Meu nome é Edison, sou desquitado depois de onze anos de casado. Tenho trinta e quatro anos, moreno claro com cabelos e olhos castanhos. Me mantenho em forma física praticando corrida, natação e ciclismo. Não gosto do ambiente de academias, prefiro me exercitar junto a natureza. Moro em Porto Alegre e trabalho com vendas, sou autonomo e posso administrar meu tempo. Estou a disposição para relacionamentos com casais, só transo com a esposa mas aceito o marido fazendo dupla comigo. Não aceito envolvimento com drogas, pedofilia, dinheiro, sadomasoquismo ou outras perversões mais pesadas. Se vocês são um casal iniciante sou a escolha certa, só faço o combinado não forço nenhuma situação, a qualquer momento do encontro que pode ser em motel ou domicílio podemos parar e cancelar. Dou liberdade total para o casal, quero vocês bem a vontade.Sou muito discreto, educado e tenho aparência respeitável. Não humilho o casal de maneira alguma, não uso palavrão e sou respeitador. Naturalmente na hora do sexo posso me exceder um pouco no vocabulário, mas dentro do contexto...Gosto de receber fotos antes do encontro mas isso não é importante, só aceito casais estabilizados de preferência realmente casados que devem ser discretos como eu. O que vocês leram acima é meu anúncio padrão em sites especializados para casais com a fantasia da esposa ser possuida por outro homem, recebo muitos pedidos mas noventa e nove por cento é tranqueira, divididos entre falsos casais, gente solitária ou curiosa e menores querendo trolar. O um por cento que sobra é ouro puro! A seleção é trabalhosa, exige prática, paciência e muito tato. Quando identifico um casal com indicações positivas depois de minha análise eu entro em contato pelo whats, e isso é só o começo é preciso muita conversa para concretizar um encontro assim. Mas isso sou eu, minha maneira de agir, outros são mais afoitos depois reclamam de encontros lamentáveis, situações vexatórias e confusões. Minha última aventura, muito prazeirosa por sinal, foi um exemplo do que a calma e o bom senso podem resultar. O casal se comunicou comigo por tres meses, fomos nos conhecendo, trocando ideias, fotos e discutindo preferências. Claro que nessas conversas um dos assuntos foi o sexo, mas não ficamos só nisso. Quando um homem vai entregar sua esposa para outro essas conversas iniciais também são excitantes, o casal fica mais unido quando as coisas indicam que vai rolar mesmo. Celoni e Rubens, o casal em questão me afirmaram que depois das conversas iniciais já estavam transando mais gostoso, o sexo estava mais divertido depois do tempo que passavam conversando comigo. Quando eu e eles achamos que havia compatibilidade entre nós marcamos o esperado primeiro encontro. Eles moram na Grande Porto Alegre e o encontro foi marcado em um shoping na praça de alimentação. No dia marcado lá fui eu, confiante e preparado.Chegando no local foi fácil identificar os dois. Rubens um cara alto com 40 anos mais para fortinho que magro,mas com físico bem cuidado. Estava elegante com calça jeans e blazer. Estava sorridente. Celoni com seus 31 anos, muito bonita do tipo falsa magra mostrava um sorriso mas não conseguia esconder, estava nervosa. Se vestia com classe, mostrava pouco com um alegre vestido comportado mas também não conseguia esconder sua formas perfeitas. Um lindo casal! Nos comprimentamos como bons amigos e escolhemos um lugar para jantar, instalados em um canto mais reservado fizemos nossos pedidos e a conversa custou para engrenar, o que é bem natural. Aos poucos fomos falando de nossas ocupações, trabalho e vida agitada nas grandes cidades brasileiras. Levei a conversa para viagens,passeios e diversão e pelo fim da refeição a mesa estava animada, todos riam descontraidos mas o assunto evitado ficou para a sobremesa. Sendo o mais experiente já que era a primeira vez deles comecei falar de praias nudistas que eu conheço usando o gancho de passeios e viagens, depois falamos dos swingers e de maneira natural dos casais como eles onde o homem gosta de ver a esposa possuida por outro homem , um rápido desconforto foi notado mas os dois se esforçaram para parecerem a vontade, bom sinal.Nesse ponto da conversa eu peguei delicadamente na mão da Celoni e fiquei acariciando de leve. Rubens sorriu discretamente e Celoni me pareceu tensa. Continuei conversando e devagar os dois, principalmente o marido já falava abertamente de nossas intenções e do motivo do encontro. Os dois tinham um sexo gostoso mas sempre queriam novas emoções, transar em posições diferentes, lugares variados e fantasias simples de casais normais. Agora queriam algo mais picante e Rubens desenvolveu o feitiche de ver sua esposa sendo possuida por outro. Isso foi aos poucos e naturalmente, na verdade ele não sabe como começou a pensar nisso. Celoni disse que levou muito tempo para aceitar a idéia do esposo, falou que no momento estava decidida, queria seguir em frente com a ideia,falou isso com um leve rubor na face e eu dei mais um passo, por baixo da mesa repouso minha mão em sua coxa ao meu lado, ela se retesa e olha imediatamente para o Rubens que de maneira discreta a tranquiliza com um olhar calmo e um leve balançar da cabeça concordando. Terminando a sobremesa eu já estou esfregando gostoso as coxas de minha parceira da noite, seu vestido já subiu bastante e minha mão está próxima de sua virilha. Ela aceita mas olha para os lados preocupada se alguém pode ver e eu não passo disso, paciência é meu forte. Como Rubens estou tranquilo, ele está indo bem, aparenta tranquilidade, sorriso simpático e procura acalmar sua esposa. Pedimos a conta, ele paga tudo e vamos para o estacionamento. Meu carro vai ficar, pego depois. No carro deles, um modelo confortável e caro, mais uma vez conduzo a situação: -Se voce não se importa Rubens, vou com a Celoni no banco de trás.. Ele mais uma vez me tranquiliza: -Claro Edison, acho melhor mesmo...não é querida? Dá um beijo amoroso na esposa e sussurra: -Fique tranquila amor... Seguimos para o motel e eu agora não tenho porque ficar pisando em ovos. Enfio a mão pelo decote dela e apalpo os seios volumosos por cima do sutiã de rendas, ela vai falar algo mas lhe dou um beijo de lingua bem íntimo e longo. Ela tenta ver o rosto do marido pelo retrovisor, Rubens percebe e fala tranquilizador: -Está tudo bem amor...se não está bom para voce pode falar, estamos quase chegando no motel. Ela se solta um pouco e parece se convencer no exato momento: -Não se preocupem, estou bem...só um pouco nervosa...é a primeira vez me desculpem... Mas eu quero, de verdade eu quero mesmo! Celoni se vira para mim e me beija ao mesmo tempo que apalpa meu cacete duro. Que descisão, realmente me deu a certeza de que a noite prometia, sem perder tempo enfio minha mão entre suas pernas e noto que ela facilita, sutilmente afasta as coxas me dando acesso a sua bucetinha, percebo a calcinha de rendas bem molhadinha, me controlo e vou até chegar no motel apenas acariciando seu corpo íntimamente. Já na suite do motel, um lugar agradável e bem decorado pedimos wiskey e colocamos uma boa música baixinho e vamos todos para o sofá, Rubens é um cara legal e levantando a Celoni começa a dançar agarradinho com ela; Vamos esclarecer logo, maridos assim não são cornos! Pelo contrário são seguros, amam e confiam nas esposas a ponto de entregá-las para outro visando o prazer da companheira, gostam de assistir a parceira sentindo muito prazer. Corno é o pateta traído sem saber, o cara que não cuida da esposa e lhe deixa faltar amor e sexo. Corno acaba com chifres e pronto! Quando a relação é consensual não se pode chamar o marido de corno, não é o caso. Rubens dançando com a esposa vai soltando seu vestido que escorrega para o chão, Celoni fica em lingerie muito linda e provocante, Sapatos de salto, cintas liga e uma pequena calcinha, corpete com sutiã meia taça e tudo em rendas preta.O corpo de mulher bem feita e definida, morena clara, seios grandes apetitosos, cintura bem marcada e quadril largo como eu gosto. As pernas longas com as coxas fortes e uma bunda tentadora, grande mas bastante sensual.. O marido me passa a esposa para que eu continue dançando, na verdade ele está oficializando a entrega da esposa para mim, em roupas íntimas ela está linda e dança muito bem, pelas próximas horas é minha...só minha. Rubens se afasta, senta-se em uma poltrona no canto da sala...fica em silêncio. Pego nos ombros da Celina e a forço para baixo: -Fique de joelhos querida... Ela atende, se ajoelha na minha frente enquanto tiro minhas calças e a cueca. Não falo mais nada. Ela pega meu pau e usa a lingua para lubrificar muito bem minha vara com sua saliva. Sempre olhando para cima direto nos meus olhos abocanha a cabeça e mostra saber o que faz. Sua lingua é atrevida, alterna longas lambidas com carícias, circula a cabeça bem vermelha e usa a pontinha da lingua para cutucar o buraquinho da uretra, força um pouquinho e quando tira a lingua fica um fio do licorzinho natural, com os dedos ela limpa os lábios. Usa as mãos me punhetando sem parar e brincando com minhas bolas. Sem eu forçar ela engole meu pau até sentí-lo na garganta, segura um pouco assim e alivia, repete isso várias vezes bem devagar. Eu estou prestes a gozar: -Querida...vou gozar na sua boquinha...tudo bem? Ela balança a cabeça concordando ao mesmo tempo que seu olhar procura pelo marido, Rubens está de só de cuecas brincando com seu pinto e mais uma vez sinaliza que está tudo bem. Meu gozo vem fácil e Celoni reaje bem, demonstra prazer e vai mamando gulosa, quando percebe que a maior parte já saiu começa limpar meu pau usando a lingua rápida que não deixa escapar nada, aperta meu pau como querendo ordenhar e tira as últimas gotas. Levo Celoni pela mão até o quarto, tiro sua calcinha e atiro para o Rubens que nos seguiu, coloco ela deitada de costas na beira da cama, abro bem suas pernas e passo a me dedicar ao oral que ela merece. Costumo me caprichar nessa parte, as mulheres ficam muito gratas e correspondem depois, mas ainda tem homem relaxado que não liga muito para isso, azar deles sorte minha... Minha lingua percorre a xaninha entre os lábios, ela está molhadinha facilitando tudo. Meto a lingua penetrando-a, dou longas lambidas e no grelinho faço minha lingua vibrar, ela tem o clitoris bem saliente, gostoso e facil de massagear. Deixo ela louquinha, ela grita, geme e treme toda. Fecha as pernas em minha cabeça e puxa meus cabelos, me livro das garras da ursa afastando suas coxas com força e segurando suas mãos. Quando ela goza sinto o gozo em minha boca, ela é daquelas que gozando parece urinar, é muito líquido mesmo, escorre até os lençois. Ela gozou de maneira livre e sem travas, gemendo e gritando alto. Rubens se aproxima, acarinhando o rosto da amada lhe beija na boca com visível amor. Meu membro já está recuperado, mesmo com a Celoni ainda ofegante coloco ela na posição frango assado, o marido ainda esta na cama e deixa a esposa confortável com a cabeça repousando em suas coxas. Segurando os tornozelos dela com as pernas dobradas eu meto naquela bucetinha ensopada, sou cuidadoso mesmo sem muita necessidade, a xaninha é apertadinha, meu pau desliza forçando e ela se abre aceitando a invasão, geme baixinho e recebe carinhos do marido que agora alisa seus seios. Quando toco o fundo de suas entranhas ela solta um gritinho, dou um tempo e começo a bombar, ela é gostosa, se contorce legal e responde excitada. Vou metendo com pegada forte, ela gosta e percebo que me quer no fundo, ajuda nos movimentos e logo começa com orgasmos seguidos, agarra nas mãos do marido, diz que o ama, é sincera nota-se, muito amor verdadeiro... Estou quase gozando, ela pede mais: -Por favor Edison, me fode...fode mais...mete tudo...VAI AHAHAHAH...METE BEM NO FUNDO MEU MACHO!!!! Eu seguro o que posso, lhe dou mais do que ela pede mas minhas bolas estão estourando, meu pau está doendo, vou gozar quando Rubens interfere: -Goze nos peitões dela! A mulher e dele eu obedeço. Tiro meu pau já gozando e de pé faço mira naqueles peitos gostosos, acerto vários jatos e minha porra bem espessa escorre, Celoni está feliz e sorridente. Rubens se levanta pega o celular e tira uma foto da esposa com os peitões esporrados, diz para a Celoni que é para recordação. Paramos um pouco para recuperarmos as forças, aproveitamos e vamos tomar uma ducha rápida eu junto com a Celoni, Rubens diz que depois vai. No banho ela me abraça e beija com gratidão, logo sente meu pau cutucando sua virilha, se abaixa e chupa gostoso como antes. Baterias recarregadas nos enxugamos rapidamente e voltamos para o quarto, pegamos Rubens se masturbando, ele não se acanha e continua brincando, noto que seu pau é semelhante ao meu, somos bem servidos. Coloco a Celoni de quatro na beirada da cama e anuncio minha intenção: -Vou fazer esse cúzinho, tudo bem querida? Mais uma vez ela olha para o marido como que pedindo permissão, Rubens responde jogando um tubo de KY para mim: -Seja cuidadoso amigo, não fazemos isso sempre...ela é bem apertadinha atrás! Gente boa esse Rubens, digo para ele ficar tranquilo já abrindo o KY e lambuzando meu pau generosamente, ponho bastante lubrificante no cúzinho dela e com o dedo empurro bastante para dentro, trabalho com um dedo bem devagar, depois dois movendo para os lados e torcendo um pouco, ela geme baixinho e mostra que está tentando aguentar sem reclamar. Quando acho que posso tentar, aponto meu pau na entradinha e vou forçando, aliviando e forçando novamente. Ela colabora, repousa a cabeça na almofada empina bem o traseiro e abre as nadegas com as mãos ; Rebola e força para trás, quer mesmo ser penetrada no cúzinho, mas está difícil. Demora mais do que o normal mas já disse que sou paciente, finalmente a cabeça passa, ela grita e o marido se aproxima,faz sinal sem precisar para eu parar, dou um tempo e logo percebo que devagar meu cacete muito duro agora vai entrando, ela volta a rebolar e consigo meter tudo, ela percebe minhas bolas em sua bunda e fica mais aliviada. Fico quieto por uma eternidade, não quero estragar o prazer dela, mulheres que tem medo de dar o cúzinho possivelmente cairam nas mãos de algum tolo, ou melhor cairam no pau de algum idiota. Quando ela demonstra prazer de novo gemendo e recomeçando a rebolar eu começo a bombar, devagar e mexendo pouco. Depois as coisas ficam nervosas, tiro meu pau quase todo para fora e meto de novo até o fundo, eu estou urrando, ela grita e geme gostoso, rebola e empurra sua bunda, quer mesmo ter meu pau lá no fundo, ela está se masturbando e eu também alcanço sua xaninha e assumo excitando ela mais ainda. Rubens sobe na cama, os dois se dão as mãos segurando forte. Ela explode em um gozo alucinante e eu gozo lá no fundo, encho aquele cúzinho com meu leitinho morno. Quando tiro meu pau ainda duro libertando-a os dois, marido e esposa se abraçam apaixonados. Ela não pode evitar seu rabinho agora aberto liberando minha porra que escorre pelas coxas. Deixo que os dois usem a ducha primeiro, eles entram no banheiro abraçadinhos. Ouço risadas, Rubens e Celoni estão realizados... Ainda tem um pouco de wiskey no meu copo, bebo de um trago só e desabo no sofá...que noite! Hoje somos grandes amigos, nos encontramos as vezes, só para jantar ou algo mais quando o clima entre nós está favorável...
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