Tudo começou com um amigo do meu pai, sempre que ía nos churrascos lá de casa pegava no pau e me mostrava por cima da calça, nunca falei nada pro meu porque até que gostava. Numa quarta-feira final da tarde pra noite ele apareceu lá em casa, atendi a porta e quando o vi disse que papai já havia ido pro futebol, ele disse que já sabia e por isso estava lá.
Achei e estranho. Perguntei porque, e ele disse que queria meu cuzinho. Me fiz de desentendido, e ele não se intimidou e botou aquele pau pra fora, 17cm e com uma chapeleta bem grande, não demorou e eu já estava chupando e o amigo de papai socava até minha garganta.
Fomos pro quarto do meu pai que tem cama de casal, ficamos pelados, disse que era cabaço e ele disse que não tinha problema, pois ia transformar meu pobre cuzinho numa buceta bem gulosa, peguei um hidratante no meu quarto ( que não foi suficiente pra aliviar minha defloração), tentei lubrificar meu anus em vão, o problema foi a cabeçona daquele pau.
Demorou bastante pra entrar, mas quando passou a cabeça ele enfiou o resto com tudo, deitei na cama e ele veio junto, fiquei sem defesa, comecei a chorar pedindo pra ele tirar, ele mandou eu ficar calmo e que só iria tirar depois de gozar, aquilo parece que levou um tempão. Quando terminou tirou o pau e deu uma olhada no meu rombo, e disse: isso, é assim que eu gosto, bem esfoladinho.
Foi no banheiro e tomou um banho, quando saiu eu ainda estava deitado tentando piscar meu cu, ele me olhou e perguntou se ainda tava doendo, eu disse que sim e ele falou que ainda ficaria dolorido por mais uns três dias, mas pra eu não me preocupar que no sábado ele passava pra me comer mais, com o tempo e com a prática meu cu ia agasalhar o pau dele com bola e tudo. Meu deu um beijo na boca e saiu.
No sábado ele realmente foi, só que bem cedo já que meus pais não estavam em casa, perguntou como estava meu cu disse que ainda estava dolorido, perguntou se eu já tava pronto pra mais uma sessão, disse que não, mas ele disse que iria me comer assim mesmo. Pedi que não que só chuparia e até engoliria sua porra.
Ele disse que não que me enrabaria sim e que ia gozar na minha boca e acrescentou que eu tinha que me acostumar que quem nasceu pra dar o cu tem que tá sempre preparado. OK. Fomos pro meu quarto dessa vez, e ele me comendo, doeu, acho que minhas pregas ainda não tinham cicatrizado. Chorei um pouco, mas depois parei, ele me fazia rebolar de quatro engatado no meu cu, e quando foi gozar tirou do meu rabo, ardido, colocou o pau até a metade e gozou, achei nojento o gosto, quando fiz que ia cuspir no chão ele segurou minha nuca com uma mão e com a outra topou minha boca e meu nariz, aquilo me fez engolir sua porra.
Tomamos banhos juntos dessa vez, e seu pau ficou duro de novo, sai do banho pra evitar que ele me comece novamente, ele veio atrás de mim me dizendo pra eu não fugir que ainda ia ter muito pau no meu cu. Sabia que não ia adiantar.
Ele me mandou pra sala e quando ele chegou mandou eu sentar, levantar bem as pernas e ficar aberto, ele pegou um pozinho meio amarelo e colocou na entrada do meu cu que ainda estava um pouco aberto e empurrou um pouco pra dentro com os dedos.
Não sei se era o pozinho ou meu cu já não tinha prega, só sei que o amigo do meu pai segurou meu tornozelos pra cima deixando meu cuzinho bem exposto pra ele. E começou a meter a tirar aquele cabeção do meu cu de vez em quando enfiava todo o pau, comecei a sentir prazer pelo cu e a rebolar gemendo, ele também viu que eu estava gozando eu resolveu me comer de lado metendo tudo enquanto eu batia punheta, gozei primeiro e assim mordiquei seu pau com meu cu, aquilo foi um sinal pra ele aumentar as estocadas e gozar bem dentro do meu cu.
O estofado ficou todo sujo de nossas porras. Quando ele foi embora meu deu mais um beijo, apertei sua mala, e ele disse pra eu ter calma que ainda faltava um pouco pra minha buceta anal arregaçar definitivamente. Eu ri e perguntei quando ele voltava, ele disse quarta-feira, putinha. Durante dois meses as quartas-feiras de futebol foram lá em casa, meu cu era a trave e levou muita bolada com aquele pau. Como dar meu cu nas quartas-feiras e as vezes no sábado não era mais suficiente, criei coragem e sai de casa pra morar com ele num kitnet com sala e quarto apenas.
Dessa forma passei a tomar no cu quase que diariamente, digo quase por que as vezes exagerávamos e meu cu sofria um pouco precisando de descanso. Mas como viciei isso só durava um dia. Nosso kitnet tinha cheiro de porra pra todo lado, ele quase não gozava no meu cu , ele me fazia beber seu esperma pra eu não esquecer que ele era meu macho.
Uns seis meses depois tivemos uma mudança em nossas vidas, um amigo dele de futebol foi morar conosco, cheguei e no kit e só escutei os gemidos quando entrei o cara tava em pé na cama apoiado na parede com meu macho enfiando pau nele, perguntei que porra era aquela, meu macho me olhou virou o cara de frente pra mim, segurou o pau do outro cara e disse pra eu chupar, eu disse que não ia. Ele disse que se não fosse que era pra eu ir embora porque já tinha outro cu pra ele alargar. O cora gemendo disse, vem chupar vem, cai de boca aqui cai e começou a gemer mais alto, ai , ai, ai, mete fundo mete, me deixa arrombadinho. Aquilo me excitou bastante e fui chupar o cara, só escutei um shiiiiisssss e assim começou a putaria.
O cara realmente passou a morar com a gente e passei a dar para os dois com meu macho nos enrabando constantemente, as vezes ele nos colocava um em cima do outro de quatro enfiava no cu de um, tirava e enfiava no cu do outro.
Acho que os dois começaram a usar drogas, pois ficaram muito estranhos e agressivos, resolvi voltar para casa dos meus pais, nessa altura eles já sabiam que eu curtia rola. Apesar do clima eles me receberam bem.
Em outra oportunidade conto como dei pra outro amigo do meu pai com ele assistindo batendo punheta.