Acabei por desligar o chuveiro, secá-lo e lhe vestir uma cueca. O simples ato de passar as mãos por seu corpo era demais pra mim. Deitei-o em sua cama e por ali fiquei por mais alguns minutos. Na dúvida do que fazer, de como agir, rodeado pelo medo e pelo tesão. Decidi tocá-lo. Passei a mão em seu rosto, tateei sua boca. Deci por seus braços e cheirei suas axilas. Acariciei seu peito forte e másculo, lambi seus mamilos com suavidade. Beijei desde seu pescoço até seu umbigo, e quis descer. Tive medo de ele acordar e tudo ir por água abaixo. Mas seu estado deplorável me encorajou a seguir em frente. Parei um pouco. Chupei e lambi cada um dos dedos de seus pés. Subi beijando suas lindas pernas. Enfim cheguei aonde queria. Tirei sua cueca, seu pênis já estava meia-bomba depois de toda aquela estimulação. Puxei seu prepúcio e beijei cada centímetro daquele maravilhoso pau. Iniciei uma lenta masturbação, enquanto chupava sua fartas bolas. Seus pentelhos era longos e enrolados, exalavam um cheiro maravilhoso. Exitei, mas acabei chupando seu pau. Era uma sensação indescritível; sentir aquilo dentro da minha boca era muito bom. Enquanto isso, minhas mãos alisavam todo seu corpo. Foram os 10 minutos mais longos de toda a minha vida. Estava aproveitando cada segundo daqueles momentos. Ele se mantinha imóvel e seu pau estourando de duro. Tinha aproximadamente 16 centímetros e grossura razoável, estava em êxtase. Senti seu corpo começar a se contrair, soltou um leve gemido e senti minha boca cheia de seu gozo. Engoli tudo e continuei chupando até amolecer. Lhe coloquei rapidamente a cueca novamente, apaguei as luzes e corri para casa. Meu pau estava duro já havia mais de meia-hora. Quando deitei em minha cama, finalmente refleti sobre o ocorrido. Bati uma punheta maravilhosa lembrando das últimas horas e adormeci ainda com Rodrigo na cabeça. Na manhã seguinte, para minha surpresa, todos em casa sabiam sobre o casamento do irmão do Rodrigo, que descobri chamar-se Leandro. Andava tão perdido em pensamentos nos últimos dias, que não ouvira uma conversa sequer. E eu que pensava ser o único a saber, já que tinha ido a sua despedida de solteiro. Aquela manhã não conseguia pensar em outra coisa que não fosse a noite anterior. Só de lembrar do pau e das bolas peludas do Rodrigo eu já ficava excitado. Fingi uma dor de barriga e acabei me masturbando mais duas vezes aquela manhã. Estava pilhado. Receoso, acabei não descendo no curral, mas na hora do almoço Rodrigo apareceu. Estávamos todos sentados à mesa, quando ele pediu licença aos meus avós, convidou a todos para o casamento do irmão e pediu para falar comigo em particular. Naquela hora gelei. Levantei da mesa sem saber o que pensar. Tudo e nada passavam pela minha cabeça. E se ele estivesse meio acordado? Eu estaria perdido. Com certeza me entregaria a minha família. A coisa podia azedar. Lá fui eu.
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