logo para o trabalho.
Logicamente aquela a visão me deixou fascinado com tanta sensualidade e beleza.
Meu desejo por ela foi automático.
Sempre que conversava com o Carlos fora do expediente, acabávamos por falar em mulheres e ele perguntava como é que eu estava me virando com a mulherada.
Eu brincando lhe respondia xiiiii só na punheta.
Certo dia, numa conversa desse tipo, ele me confessou que a sua esposa, tinha a fantasia de transar com dois ao mesmo tempo e o que eu achava disso?
Na hora pensei que ele estava brincando, até que ele falou, que ele e Ana tinha um relacionamento Liberal e aberto e que ele entendia perfeitamente as fantasias de sua mulher, inclusive com outros homens, etc.
Aí a história começou a fechar e comecei a imaginar que na verdade, o que o Carlos queria era alguém para transar com a Ana, sua esposa.
Eu morria de tesão só de pensar em comer aquela loirinha gostosa, ela tem uma bunda empinadinha, e toda bronzeada.
Num sábado, por volta de umas 11:00 hs, Ana me busca no hotel e seguimos para a sua casa, que ficava a uns 20 km de distancia, ela dirigia e eu a observava, vestia shortinho branco curto, blusinha folgada e uma sandália, por baixo um biquíni fio dental minúsculo, preto, de laços laterais. Chegamos à Casa, Carlos veio nos receber, usava apenas uma bermuda e estava sem camisa.assim que chegamos à área da piscina onde Carlos preparava o churrasco, eu de pica dura estava super-excitado.
Ana sem cerimonia alguma retirou o shorts de maneira sensual, rebolando levemente, pois sabia que eu e Carlos a observava.
Ela de maneira insinuante olhou para trás e piscou, sorrimos e Carlos me perguntou e aiiii gostou.
Meio sem jeito, respondi e como não gostar.
Percebi que ela tinha um grande prazer em mostrar seu corpo esguio e deixar os homens excitados.
Meu tesão crescia a cada segundo, Carlos saiu dizendo que iria buscar uma garrafa de whisky.
Ela pediu-me que contasse, meus desejos, pois gostaria de saber o que eu andava sonhando. Falei-lhe então que preferia mostrar na prática.
Fui ao banheiro e coloquei minha sunga.
Ao retornar vi que ela estava deitada de bruços, me levando a loucura, quando ela percebeu que eu cheguei me pediu para passar bronzeador nas costas dela, eu aceitei no ato comecei pela nuca e fui descendo passando a mão na lateral dos seus seios, deixando ela arrepiada, fui descendo mais, quando eu ia pular a bunda e me fala: __Passa na bunda também...., comecei a massagear aquela bundona gostosa, nisso ela pega o biquíni e enfia mais ainda no rego alegando que era pra não me atrapalhar enquanto eu passa óleo na sua bunda, enquanto passa percebi q de sua buceta estava escorrendo um liquido parecido com o óleo , ela estava excitada com a massagem então pedi pra ela abrir um pouco as pernas pra mim poder passar no meio delas, ela se levantou me mostrando aqueles seios lindos e com o bicos durinhos e tirou a parte de baixo do biquíni e se deitando e pernas aberta na minha frente.
Acho que Ana queria que Carlos assistisse aquela cena, pois olhei para cima e o vi numa varanda, sentei-me a seu lado e a safada foi tirando minha sunga e começou a chupar minha pica que a essa altura estava enorme e grossa com vontade. Ela socava minha vara na garganta dela com muita vontade que chegava a dar umas engasgadas. Dali a pouco ela ficou de 4 na beira da piscina e escutei ela dizer toda dengosa:
-Vem negão gostoso...lambe a bucetinha da sua cadelinha branca...vem seu cachorrão safado...chupa....minha buceta e meu cuzinho...vem!
Me ajoelhei atrás dela, lambia e chupava com fervor toda aquela buceta. Ela gemia como uma puta...e quando dei uns tapas bem fortes na bunda dela a safada sussurrou:
-Ai tarado...maldoso....vc tem uma mão muito pesada....não bate...assim..huuuuummmm... eu gosto muito....seu cachorro safado...gostoso!
-Rebola na minha língua tesão asssiiiiimmm...vou fazer esta buceta gozar gostoso....goza na minha língua.... gostosa...vadia!
Mais alguns tapas fortes estalavam naquela bunda durinha e perfeita, Ana gritava e urrava de prazer...ela gozava e rebolava....seu corpo tremia igual vara verde. Meus dedos ágeis esfregavam seu grelinho numa siririca deliciosa...ela gozou quase junto com meu amigo. Que delirava ao assistir aquilo. Ela continuava de quatro, eu sem dó enfio três dedos de uma vez na buceta dela que gemeu forte dizendo:
-Ai...seu cavalo...vai arregaçar minha buceta....tarado...safado....devagar...ahhh!
E novamente gozou.
Resolvemos entrar na piscina
Todos começamos a beber cerveja e a conversa começou a rolar mais solta.
Fiquei observando os dois dançando devagarinho. Ela estava sem a parte de baixo do biquini, aquele bundão me excitava. Percebi então que Carlos estava a todo vapor, seu pau estava quase para saltar da sunga, vendo aquela cena. Percebi que o mesmo acontecia comigo, Carlos roçava naquela xaninha deliciosa, eles me convidaram a participar da dança, me coloquei atrás de Ana e comecei a dançar e cutucar aquelas ancas.
Nós três no maior clima de êxtase e tesão desfrutando aquela tarde agradável de verão.
Começamos a acaricia-la, Ana se delirava deitamos os três em um tapete que havia no gramado, Carlos abriu as pernas de Ana e começou a chupar sua buceta, ela se contorcia, nesse momento eu a mandei chupar meu pau enquanto ele a chupava, ficamos nisso por um tempo, hora ele chupava ela hora ele colocava um dedo nela.
Ela de joelhos disse que queria chupar os dois paus ao mesmo tempo.
A boca dela é algo de sensacional, não há como descrever. Macia, quente, úmida, forte na sucção e a língua dela não pára. Coisa de louco.
Ela engolia e enfiava os paus na boca, alternava entre um e outro.
Mamava, beijava, lambia, olhava para nossos rostos com um lindo sorriso, esfregava os cacetes em seus lábios e rosto.
Mandavamos chupar e ela obedecia. “Isso... chupa meu pau sua cadela... vou gozar na tua boca.
Ela gemia e olhava com cara de safada e sorria com meu pau inteiro em sua boca. Engolia cada pedaço dos meus 22 cm de rola o que me deixava louco com sua língua. Passei a foder sua boca gulosa e após muito tempo, segurei sua cabeça contra meu corpo, fazendo minha putinha engasgar e enchi a aquela boquinha de porra quente.
“Isso vadia... engole a porra do teu macho... puta gostosa”
eu dizia a ela. Depois disso, tirei meu pau de sua boca e esfreguei e bati em seu rosto dizendo: “Gostosa... sua puta safada”.
Ela tocava punheta para Carlos e ele mandou ela pedir para levar porra na cara e ela falou: Goza na minha cara que eu adoro levar porra na cara e ficar toda melada! Ele socou o caralho em sua boca e muitos jatos de porra se espalharam por todo seu rosto e seios.
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