Por eu gostar de manter do meu peso ideal (tenho 1,86m e peso 82 kg) comecei uma dieta e a ir para a academia perto da minha casa, e isso começou a fazer efeito. Ver as mulheres com aquelas roupinhas de academia sempre me deixou bem excitado. Um dia estava voltando, a noite, quando ouço um grito, em um beco, em uma das ruas perpendiculares a principal que é estreita e meio deserta. Escuto novamente, mas agora um grito abafado, um barulho de tapa e de roupa rasgando. Vou ver o que é, e para minha surpresa vejo um casal começando a fazer sexo, e para aumentar minha surpresa e meu tesão, a garota era a bem gostosa de cabelo cabelos loiros. Meu pau fica duro na hora.
Mas eu noto algo errado, as roupas delas estão rasgadas e a boca esta tampada, e o ela chorando. Ouço ele dizendo “Cala a boca piranha, ta tendo jogo e ninguém vai te ouvir aqui. Uhn bucetinha apertadinha... sempre quis te comer.” e nisso o choro aumenta e ele da um tapa na cara dela. Era um estupro. Apesar da minha vontade de ficar me punhetando, não podia deixar uma garota ser estuprada assim, ainda mais aquela ninfetinha. Peguei um tijolo quebrado e fui até eles bem devagar e silencioso. Por ele esta concentrado em comer aquela buceta gostosa, nem me ouviu. Meti um porradão na cabeça dele, o que fez ele cair para o lado e então vi que era um nóia. Um muleque metido a traficante. Um merdinha que se drogava e vendia algumas coisas no bairro, e todos tinham medo dele por conta disso. O pau dele tava amolecendo e eu aproveitei e meti um chute no saco dele e outro na cabeça, fazendo ele ficar desacordado. A Garota chorava muito, e ao olhar melhor vi que se tratava de Marina minha prima que veio me visitar, nossa meu nervoso aumentou muito na hora que dei um chute bem forte na cara do sujeito.
A Acolhi em meus braços, foi quando percebi que seu braço sangrava: o cara a havia machucado fdp. Ela demorou a entender o que se passava, mas logo peguei ela no colo. No inicio ela tentou se libertar, mas segurei forte, ai ela percebeu que era eu e se acalmou.
Levei-a para a minha casa. Terminei de tirar as roupas rasgadas dela e a coloquei embaixo do chuveiro. Ela só soluçava, recenbendo água. Fui ensaboa-la e ela novamente não quis deixar. Olhei no rosto dela
- Relaxa, só vou te limpar. Eu quero te ajudar, tudo bem? Relaxa – nossa ela estava traumatizada com o ocorrido.Ela ficou mais calma, e comecei a de fato, dar banho nela. Nisso meu pau já ficou duro de novo, mas eu não podia fazer nada com ela, já tinha sofrido demais. No banho ela relaxou, parou de chorar e começou a se ensaboar também, deixei ela terminar o banho sozinha. Fiquei deitado na minha cama, que é na frente da porta do banheiro vendo TV. Ela saiu do banho e então entreguei a ela uma tolha e uma camisa minha, que no corpo dela virou uma camisola até o meio das coxas.
- Tá melhor? – Ela fez eu sim, então eu a chamei para deitar na cama para descansar um pouco, o que ela fez.
- Muito obrigada primo por me salvar. Eu tava desesperada... – Quase chorou de novo, mas se esforçou e conseguiu segurar o choro? - Nem sei como você voçe chegou bem na hora...
-O cara tava drogado quando te atacou né fdp
Nossa ela novamente começou a chorar muito.
- Eu sei... calma, que vai ficar tudo bem... vai tudo ficar bem... - Abracei ela com carinho colocando a cabeça dela no meu ombro, fiquei acariciando a cabeça e as costas dela e ela foi parando de chorar aos poucos. – Relaxa, vai ficar tudo bem... ele vai ser pego, eu vou garantir isso.
Meu pau tava muito duro e acho que ela percebeu pois parou de chorar e começou a me acariciar, e eu nem reparei.
- Sabe... Também quero e muito fazer amor com você por gratidão e por tesão, só sei que ela começou a me beijar. No começo pensei em me desvencilhar, mas ela era um sonho. Estava só com uma camisa minha na minha cama, nuazinha por baixo e eu com meu pau estourando embaixo do meu short.
Viro, deixando-a por cima do meu corpo e começo a beijá-la. Tiro a minha camisa dela, a deixando nuazinha e passo a lamber seu pescoço e seus seios, sugar seus mamilos e ela passa a gemer baixinho. Giro-a novamente, deixando-a por baixo e desço, passando a lamber as coxas a virilha e seu sexo vermelho, por ainda estar meio maltratado, e quente. Lambo com vontade, sugando e roçando forte no clitóris.
O corpo dela contorcia-se frente minhas carícias. Os seios estavam livres e os bicos duros. Olhos entreabertos. Gemidos e sussurros ela liberava deitada sobre minha cama de casal. Acariciava-se nos cabelos enquanto deixava-se levar pelos meus encantos. Que menina linda... Eu, a amava!
Mordisquei-a nas coxas e ela sorria maliciosamente. Tentava me segurar sentindo contrações. Eu ali procurando o caminho do prazer. Seus Lábios grandes e excitados. Clitóris pulsando. Avermelhados estavam. Vagina rosada e úmida. Sem pêlos... Lisinha! Aproximei lentamente curtindo cada momento. Toquei-a com meu polegar. Um fio de excitação trouxe na ponta do dedo! Lambi. Gostoso sabor. Marina contorcia-se... Completamente nua... Parecia um sonho! Toquei-a novamente e mais. Ela gemia cada vez mais e mexia o quadril oferecendo-me. Aproximei o rosto e inspirei seu sexo. Adoro cheiro de xana. Abri os lábios e a lambi. Beijava-a e a lambia na boceta. Enfiei a língua. Tirei. Várias vezes. Concentrei-me no clitóris. Não deu outra... Marina teve um delicioso orgasmo nos meus lábios. Que delícia! Fechou as pernas e levou as mãos no sexo enquanto a testemunhava.
Ela abriu os braços e ficamos ainda mais excitados. Beijos de língua e lábios esfregando-se sem parar. Que mulher cheirosa. Beijei-a no pescoço liso e nas orelhas. Chupei-a nos seios e fui descendo novamente para a gruta do prazer. Eu sinto sede de nectar! Abri suas pernas e enfiei a língua o mais que pude. Saborosa estava! Realizei-a mais. Voltamos a nos beijar. Rolamos juntos. Marina estava cada vez mais tesuda.
Como ela estava deitada de costas, não a virei e fui descendo lambendo suas costas. Meu dedo médio já estava todo enterrado em sua buceta. Vi aquela marquinha de biquini na sua bunda e ela apenas empinou o rabinho pra mim. Olhei e vi seu cuzinho todo depilado (não sei se já contei que ela sempre depila ´tudo´). A virei e vi sua bucetinha bem de perto. Olhei e vi que depilada, a pele clarinha contrastava com os lábios bem vermelhos e protuberantes, ela tem o que chamamos de “capô de fusca”, quando ela usa biquíni ou lycra chega ficava o volume que ela morre de vergonha. Não aguentei e a disse:
- Sua bucetuda! Ela riu e fez menção em fechar as pernas, mas eu já estava com a cabeça entre suas coxas.
- Vai! Me chupa maiiiissss vai!
Fechei meus olhos e fui lentamente. O cheiro de sexo que vinha dela me fazia pirar. Meu nariz encostou nos pentelhos dela e minha língua tocou sua gruta. Senti um sabor adocicado de seu nectar. Difícil de descrever. A minha língua passou e ela contraiu de leve. Ela mesma veio com os dedos e abriu os lábios revelando todo o interior dela. E cai de boca naquele grelinho. Lambia tudo em volta, enfiava minha língua lá dentro e depois voltava a chupar o grelo. Olhei para ela e vi que ela gemia com os olhos fechados e apertava os mamilos com força. Soltei um dos meus braços e fui ajudá-la e fiquei apertando o seu peitinho direito.
Ela gemia muito aiiiiii vaiiii deliiciia e comprimia suas pernas apertando meu rosto.
- Perguntei.... Está bom assim?
- Não pára! Cala a boca e continua! Vi pela expressão que eu estava no caminho certo.
Enfiei um dedo dentro dela e resolvi me concentrar no clitóris dela. Ele começou a tremer e contrair o canal vaginal, sentia no meu dedo as contrações e explodiu num orgasmo molhado. Ela chegava a esguichar um pouco de secreção como numa gozada masculina. Aquilo me deixou mais excitado e suguei tudo o que saia dela. Ela me puxou com força e nos beijamos de novo. Dessa vez de uma forma mais suave e delicada, trocando em nossas salivas os sabor de sua buceta.
Ficamos neste clima de relaxamento pós coito por alguns minutos.
Deitei em cima dela, coloquei meu pau na sua boca, e começamos um 69 delicioso, hora eu chupando e mordendo sua buceta, hora eu mexendo com os dedos e dando tapinhas no seu grelo, duro de tesão, enfiando 2 ou 3 dedos em sua buceta, quando eles estavam bem lubrificados, fazia carinho em seu cuzinho, forçando a entrada, e ela continuando a chupar meu pau, meu saco...
Enfiei eles na sua buceta para ficar bem lubricado, e soquei um dedo no seu cú, ela rebolava gostoso com meu dedo encravado lá dentro até o talo, forcei a entrada de outro, ela fez um movimento de tirar, então continuei apenas com um, depois de um tempo enfiei o segundo dedo lá dentro, ela adorou, gemia com meu pau em sua boca, vendo que estava gostando coloquei mais um, agora estava 3 dedos socado quase inteiro em seu cú, e ela gostando, aproveitei para acabar com o cú dela, forçava abrir os dedos, que delicia, soquei os 4 dedos, quando tirava os dedos, seu cú não fechava mais, ficava um buraco que cabia um dedo, nunca tinha visto o cú dela desse jeito, voltei a colocar 3 dedos em forma de triangulo.
Coloquei ele de costa e comecei a pincelar a cabeça de meu cacete em seu rabo.
Quando a cabeça da minha pica tocou na borda de seu ânus, fui às nuvens e quase que não me aguentei pois estava quentinho de delicioso demais. Marina regulou, demonstrando insegurança e medo com a dor da penetração. Pedi que ficasse calma e procurasse relaxar. Para excitá-la um pouco mais, toquei em seu clitóris e comecei a massageá-lo.
Forcei um pouco e senti aquele botãozinho virgem começar a abrir-se lentamente, como estava quentinho no meio daquele dois morrinhos, ela gemeu um pouco reclamando da dor, dei uma parada e pegando na base do meu cacete espremi ele para que os sumos que saiam dele lubrificassem um pouco mais aquele buraquinho semi-virgem.
Marina rebolava lentamente aquela bundinha, esfregando o seu cuzinho na cabeça da minha pica que estava alojada na entradinha do seu cuzinho, ao mesmo tempo em que massageava o clitóris sentindo a sua buceta ficar cada vez mais ensopadinha. Segurei firme em seus quadris e forcei um pouco mais sentindo agora a cabeça da minha pica vencer a pressão do esfíncter daquele cuzinho apertadinho, ela gemeu novamente mas desta vez senti que o seu corpo ficara todo arrepiado!
Beijei a sua boca e iniciei um lento movimento de vai e vem somente com a cabeça da minha pica enterrada na entradinha daquele buraquinho que aos poucos se abria tentando engolir o meu caralho todinho, ela soltou um gemido...e começou a gritar.. "Mete tudo...mete...., quero sentir as bolas roçando no meu cuzinho....meu macho gostooosoooo!!! Me fode.....aiiii me fode, me fode seu filho da puta....enfia tudo......coloca mais pouco desta cabecinha no meu aiiii...cuzinho....coloca.....por favor...." - e um suspiro bem forte ao mesmo tempo em que forçava a bundinha de encontro a minha pica que foi sendo tragado e engolido para dentro daquele buraquinho que agora massageava e apertava fortemente o meu caralho todo.
Marina foi arriando o seu corpo procurando ficar deitada de bruços e acompanhei seus movimentos tomando o cuidado para que a minha pica não enterrasse de vez na sua bundinha, iniciei um leve movimento de entra e sai com apenas a metade da minha rola agasalhada naquele cuzinho gostoso... "Aiii.....Marina....nossa...que cuzinho gostoooosoooo...." - sussurrei no pé do seu ouvido procurando enterrar um pouco mais a minha pica naquele buraquinho delicioso, aquele barulhinho do ar sendo expulso quando penetrava naquele buraquinho apertado e quentinho nos deixou cada vez mais excitados e isto deve ter encorajado Marina a empinar mais a bundinha, senti que aquele era o momento de conquistar totalmente o interior daquele cuzinho tarado e forcei um pouco mais fazendo que o meu caralho penetrasse lentamente até que as minhas bolas encostaram naqueles dois morros gêmeos daquela bundinha que agora agasalhava o meu caralho todinho.
"Aiii.....vou gozar.....vou gozar pelo cú....." - gemeu roucamente Marina, aumentando o ritmo de seu rebolado - "Hummmm.....deixa ele assim.....todo enterrado no meu cú....quero gozar com ele todo enterrado no meu cú....!!!!" - implorou Marina ao mesmo tempo em que empinava e jogava mais para trás a sua bundinha.
Sentir a minha pica toda enterrada naquele cuzinho que agora mordia o meu caralho todinho como se estivesse chupando ele fortemente me fez perder o resto de controle que ainda me restava, enrosquei me e abracei fortemente o corpo dela e quando expeli so primeiros jatos de porra, Marina pareceu ficar totalmente descontrolada.
Comecei a movimentar me lentamente, continuava massageando o seu grelhinho, e Marina começou a rebolar, sua bundinha toda encostada de encontro a minha pélvis. Aquele buraquinho apertado mostrava se sedento por uma pica pois apertava o meu caralho como que desejando mantê-lo prisioneiro entre as suas paredes apertadas e quentes, numa deliciosa tortura. De puro prazer.
"Uiiii....que gostooooosooooo...enche...entope o meu cú com essa tua porra quentinha.....arromba todas as pregas do meu cú.....seu safado....gostooosoooo!" - nossos corpos entraram numa verdadeira convulsão sincronizada e a minha pica parecia que não iria parar de expelir porra dentro daquele cuzinho.
Eu sentia as ultimas gotas da minha porra serem expelidas.
E assim o fiz ate sentir o meu caralho ser expulso daquele buraquinho que agora estava todo aberto, igual a um pequeno girassol, e derramava tanta porra que escorria para os lábios daquela buceta.