Nos contos anteriores contei minhas aventuras sexuais que resultaram em complicações sérias para mim. Meus problemas começaram quando sem pensar muito comi minha sobrinha, Flávia, uma gostosa morena com 19 anos que me deixou babando. Depois minha filha, Mariangela, também com 19 anos descobriu minha aventura e resolveu me chantagear, além de me arrancar mais de tres mil reais que torrou em roupas simplesmente exigiu sexo comigo! Com inveja e cíumes da prima exigiu ser fodida igual a Flavinha. Sem opções mandei ver! Mas meus problemas só aumentaram, quando meu irmão, Delço o pai da Flávia descobriu tudo procurou minha filha ( pelo Skype) e largou a bomba:
-Teu pai comeu minha filha,agora quero te comer, pode avisar para ele!
É mole? A vida ensina, estou aprendendo da pior forma que a maioria de nossos problemas são causados por nossas próprias ações.
Uma semana depois que eu soube disso meu irmão me telefonou. Avisou que no próximo fim de semana estaria em Curitiba onde moro, vindo de Maringá onde ele mora. Disse que vinha sozinho, debochando pediu desculpas por não poder trazer a Flávia mesmo sabendo que eu devia estar sentindo a falta dela...Pediu para ir buscar ele na rodoviária e debochando mais ainda, disse para eu levar a Mariangela porque ele estava ansioso para abraçá-la...
Bom, eu plantei agora vou colher, não é mesmo?
No sábado eu a Mari saímos cedo buscar meu irmão. A minha mulher já devidamente enrolada ficou de preparar o almoço. Minha versão para a Márcia cheia de mentiras foi de que o Delço veio para Curitiba assinar uns papeis dos imóveis de herança que temos em comum. Eu disse que depois de pegá-lo na rodoviária iríamos direto para meu escritório resolver os problemas. O mais difícil foi justificar porque levar a Mari junto, ela cuidou dessa parte, disse que queria carona com o pai porque ficou de encontrar umas amigas na academia para uma aula especial que só tem sábado pela manhã. Eu disse para minha esposa que provavelmente só chegaríamos em casa depois do meio dia para almoçar já que ainda fiquei de pegar a Mari na academia depois da tal aula.
Eu e minha filha pegamos o carro e fomos para a rodoviária esperar o safado do meu irmão. Eu estava muito puto com a situação toda, e com muito mais raiva por perceber que a Mariangela estava eufórica. Não fazia nada para esconder que estava louca para ser fodida pelo próprio tio, como uma putinha vulgar:
-Ai paizinho, já estou molhadinha...será que o tio Del é gostoso igual a você?
De cara fechada disse que a situação era bizarra, nada engraçado e tudo não passava de uma chantagem. Ela fez biquinho e manhosa:
-Ahh pai! Não seja chato...você comeu minha prima, o tio está certo em querer revanche...eu não sou fingida, quero fazer sexo com homens mais velhos e começar com quem confio é mais seguro para mim...você está com cíumes né?
Minha filha tinha ideias estranhas e eu ainda não sabia como lidar com os últimos acontecimentos, fazer sexo com ela, minha própria filha, nos deixou mais cumplices e ao mesmo tempo nossa relação de pai e filha foi corrompida, estava difícil para mim. O medo de que minha mulher descobrisse tudo era o pior, minha família estava a beira do colapso por causa de minha sacanagem.
-Olha filha, eu vou fazer uma exigencia para toda essa loucura acontecer, eu vou com vocês para o motel, você não vai ficar sozinha com o Delço, conheço aquele safado desde pequeno, ele é do mal então vou passar pelo constrangimento de ver voce fazendo sexo com outro por questão de segurança, a situação toda é horrível, então não faz diferença.
Mariangela pareceu gostar da idéia, e quando chegamos na rodoviária meu irmão já estava esperando. Me abraçou sorrindo e demonstrou simpatia. Olhou para a Mariangela e mais sorridente ainda:
-Mas que moça linda! Como pode um pai mal acabado assim ter uma filha tão linda.
E já abraçando com força minha filha completou falando mais baixo:
-Linda e gostosa! Aposto que você mantem ela trancada só uso proprio né safado!!
O tempo passa e meu irmão não muda, entrão e meio mal educado sempre constrange os outros e continua rindo com simpatia...uma figura não muito agradável. Mas a Mari sorria e estava muito a vontade, a putinha estava levando a situação numa boa, deixando claro que estava ansiosa pelo que veria logo. Uma putinha mesmo!
No carro o Del já foi para o banco de trás e puxou a Mari junto, eu rumei depressa para o motel de sempre, queria acabar logo com aquilo e não me atrasar muito para o almoço.
Assim que começamos a rodar o tio já foi enchendo a mão com os peitinhos da sobrinha, Mari olhava pelo espelho e sorria para mim, estava achando a situação engraçada...mais um pouco estavam se beijando sem pudores e o Delço sendo bem natural pediu:
-Me dá sua calcinha Mari, você não vai precisar dela hoje...
Minha filha que estava de micro saia mesmo não teve dificuldades e rapidamente tirou a minúscula calcinha e entregou para o tio que guardou no bolso dizendo que era mais uma para sua coleção.
-Agora abra bem essas perninhas querida...
Mariangela abriu as pernas e aceitou a mão audaz do tio que das coxas logo chegou a bucetinha e em poucos minutos estava gemendo para completar meu mal estar:
-Ô Delço! Você não pode esperar chegarmos no motel seu safado!
Ele sorrindo disse que pelo jeito a Mari estava gostando e ela:
-Deixa papai...está bom ... eu estou gostando e se você vai ficar conosco na suite lá no motel não pode ficar reclamando assim.
Notei pelo retrovissor a cara de safada dela, estava adorando meu constrangimento. Delço fingindo surpresa:
-Então papai quer ver a filhinha ser fudida? Que coisa mais meiga...agora começo a gostar mais ainda.
Ao chegarmos no motel ainda tive que subornar o porteiro. Aquele motel não aceita mais de um casal por suite, não querem surubas malucas no estabelecimento. Na suite já de cara pedi um whiskey com gelo, sabia que ia precisar e o Delço cafajeste como sempre já sacou sua pistola e ordenou:
-Chupa o titio vadia!
Mari se ajoelhou na posição e começou a mamar como eu tinha ensinado, mas ainda inocente comentou:
-Teu pinto é bem menor que o do papai, titio!
Levou na hora uma bofetada na cara e caiu no chão, Delço olhou para ela com fogo nos olhos e disparou:
-Perdeu o respeito cadela? Vai ver quando eu te arrombar como meu pau é pequeno!
Eu pego de surpresa corri levantar a Mari, ela se desculpou muito percebendo a besteira que falou e voltou a chupar o tio, agora se esmerando e fazendo com que o calhorda acalmasse. Alertei meu irmão:
-Que isso não se repita,a menina não disse por mal, ela é muito nova ainda.
Ele nem ligou e mesmo eu estando no quarto para ele eu não existia, só tinha olhos gulosos para minha filha. Logo em seguida atirou a menina na cama, ela ainda vestida, até com os tenis. Colocou a Mari em posição de frango assado com violência e meteu direto, ainda vestido só com o pau saindo pelo ziper da calça. Por sorte a bucetinha toda encharcada aceitou bem o caralho que não era mesmo dos maiores. Foi com tudo para cima da garota, beijou, mordeu seus seios e não se preocupou se estava machucando minha filha. Gozou rápido e já ordenou que Mari ficasse nua e de quatro na beirada da cama enquanto começava tirar sua própria roupa.
De repente sacou o cinto e bateu forte na bundinha empinada, Mari gritou e pulou para frente, eu levantei derrubando o copo de whiskey no chão, fui para cima de meu irmão torci seu braço que segurava o cinto. Foi quando minha filha que não cansa de surpreender falou com muita calma:
-Pode deixar pai...eu quero experimentar, a Flávia disse que gosta.
Eu não queria acreditar, Delço ria e minha filha se posicionou de quatro de novo,pronta para ser castigada. Me afastei resignado e antes de me sentar novamente ouvi outra cintada e o gritinho da Mari. Pedi outro whiskey e boquiaberto observei minha filha apanhar de cinta até ficar de bundinha cheia de vergões vermelhos. Depois de umas dez cintadas ela pediu ofegante para parar, felizmente meu irmão atendeu na hora, passando a observar sua obra perversa alisando a bundinha judiada, Mari com lágrimas nos olhos parecia não ter gostado muito da experiência mas logo teve o dedo do tio enfiado no rabinho e em pouco tempo gemia de prazer de novo.
Delço enrabou minha filha sem problemas, o rabinho dela já recuperado da relação que ela teve comigo aceitou bem o pau do tio. Delço bombava enquanto Mari se masturbava, em pouco tempo ela gozou, várias vezes e como sempre muito líquido escapou de sua xaninha, quando goza ela parece urinar, fica toda escorrida pelas coxas e encharca os lençois. Delço sem muitos pudores gozou na boca da menina e foi bruto, meteu até a garganta dela e sorriu enquanto Mari engasgava e perdia o ar. Delço se deu por satisfeito e sempre desagradável:
-Agora vamos ver o papai comer a filhinha...que tal?
Eu muito puto com tudo mandei ele à merda:
-Cala boca Delço! Você já aprontou demais hoje...
Ele sorrindo como sempre não perdeu a pose:
-Olha Mari...papai está brabinho...você não quer levar pica do papai hoje?
A Mari percebeu que eu estava chateado mas é outra safadinha:
-Vem pai...eu percebi teu pau duro enquanto o tio me comia...vem!
Eu realmente me excitei muito vendo minha filhinha agir e ser tratada como putinha pelo tio, mas realmente não estava mais à fim e já era hora do almoço, Márcia nos esperava.
Esperei os dois tomarem banho depois se vestirem e fomos embora. Durante o caminho para minha casa o Del foi falando impropérios de todo tipo, passando as mãos pelas coxas de minha filha e masturbando a guria com facilidade já que não devolveu a calcinha que estava em seu bolso, Mariangela com uma micro saia, sem calcinha e com as pernas abertas se divertia com o tio no banco de trás do carro. Sempre que notava que eu a observava pelo espelho sorria com cara de safada.
Chegando em casa minha mulher tinha preparado um delicioso almoço. Comprimentou o Delço que a tempos não via e recebeu os elogios safados bem ao estilo dele:
-Olha só o mulherão que você está, como é...esse mal acabado ainda dá conta de você?
Entre sorrisos e piadas nos sentamos para almoçar, antes sussurrei para a Mari ir colocar uma calcinha, ela sorriu e fingiu não escutar, sentou ao lado do tio toda feliz. O almoço foi tranquilo, menos nos momentos em que a Márcia ia buscar algo na cozinha, Delço tirava do bolso a calcinha da Mari e fingia ser um guardanapo, os dois, Del e Mari riram muito sempre da mesma brincadeira, quando minha mulher vinha ele esperava até o último segundo para guardar a calcinha no bolso. Para mim nem um pouco engraçado....
No início da noite fomos levar o meu irmão na rodoviária, dessa vez não teve jeito, minha mulher insistiu e foi junto, fomos todos alegres nos despedir do Del, no último minuto ele soltou a surpresa:
-A Flavinha está com saudades de vocês, como o próximo vestibular ainda demora ela quer passar uma semana aqui em Curitiba só para passear, visitar as lojas dos shopping's e se divertir com a Mari. Tudo bem ela incomodar vocês por mais uma semana?
Márcia como boa anfitriã disse que ela podia vir e ficar quanto quisesse, seria bem vinda sempre!
Quando meu irmão partiu se despediu me abraçando e cínico:
-Tenho certeza de que você vai cuidar muito bem da minha filha mano!
Cara,você é sortudo. Queria um pai assim. Parabéns. Muito exitante.