Dormi até tarde. O friosinho daquela época me deixou na cama até depois das 11hs da manhã. Levantei a muito custo, tomei um banho bem quentinho e fui para a sala já esperando pelo almoço. Alguns tios e primos meus já tinham ido embora. Nem todas as escolas tinham terminado as aulas e com relação ao trabalho dos mais velhos, ninguém estava de férias por hora. Comi fartamente e já desci para o curral a espera de Rodrigo. Passou 1 hora, 2 horas, 3 horas e nada de ele chegar. Já estava aflito quando o Maicon apareceu com a maior cara amassada; devia ter dormido a tarde toda. Foi lá só dar uma olhada e estranhou me ver por ali. Perguntei pelo Rodrigo e ele me disse que ainda não tinha chego. Provavelmente estava atrasado ou tinha passado na cidade do lado para ver a tal namoradinha. Disse isso e riu: “Mulher nova é igual doce. A gente quer comer o tempo inteiro!”. Tentei disfarçar rindo também, mas não achava a menor graça. Me despedi e fui pra casa desapontado. Fiquei assistindo o jogo de futebol a tarde junto com meu pai e meu avô, muito entediado e quase cheguei a dormir. Já era começo da noite quando tocou o telefone do meu avô. Era o Rodrigo avisando que a viagem tinha atrasado, mas que já tinha chego e estava tudo bem para voltar ao serviço na segunda-feira. Conversaram mais algumas coisas dos cavalos, sobre alguns problemas e sobre algumas contas da fazenda e desligaram. Fiquei em polvorosa. Saltei da poltrona e fui tomar um banho. Fiz questão de lavar bem o cu e deixar limpinho para alguma eventualidade, me controlei para não bater uma punheta, queria me guardar para o Rodrigo. Vesti uma camiseta dessas de academia e um shortinho curto. Com a desculpa de ir andar um pouco antes de escurecer, sai de casa correndo para a casa do Rodrigo. No meio do caminho comecei a ficar com medo. E se ele não me recebesse bem? E se não quisesse mais conversa comigo? Aqueles pensamentos de insegurança tornavam a me atrapalhar e por alguns instantes pensei em dar meia volta. Ameacei ir e voltar umas três vezes, mas tomei coragem e fui de uma vez. Já tinha escurecido e as luzes da casa dele estavam acesas. Me aproximei e bati na porta. Niguém atendeu. Bati de novo e nada. Tentei abri-la, mas estava trancada. Resolvi dar a volta e bater na porta da cozinha. Quando encostei nela, não estava apenas destrancada, como entreaberta. Chamei pelo nome dele, mas não houve resposta. Entrei. Segui pela cozinha e nada. Pela sala e nada. Quando estava entrando no corredor dos quartos, vi uma luz. Passei a andar devagar e fazer pouco barulho. Estava saindo pela fresta da porta do quarto dele. Me aproximei como um felino atrás da caça, muito cuidadosamente. Não sabia se havia alguém ali. Imaginei por um segundo que se não houvesse ninguém, seria uma situação bem idiota. Quando consegui por os olhos no vão da porta não podia acreditar no que via. Rodrigo estava lá sim. Mas não estava sozinho. Estava numa trepada com a namoradinha dele. Ela era bem pequenina, com cabelos castanhos bem longos e a pele bem clara. Os seis eram pequenos como elas, mas os bicos eram grandes e estavam muito excitados. Os dois estavam ali, ela por baixo e ele por cima. O corpo delgado de Rodrigo ia e vinha vagarosamente, mas com muita firmeza. Os músculos de sua bunda se contraiam com as estocadas cadenciadas e gotas de suor escorriam por suas costas largas. Aquilo era lindo, chegava a ser divino. Suas pernas musculosas e peludas repousavam sobre as delas, seu pés compridos e cheios de veia se contorciam pelo prazer. Um de seus braços estava atrás dela e o outro meio dobrado, sua mão direita alisava os seios dela. Estavam se beijando. Não mudavam de posição por nada nesse mundo. E o vigor do Rodrigo parecia não ter fim. Fiquei muito excitado com aquela situação. Me certifiquei de que não estava sendo visto, coloquei meu pau pra fora e comecei uma punheta bem gostosa. De vez em quando fechava os olhos e me imaginava no lugar dela, sendo invadido e ao mesmo tempo protegido por aquele homem lindo. Se mantiveram assim por longos minutos e eu só observando. Ela começou a gemer muito e logo imagino que ela tenha tido um orgasmo, pois houve um gritinho agudo e deram uma parada. Também parei por cautela. Não queria ser pego ali. Mas ele não tinha gozado, então retomaram a transa. Não demorou e Rodrigo aumentou a velocidade das estocadas, o ritmo era tão frenético que pareciam cães. Também começou a gemer um pouco e logo se jogou em cima dela aliviado. Tinha gozado como um animal. Eu também estava quase gozando, mas quando ele se deitou sobre ela virou a cabeça para o meu lado e não só me viu ali na espreita, como ficou me encarando. A feição era feia. Estava nitidamente bravo. Em desespero guardei meu pau dentro da calça e saí correndo para casa.
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