- Às vezes, mas geralmente só tem gente velha e não chama muito a atenção. Vocês querem ir lá? Achando que éramos um casal, sendo que antes dela responder eu me adiantei e disse que não, muito obrigado. Ele riu e fui tomar umas cervejas na barraca. Foi onde Juliana retirou a canga e mostrou o corpinho bem definido em um pequeno biquíni. Eu fiquei olhando a cara do balconista, que ficou vermelha, mas não disse nada. Acabei fazendo amizade com Juliana que me disse morar em BH e estava ali de férias na casa de uma tia e que não conhecia ninguém ali, Nossa uma loirinha linda, 20 aninhos, olhos azuis, 1.65 alt e 55 kls...Um belo monumento de mulher e ela vestia uma tanguinha tipo fio dental que parava o transito.
Ficamos conversando amenidades. Por volta de meio dia, já tínhamos bebido várias garrafas, quando a própria Juliana disse que devíamos fazer uma visitinha a tal praia de nudista, para gente dá risada disse sorrindo. Como eu estava um pouco tonto e também alegre, concordei e fomos andando pela praia. Ela de biquíni e eu de bermuda somente.
Quando estávamos chegando perto da praia, um segurança falou que ninguém poderia entrar vestido e que nós teríamos de ficar nus também, se quiséssemos penetrar no local, o qual tinha lá suas regras. Eu gelei, mas para o meu espanto, Juliana concordou prontamente, dizendo que iria tirar a roupa primeira. Eu não estava acreditando. Tirou a parte de baixo primeiro (!) e logo depois a de cima. Eu estava atônito, não sabia como explicar o fato de estar ninfa super gostosa nua ao lado, eu praticamente um estranho. Eu não sabia o que fazer e, para não parecer que era um otário,... Juliana disse toda safada: agora é a sua vez, também tire sua roupa! tirei a bermuda e a sunga, ficando todo envergonhado. E aí veio o espanto geral: Um sujeito tirou a bermuda e baixou a sunga de vez, revelando um senhor pau: todo cheio de veia, longo e grosso como de um touro. Eu fiquei gelado, e a Juliana pasma, o rosto rubro de constrangimento, suspirando: incrível!
Ele deu uma risada e mandou que a gente fosse andando para ver a praia. Nós tentávamos andar normalmente.
Ela ficou encantada com a praia:
- Nossa ws, é maravilhoso isso aqui!
- Que bom que você gostou!
Eu pensava:
Meu Deus! Que visão! No momento, não
sabia se olhava a beleza do mar, ou as curvas generosas da Ju sapeca! Ela virou-se para mim,
deixando-me vê-la de frente e perguntou, franzindo a testa:
- E você? Vai ficar aí só olhando para mim?
- É que eu estava lhe admirando! Você é linda!
Ela sorriu para mim, com um ar maldoso:
- Deixe de ser tarado! Parece que nunca viu uma mulher nua! Afinal estamos numa
praia onde está todo o mundo despido mesmo.
Começamos a rir! Em seguida fomos diretos para o mar… Começamos a sentir o
calor daquela água cristalina, quente e maravilhosa e ficamos nadando e brincando
como duas crianças. Entre uma brincadeira e outra, era quase impossível eu não lhe
tocar e o meu pau acabou por se encostar em seu traseiro. Logo deu sinal de vida, o que imediatamente foi notado por Ju!
-Então, o que é isso? Tudo isso é por causa da água quente do mar? (risos)
- Também. Mas é mais por sua causa, você me deixa excitado demais, não consigo me controlar.
- Brasileiro tem fama de tarado lá fora e agora pude comprovar que é verdade...Onde é
que já se viu!
Fiquei um pouco sem jeito, enquanto ela caçoava de mim, vendo o meu estado de
excitação. Continuamos brincando e vi que ela de vez em quando ia roçando o seu corpo ao meu, como sendo acidental e boiando na minha frente, com o seu corpo bem exposto, o que me deixava mais louco ainda. Naquele momento, só pensava em possuir aquela mulher, mas ao mesmo tempo tinha receio de estragar a nossa amizade. Ao fim de uma hora ela resolve sair da água, sorrindo para mim:
-Agora, fique aí, e veja se baixa isso, não quer levar bronca lá fora, né? Onde é que já se viu, ficar de pau duro numa praia de nudismo? Todo mundo vai notar!
Não tive outra solução senão ficar ali durante uns minutos, tentando acalmar os pensamentos, mas não estava fácil. Tentei pensar em outra coisa que não fosse nela, para assim, melhorar o meu estado.
Voltei para a areia ao seu encontro e encontrei-a deitada na toalha de barriga para cima, com os seus seios generosos apontando para mim e a sua bocetinha quase sem pelos bem visível, pois tinha as pernas um pouco abertas. Fiquei louco de novo, na hora e
sentei-me ao seu lado, tentando disfarçar a minha ereção que voltava com toda a força, mas não conseguia desviar o olhar daquele corpo!
Enfim, ela sentou-se, falando que o sol estava forte demais, pegou o protetor solar, e começou a passar pelo corpo todo, com movimentos lentos, bem na minha frente, torturando-me e aumentando o meu desejo. Foi passando protetor nos ombros, nos braços, nos seios (passando as mãos nos mamilos e deixando-os bem durinhos), nas pernas (abrindo-as bem na minha frente) e rindo ao ver o meu estado de excitação. Deitou-se novamente de barriga para cima, aproveitando o sol.
Confesso que naquela hora só tinha vontade de saltar em cima dela, mas consegui controlar-me, não sei como. Ao fim de um tempo, olhou para mim e pediu-me para lhe passar protetor solar nas costas, pois não estava habituada àquele sol tão forte. Deitou-se de costas e eu lá fui passando o protetor, sentindo o toque da sua pele suave e ficando cada vez mais doido…resolvi atrever-me um pouco mais e passei as mãos pelas suas nádegas, para ver a sua reação. Como ela não reclamou, fui passando protetor ali também, esfregando cada vez com mais pressão, ao mesmo tempo que aproximava as mãos do interior das suas coxas e da sua bocetinha. Ouvi um gemido da sua boca, ao mesmo tempo que ela abria um pouco mais as pernas. Não resisti e começei a passar a mão naquela delícia de boceta, que a esta altura estava molhadinha, já sem tentar disfarçar a minha ereção que estava no ponto máximo.
Abrindo seus lábios para o lado, introduzi um dedo dentro dela, sentindo o seu calor e umidade. Comecei a movimentar o dedo para dentro e para fora, arrancando pequenos gemidos seus. Sorte que estávamos num canto da praia mais reservado, próximo de umas rochas e longe dos outros banhistas. Ela continuava com o rosto para baixo, sem falar nada e fui continuando os carinhos. Procurei o seu clitóris e fui esfregando-o entre os meus dedos, suavemente, enquanto ela se contorcia na toalha.
Ajoelhei-me a seu lado e enfiei a boca na buceta dela, sugando seu nectar, sentindo aquele salgadinho da agua, ergui a cabeça e pude olhar em close aquela buceta novinha e lisinha, dos lábios internos saiu um grelo de uns 3 ou 4 cm pra fora da buceta, o grelo era grande e delicioso, concentrei-me em chupar o grelo e lamber em volta dele enfiando 1 dedo a principio e logo 2 na buceta, fazendo movimentos de entra e sai fudendo a buceta dela e chupando aquele grelo que era sensacional.
Busquei dar uma espécie de beijo na buceta dela, tentando chupar os lábios enormes enchendo a minha boca com a buceta dela. Achei uma forma deliciosa...chupava os lábios pra dentro de minha boca e enfiava a língua em meio deles, quando fiz isso ela urrou, me chamou de cachorro...tarado...e começou a gritar .... que estava gozando e tremeu toda
busquei com a lingua os sucos dela e senti minha boca se encher, o gosto mudou, antes estava salgadinha pelo sal, agora mudou pra um azedinho da porrinha dela.
Eu já estava com um dedo fazendo círculos e pressionando a entrada do cu dela, quando senti o gozo empurrei pra dentro e meu indicador entrou todinho deslizando no cu dela.
Imediatamente seu cu trancou meu dedo e sua buceta passou a dar mordidas em minha língua, em espasmos a buceta e o cu foram abrindo e fechando, apertado minha língua e meu dedo.
Comecei então a chupar forte os beiços da buceta, sugando o que podia e socando o dedo no cu dela fodendo num entra e sai, ao que ela retribuía gritando palavrões e me chamando de puto, cachorrão, etc... me excitando mais ainda, e gozou de novo apertando minha cabeça entre suas coxas, quase me sufocando em sua bucetona.
Então ela amoleceu, e pude respirar direito, tirando alguns pentelhinhos de minha boca, e abri a buceta dela puxando pelos enormes lábios internos que estavam vermelhos e inchados de tanto eu chupar forte. Imediatamente um fio de porra branca correu de sua buceta em direção ao cu e pude lamber antes que se perdessem em meio aos pentelhos clarinhos em volta daquele cuzinho rosado. Dei mais uma lambida no cu lambuzando de saliva os pentelhos todos em volta do cu.
Deitei-me ao lado dela e fiz um carinho no cabelo beijando sua boca, suguei sua língua e mordi seu lábio. Ela retribuiu com um beijo apaixonado de quem gozou duas vezes seguidas.
Eu estava já ficando louco com aquilo, quando a Ju se levanta, segura a minha mão e nos conduz para umas pedras que ficam bem próxima ao mar, sorrindo para mim.
- Confesso que essas águas me deixaram muito excitada! Elas parecem que têm um poder exótico!
Derrepente ela me empurra contra uma rocha, segura meu pau e começa a punhetá-lo com
a mão, fazendo-me delirar. Agarrando nele, desce a sua boca e com a língua, começa
a fazer movimentos circulares em volta da cabecinha. Nossa! Fui às nuvens! Que sensação maravilhosa! Ficou nesse movimento por alguns minutos, para depois agarrar
na cabeça do meu pau entre os lábios, apertando-a e sugando-a com mais pressão,
enquanto olha para o meu rosto contorcido de prazer. Eu peço para ela pôr todo na boca
e me chupar bem. Ela enfia todo, em seguida e começa a punhetar o meu pau com
a boca, sugando e apertando! Gente, é maravilhoso! Que chupada boa! Quando estava prestes a explodir, ela me avisa:
- Calma, não goza já, que a festinha está apenas para começar!
- Eu lhe disse: minha sapeca ninfomaníaca... faz de mim o que quiser, faça de conta que sou seu escravo!
Ela deitou-se sobre a areia e abriu as pernas. Entendi o recado!
- Venha meu amigo! Faça com que eu tenha as férias mais inesquecíveis da minha vida!
Me chupa gostoso!
- Se depender de mim, vai ser umas férias inesquecíveis para você e para mim.
Nossa que visão! A sua buceta era linda, só desejava comer-la, não deu pra resistir.
Comecei a chupá-la aos poucos, começando do umbigo, até chegar aquela região linda e maravilhosa. O gosto dela se misturava com o gosto da água do mar, que vinha das ondas que se faziam presentes, testemunhando esse nosso momento de prazer!
- Aiii…..aaii… vai meu negro! Me chupa... assim... está gostoso! Põe esse pau em
minha boca, vai! Quero chupá-lo mais….me dá ele!
Fizemos um "69", enquanto as ondas batiam em nossas costas. Enterrei a boca novamente naquela buceta, enfiando a língua dentro da sua rachinha e arrancando urros e gemidos dela.
Ficamos em pé e ela ficou levemente mordiscando minha orelha e me falando obscenidades, ela tremia toda de tesão. eu idem. ela em transe de puro extasi... dando um suspiro alto. se ajoelhou na areia e, sofregamente, engoliu o enorme membro até a cabeça bater no fundo da sua garganta. sugava com ânsia, lambia de cima abaixo, massageando as bolas do saco e gemia alto... eu estava quase gozando na boca quente dela e quis ergue-la, mas ela pegou as minhas mãos e as colocou sobre a própria cabeça, pedindo por gestos que eu a empurrasse de encontro à pica duríssima... e ficou neste movimento louco, agora com a minha ajuda, até que eu dei um gemido forte e comecei a esporrar na sua boca linda... e ela não quis deixar escapar uma única gotinha de esperma, engolindo tudo com sofreguidão e ainda gemendo feito louca. Depois, com os olhos um tanto vidrados e ofegante, ela se levantou, trêmula, se agarrou em mim com força e me beijou alucinadamente, deixando-me beber um pouco do meu próprio esperma. e continuava se esfregando no meu cacete ainda semi ereto, gemendo e dizendo: “me come, negão tesudo, eu sou sua amante agora...”. Eu espalmei as mãos sobre a sua bunda tesuda e a puxei mais pra mim. Como sou mais alto, o meu pau já semi-ereto batia no seu umbigo. Ela o agarrou de novo com uma das mãos e, com a outra, apoiou-se no meu pescoço e ergueu-se na ponta dos pés, deixando a ponta do cacete duro na porta da buceta em fogo. Eu agarrei a sua bunda, erguendo-a um pouco do chão e deixei a cabeça entrar, devagarinho. Fui colocando a pica aos pouquinhos, com medo de machucar a xaninha apertadinha. com movimentos de vai e vem, fui pondo um pouco por vez. de repente, ela gemeu alto, soltou a mão do meu pescoço e deixou o corpo arriar sobre o cacete, fazendo-o atolar todinho na buceta deliciosa, até atingir o útero. Ela deu um gripo e gozou loucamente, se sacudindo em cima da vara... subia e descia o corpo alucinadamente, gozando e gemendo e gritando de prazer... não sei quantas vezes nem quanto tempo ficamos nessa loucura, mas eu já estava com os braços doendo de segura-la nesse vai e vem maluco... então também gozei feito maluco... gemendo e beijando-a loucamente... ela, exausta, trêmula de tanto gozar, me abraça forte e fica ofegante, encostada no meu peito. eu, abraçando-a, também cansado e um pouco trêmulo, fico acariciando as suas costas e a sua bunda macia, ambos tentando acalmar as batidas dos corações.
Depois de alguns minutos, a água deslizando sobre nós ainda abraçadinhos, ela ergue a cabeça e diz: “ah, meu macho tesudo... que gostosura que você é... meu deus, que delícia. eu gostaria de ter te conhecido a mais tempo, sabia? eu sempre desejei um negrão me possuindo. desde pequena..” dá um suspiro. e me beija apaixonadamente. Eu, ainda surpreso por as coisas terem acontecido tão rápido, fiquei calado. Mas pensava as mesmas coisas... uns instantes depois, ela dá uma risada cristalina, alegre e feliz... depois desce para o meu ventre, alisa o meu cacete meio mole, empurra a pele para trás e começa a lavá-lo, ela chupa a minha boca sofregamente, gemendo e começando a rebolar de novo. eu acelero o movimento dos dedos na grutinha molhada e, a cada toque no clitóris, ela geme alto e se sacode toda....
Nisto meu pau já está duro de novo. Ela o massageia com carinho, numa punheta lenta e deliciosa. Enquanto uma mão está ainda na buceta, a outra esfrega o seu reguinho profundo, alisando o cuzinho que pisca cada vez que a ponta do meu dedo médio chega à sua porta. Ela, vira-se de costas para mim, mas não deixa que a mão que estava na bucetinha saia. A minha outra mão, ela a coloca nos seios, pedindo que eu os acaricie. Nem precisava pedir. eu começo a alisa-los e beliscar de leve os biquinhos durinhos... ela suspira e se encosta na minha pica. Também devido à altura, o meu cacete já feito ferro em brasa fica muito acima do seu reguinho. ela põe uma mão para traz e o segura, tentando abaixa-lo. não consegue. Então pede que eu me afaste um pouco (sem tirar as mãos, viu?), se inclina para a frente, ergue a bunda deliciosa e enquanto pega um creme que está na sua sacola, com a outra mão vai direcionando o meu cacete rumo ao seu reguinho maravilhoso. Encaixa o pau no meio das nádegas, abre o creme, enche a mão... e depois, de costas, pega o cacete, lambuza todo de creme e esfrega um pouco no cuzinho... sem dizer palavra, ergue mais a bunda sublime e faz a ponta do cacete encostar na entrada do rabinho quente. Dá um suspiro profundo e vai jogando a bunda de encontro ao meu cacete. Primeiro entra a cabeça, facilitada pelo creme. Ela geme alto. Aiiiiiii huuuummmm....Depois, já louco de tanto tesão, vou empurrando aos poucos a pica dura que vai sumindo naquele buraquinho apertado e em fogo. Ela geme mais alto, dá uns gritinhos misturados de dor e prazer, mas empurra cada vez mais a bunda ao encontro da pica, até o saco encostar na maciez da sua bunda e os meus pentelhos se misturarem aos dela... eu começo um movimento suave de vai e vem. tudo lá dentro, quase tudo fora... a cada vez que o pau ameaça sair, ela dá um grito e joga a bunda de novo, violentamente, de encontro a ele... e começa a gemer alto, cada vez mais alto, falando coisas sem nexo... “pica... gostosa... mais... fundo... delícia... não deixa... põe tudo... põe tudo... ai, ai, ai... que gostoso... ai... me fode, me fode aiiiiiii negão cavalo... me fode gostoso... muito.... põe... ai. ai, ai,...” e eu, já maluco de tanto tesão, espero o tanto que consigo... mas quando ela grita mais alto, depois da terceira ou quarta gozada, não agüento mais e dando um urro de puro prazer, encho o rabo dela de porra.... tanto que parece que a minha cabeça fica até zonza... e nem percebi que a outra mão continuava a massagear loucamente o seu grelinho que já estava bastante inchado. Quando percebe que eu gozo, ela também goza de novo, apertando a minha mão que estava atolada na sua boceta... aí não aguentamos de fato e caímos sentados na areia... ela no meio das minhas pernas, eu abraçando-a por trás e nos beijando feito dois malucos, o rostinho dela inclinado para cima, de lado, em busca do meu. Depois de tanta loucura estávamos exaustos mas felizes, saímos abraçados e pelados.
- Sorte nossa, que escolhemos um dia de poucos banhistas na praia. Caso contrário, seria um show de erotismo!
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