Tornei a acompanhá-lo, como de costume, mas não parava de pensar no que tinha ocorrido. Não era nada demais, mas me deixava ao mesmo tempo nervoso e ansioso. Já ele estava meio desanimado, a mulher e os filhos estavam na Bahia, iam começar o novo ano com a família dela, que era sertanista. Como ele não conseguira tirar férias nesse período e a fazenda não podia parar, passaria as festas sozinho. Não soubera disso antes e ficara triste por ele. Tinha passado o Natal sem ninguém e continuaria assim por mais uma ou duas semanas. No dia seguinte, houve uma celebração entre os funcionários do meu avô. Marcaram uma cerveja a noite, depois do serviço, num bar perto da cidade. Era um lugar muito simples, mas bem “clube do bolinha”. Um monte de homens, bebendo e jogando sinuca, falando de mulher e de moto, uma fascinação dos peões daquelas bandas. Rodrigo me chamou para ir junto e meus pais liberaram. Já era maior de idade e responsável. Para facilitar as coisas, apanhei o Rodrigo e mais dois caras com o meu carro e para lá fomos. Estava bem vazio, só os funcionários mesmo. Achei estranho estar tudo fechado e depois descobri que além de uma reuniãozinha de fim de ano, era também a despedida de solteiro do irmão caçula do Rodrigo, que ia casar no dia seguinte. Isso mesmo, dia 30 de dezembro, com apenas 21 anos de idade. Todos beberam muito, menos eu, que estava dirigindo e era meio grilado com essas coisas. Lá pelas tantas, chegaram umas prostitutas bem rampeiras que eles tinham chamado. Ficaram se esfregando neles, mostraram os peitos. Tinha exatamente uma para cada um. Como eu estava sobrando, Rodrigo me chamou para curtir a que estava com ele também. Ele era um cara bem sério, daqueles que nunca trairiam a esposa, mas estava bebaço e o desejo falou mais alto. Eu fiquei reticente. Nunca tinha participado de nada parecido, nem tido esse tipo de experiência. Fiquei meio de lado, meio que observando, meio que participando. A morena sentou no colo do Rodrigo e ele começou a mamar nas tetas dela e alisar sua bunda. Aquilo me deixou bem excitado, mas quando ela começou a alisar o pau dele, ele vomitou em cima dela e o vexame foi geral. Houve o maior bate boca. Tentamos limpar ele e colocamos ele no carro. Estava deitado no banco traseiro, eu dirigindo e Maicon no passageiro. Deixei Maicon em casa e assegurei que dava conta de levar o Rodrigo até a dele. Chegando lá, desci ele no meu colo, estava meio inconsciente. Entrei casa adentro, tateando as paredes em busca de interruptores. Entrei no banheiro e o despi. Liguei a água fria e o coloquei lá debaixo. Fiquei sentado no vaso uns 15 minutos, deixando que a água escorresse por seu corpo e levasse a bebedeira. Não podia entretanto, deixar de contemplar sua beleza. Pela primeira vez contemplava um homem inteiramente nu ao vivo. Era muito excitante. Seus antebraços, mãos e rosto, tinham um tom vermelho queimado, eram as partes expostas diariamente ao Sol; o restante do corpo era bastante branco. O peito pouco peludo, mas um feixe de pelos do umbigo até a região do pênis, bastante farta. As pernas e canelas também bastante peludas. As coxas grossas e torneadas, os pés compridos e com muitas veias, com dedos longos e unhas bem aparadas. Era uma linda visão e a tentação de tocá-lo era cada vez maior. Seu estado de inconsciência não se alterava e eu ali, perdido em pensamentos cada vez mais carnais e a tão pouca distância dele.
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