EU E MINHA FILHA.

Meu nome é Renato, tenho quarenta e quatro anos e sou casado a vinte e tres anos. Luisa minha esposa tem quarenta e dois. Temos uma filha com dezenove, a Júlia é uma linda moça, meu orgulho!
Levamos uma vida comum, sou advogado com situação financeira confortável, Luisa é gerente em uma grande empresa multinacional e Juju minha princesa já está na faculdade,está fazendo odontologia.
Somos uma família feliz, gostamos de viajar e nos divertir juntos, os tres são inseparáveis e já viramos piada entre parentes e amigos, sempre se referem a nós como "o trio". Mas como é natural a Júlia não está mais a fim de ficar colada aos pais . Ela tem suas amigas, colegas de faculdade e namorados, nos últimos tempos tem seus próprios planos e compromissos.
Claro que eu não posso reclamar, minha menina cresceu e não sou eu que vou arruinar sua vida social. Minha mulher também concorda, não nos achamos velhos, mas não podemos mais acompanhar uma garota de dezenove anos, não temos mais os mesmos gostos e não queremos segurar a menina. Acho que a nova situação me levou a enxergar minha filha, minha princesinha como adulta agora, pelo menos não considerar ela apenas uma menininha. Acordei, muito tarde mas acordei! Júlia a muito tempo já é uma mulher, nos últimos dois anos se tranformou de uma mocinha magrela em uma jovem muito gostosa, é duro quando um pai percebe isso de repente, mas tudo estava a minha vista...eu que não enxergava, ou será que não queria enxergar? Digo que minha filha está muito gostosa porque neste relato não quero ser cínico, estou usando a palavra certa para facilitar a compreenção de tudo que aconteceu...
Passei a observar melhor a Juju, seu comportamento, suas conversas e atitudes. Notei que ela tem um estilo jovem mas discreto para se vestir, isso socialmente porque em casa ela se mostra demais. Acho que tudo mudou quando ela começou a se preocupar com seu corpo, sabe aqueles lances de dieta, comida natural e academia quase que diariamente. Eu pago tudo sem perguntar, sempre atendi os desejos da minha princesa:
-Paizinho, eu preciso me exercitar, me dá o cartão, quero comprar uma bicicleta...
Sem problemas, para a bicicleta, para a academia cara e roupas de fitness além é claro de uma coleção de tenis para corrida, malhação, ciclismo e sei lá mais o que!
Mas tudo valeu, porque Júlia se empenhou e moldou seu corpo aproveitando a boa genética da família. A menina é esforçada e hoje tem um corpo invejado pelas amigas e cobiçado por marmanjos que ficam como moscas em volta dela.
Julia quando está em casa fica bem a vontade, assim como eu e minha esposa, a gente passa muita coisa para os filhos sem perceber. Eu estou sempre de bermudão e camiseta, minha mulher em casa vive de camisolas, na verdade camisetões, calcinhas e sem soutiã. Minha filha gosta de usar shortinhos minúsculos e camisetinhas justas. Agora que ando de olho nela percebo que o soutiã e a calcinha geralmente ficam na gaveta.
Minha curiosidade de pai acabou por chamar a atenção da própria Júlia:
-Qual é pai! Porque sempre está de olho em mim agora?
Pego de surpresa e macaco velho por força da profissão não passei recibo:
-De olho em você? Está com mania de perseguição agora?
Ela respondeu com seu sorriso cativante:
-Tudo bem pai, se está me achando gostosinha eu não ligo não!
Rindo deixei a conversa morrer, mas aquilo foi revelador. Fiquei pensando, analisando minha atitude e a dela. Realmente eu estava de olho nela nos últimos tempos, é duro dizer isso como pai mas eu estava achando ela muito gostosa, não sei exatamente como começou, mas eu tive algumas fantasias com ela. Por outro lado percebi que ela estava se mostrando mais para mim, roupinhas de arrepiar e sempre achando alguma coisa para fazer na minha frente. Mais interessante ainda foi notar que quando a mãe dela não estava em casa as roupas eram mais curtas e ela fazia de tudo para ficar comigo. Por muito tempo observei tudo e não fui capaz de ter certeza de nada. Seria minha imaginação, minha safadeza natural de homem se manifestando por cima dos sentimentos de pai? E se ela não tivesse intenção alguma, que absurdo eu pensar que minha filha estava se insinuando para mim. Que pai eu estava sendo com esses pensamentos?
Procurei por um tempo afastar pensamentos e ideias vergonhosas mas percebi que não conseguia mais ficar indiferente quando a Juju estava perto. Suas longas pernas sempre nuas desfilavam em minha frente e meus olhos seguiam sem meu comando, suas coxas me pertubavam quando ela sentava ao meu lado...Mas foi a bundinha da Juju que começou a dominar meus pensamentos, uma bundinha perfeita, redondinha, firme e hipnotizante; Para um pai dizer que a bunda da filha é gostosa voces podem imaginar...Só sei que a situação foi ladeira abaixo. Eu nunca tive algum sinal confiável ou certeza de que a Juju estava se mostrando para mim, ou querendo alguma coisa comigo, mas aceitei que eu estava interessado sexualmente na minha própria filha, fui obrigado quando por várias vezes tive que disfarçar vergonhosamente meu pau duro na presença dela. Tive que ser verdadeiro comigo mesmo quando passei a transar com a Luisa minha mulher, pensando na Júlia, nossa filha! Eu simplesmente precisava comer a Juju. E quando aceitei a situação, quando reconheci meus pensamentos senti um grande alívio. Assumir meus desejos, mesmo que bizarros, acabou com meus conflitos internos.
Eu perversamente esperei a oportunidade, em nenhum momento após a decisão tomada tive sentimentos de culpa, vergonha ou vacilei em minhas intenções. Fiz mais, deixei de disfarçar meu pau duro, principalmente quando ela sentava ao meu lado para conversar ou ver TV. Várias vezes percebi que ela notou meu pau forçando a bermuda, não falou nada e por duas vezes ela se aproximou mais, ficou no sofá bem encostadinha comigo me abraçando...mas será que isso significou alguma coisa?
A oportunidade surgiu em uma sexta feira, Luisa estava ocupada preparando um seminário na empresa e avisou que a coisa ia avançar até dez da noite. Juju que costuma aproveitar bem as noites de sexta rompeu com o último namoradinho no dia anterior me disse que ia ficar em casa, não queria ficar de coitadinha perto das amigas.
Cheguei em casa como sempre depois das seis, tomei banho e quando terminei a Júlia já tinha chegado. Perguntou o que eu queria jantar, disse que hoje pretendia cuidar direitinho do papai querido...ainda completou sorrindo em tom de brincadeira:
-Se a mamãe vai atrasar o homem da casa é minha responsabilidade...
Eu cheio de más intenções achei que ela estava me mandando sinais, ou seria minha mente querendo acreditar, ou mesmo justificar a barbaridade que eu pretendia fazer?
Eu disse para minha filha que bastava um lanche rápido, ela não precisava ir para o fogão e depois ter ainda uma pia cheia de louça e panelas para lavar. E assim foi, comemos sanduiches e bebemos refrigerantes vendo TV, coisa não muito saudável mas rápida. Depois coloquei um DVD que aluguei, um filme escolhido de propósito, estória de amor com cenas picantes.
Juju ainda se lamentou um pouco comigo dizendo estar chateada, disse que foi dispensada pelo namorado:
-O cachorro me trocou por outra...pode papai! Voce me acha bonita?
Parei o filme que nem tinha começado ainda:
Voce é linda minha filha...teu namorado é um bobo,um verdadeiro idiota, voce vai achar um cara legal que vai te amar muito!
Ela carente e tristonha:
-Não sei papai...o que você acha do meu corpo? Voce está sempre me olhando...pai...eu...sou gostosa?
Que pergunta foi essa? Será que significava alguma coisa, o que ela estava querendo? Ou só estava falando sem intenção alguma?
Mantive a calma, sou sempre calmo na hora da pressão, estou acostunado a pensar rapidamente antes de responder qualquer coisa:
-Sim minha filha, eu estou sempre te olhando porque te acho linda, minha princesinha cresceu e virou uma mulher...E eu acho voce muito gostosa...sou seu pai mas sou homem, não fico indiferente ao seu corpo, mas sou seu pai...voce sabe como é isso..
Ela ficou mais animada, me abraçou apertado,me beijou e pediu:
-Avance o filme pai, não vou mais chorar no teu ombro...
O filme começou e agarradinhos acompanhamos a estória de amor com muito sexo, nada muito explícito mas com muita insinuação. Nas cenas mais fortes com sexo ela se aproximava mais de mim e eu resolvi seguir em frente com meu plano, afinal o tempo estava passando rápido.
Comecei pondo a mão em suas coxas nuas, ela não mostrou nenhuma reação, fui me tornando mais ousado aos poucos. Como ela estava de mini saia fui levando minha mão pela parte interna das coxas, eu já tinha passado do limite da saia quando ela disse baixinho:
-Papai...
Eu nada respondi e ainda levei minha mão até muito próximo da virilha. Com a outra mão ajeitei descaradamente meu pau duro que estava desconfortável, meio dobrado. Juju não se afastou, não mudou de posição...apenas repetiu:
-Papai...
Bom pensei, agora não tem mais volta. Levei minha mão direto entre suas pernas e senti a calcinha molhada! Ela na hora agarrou meu braço com força.
-NÃO!!! PAI???? O que está fazendo?
Não liguei, apalpei bem seu sexo e deu para sentir sua bucetinha encharcada e estufadinha. Seria pela situação ou pelo filme? Na hora resolvi continuar, não tinha como voltar atrás! Agarrei sua nuca e beijei sua boca com força, usei a lingua e não consegui perceber se ela retribuiu, depois enfiei minha mão pela camiseta, ela não estava usando soutiã, enchi as mãos com peitinhos gostosos, bem redondinhos e com os mamilos durinhos, ela se retorcia mas não estava claro se queria se soltar ou estava excitada, parecia estar assustada...mas não seria apenas vergonha? Ela estava gritando:
-NÃO PAPAI! PARE...NÃO FAÇA ISSO!!!
Eu consegui afastar sua calcinha para o lado, usei os dedos na sua xaninha todinha depilada, os lábios salientes e fofos estavam quentinhos, a bucetinha toda molhadinha chegava a escorrer, quando toquei no grelinho ela tremeu toda e começou a falar baixo:
-Pai...por favor...eu sou sua filha...não faça isso...por favor...papai..aiihh...pai!
Eu esqueci que estava com minha filha, ou usei isso como defesa mental. Arranquei sua saia, rasguei a camiseta e ao mesmo tempo joguei ela de costas no sofá. Arrebentei sua calcinha e joguei longe, foi quando ela agarrou uma almofada e escondeu seu rosto.Poderia meter a almofada entre as pernas,mas não fez isso... Abri bem suas pernas, não precisei de muita força...e meti a boca naquela linda bucetinha rosinha. Usei a lingua separando os labios externos, lambi a fenda, fui direto no grelinho e caprichei, chupando e lambendo torci minha lingua em volta do clitoris, com a almofada enterrada no rosto eu não sei se ela gemia ou chorava, parecia soluçar ou coisa parecida. Fiquei me deliciando na xaninha da Juju por muito tempo, o cheiro do sexo da minha filha me pareceu delicioso, os sucos que escorriam da vagina tinham sabor de pecado e me excitaram muito mais ainda. De repente ela ficou mais agitada, tentou fechar as pernas e um tremor percorreu seu corpo. Fiquei na dúvida, seria um orgasmo? Ela tirou por um momento a cara da almofada, respirou ofegante como querendo recuperar o ar perdido e me olhou com cara de reprovação mas não disse nada...
Me livrei rápido das minhas roupas enquanto Juju ficou toda encolhida, virei ela no sofá posicionando seu corpão no jeito para foder,segurando firme nos tornozelos entrei entre suas pernas e percebi ela sem a almofada olhando fixo meu pauzão.
Ela não ofereceu resistência, medo ou queria mesmo ser fodida pelo papai? Fui enfiando aos poucos, não foi muito difícil mas a bucetinha apertou gostoso meu pau, ela estava bem lubrificada e quentinha. Enterrei tudo, senti bater no fundo de suas entranhas e ela tentou recuar, não dei mole e usei meu peso para manter meu cacete lá no fundo, ela agora falou:
-Pai...por favor papai...tira um pouco...
Eu tirei metade...mas logo meti de novo até o fundo, ela enterrou a cara na almofada e se estava gemendo ou chorando não sei. Eu mandei ver, meti uma foda bruta na menina. Que gostoso foder ela, tirar e meter forte, ela escorada no sofá estava dominada e tomava as cacetadas sem defesa, meu corpo batia forte nela e os seios pulavam acompanhando minhas estocadas, por duas vezes ela deu sinais que estava gozando, pelo menos dois orgasmos vieram eu quase tive certeza disto.
Segurei para não gozar, queria aproveitar bem mas chegou o momento que não aguentei, gozei gostoso dentro da minha filha, o prazer foi diferente e especial pelo proibido, dei mais umas estocadas e tive a maravilhosa visão de ver minha porra saindo entre a buceta e meu pauzão. Pronto! Papai fudeu a filhinha! Foi o pensamento que estalou na minha mente. Mas não senti remorso, estava inebriado pelo prazer. Ainda com o pau dentro arranquei a almofada das mão da Juju, ela estava com o rosto muito vermelho, me olhou, ajeitou os cabelos e respirou fundo mas continuou ofegante.Tirei meu cacete e um rio de porra escorreu da bucetinha e manchou o tecido do sofá e neste exato momento o caos se instalou! Na hora escuto o sinal do elevador chegando no nosso andar...só podia ser a Luisa!
Júlia também percebe, se levanta de um salto, agarra a saia deixa todo o resto e corre para seu quarto, ainda tenho a visão de sua bunda branquinha se afastando e a porra escorrendo por suas pernas. Eu coloco só a bernuda, jogo a camiseta rasgada da Juju e minha cueca para baixo das almofadas, pego um copo ainda quase cheio de refrigerante da mesinha de centro e derrubo onde ficou a prova do que fiz com minha filha, a mancha de porra no sofá.Escuto a chave entrar na fechadura da porta e só tenho tempo para catar minha camiseta ainda no chão. Luísa entra bem no momento em que vejo a calcinha da Juju jogada ao lado do sofá, toda rasgada parecendo fluorescente agora...
Na pressão eu fico calmo e penso rápido, certo? Fui de um pulo ao encontro da Luisa, abraço e beijo minha esposa e vou levando ela direto para o quarto:
-Voce deve estar cansada amor, vamos tirar essa roupa e te dar um banho relaxante na hidro...
Passei ela o mais rápido que pude pela sala, a calcinha ela não viu, mas deu de cara com o sofá molhado e viu os chinelos da Juju e os meus espalhados pelo tapete, empurrando ela fui explicando:
-Eu acabei de derrubar refri no sofá amor, não se preocupe vou limpar...a Juju já foi dormir e largou os chinelos aí mesmo...deixa que eu vou arrumar tudo, não se preocupe você trabalhou muito hoje, ela cansada mesmo me atende e foi para o quarto resmungando:
-É só eu deixar os dois sozinhos que fazem a maior bagunça! E voce está muito estranho hoje...
Ufa!! Rapidamente arrumei o "cenário do massacre", a camiseta e a cueca eu vesti, notando uma mancha enorme de porra na bermuda por ter vestido antes sem cueca e com o pau pingando ainda. Espero que Luísa não tenha visto. A calcinha rasgada da Juju eu gostaria de guardar para lembrar como sou cafageste, mas não sou louco, embrulhei bem e coloquei no lixo, o mesmo fiz com a camiseta detonada da minha filha. A mancha de porra no sofá foi foda, ainda bem que minha mulher não chegou perto, o refrigerante não consegue disfarçar uma reveladora mancha de porra, um rastro de sexo no local. Levei meia hora usando todos os produtos de limpesa, ficou péssimo mas disfarçada, tipo desbotou o sofá e ficou com cheiro de cloro...no outro dia eu ia escutar que estraguei o sofá, por certo teria que comprar outro, mas dos males o menor...não é mesmo?
Fui para a minha suite, percebi Luísa já dormindo mas eu estava elétrico, por tudo que aconteceu na noite eu estava em 220 volts. Tirei minhas roupas e pulei na cama, para acordar mesmo minha esposa, ela reclamou mas eu muito safado me fiz de inocente e fiquei entre suas pernas, ela tentou refugar:
-Por favor Renato, eu estou cansada!
-Pode deixar amor, eu faço todo o trabalho...
Abri bem suas pernas, afastei a calcinha de lado sem ligar aos prostestos dela. Meu pau ainda melado com os liquidos da bucetinha da minha filha entrou agora na bucetona da mãe dela. Dei uma foda forte e rápida, o que não é meu estilo mas foi assim naquela noite. Luisa nem gozou e perguntou:
-Já gozou?...bom agora me deixa dormir...hoje voce está muito estranho mesmo...
Fiquei acordado muito tempo pensando em tudo...transei com minha filha!...ou será que violentei minha filha? Como seria o dia seguinte? E ao amanhecer, como encarar a Juju? E se ela contasse tudo para a mãe....como seria o relacionamente de agora em diante com minha filhinha?
Sábado pela manha dormi até mais tarde, quando acordei a Luisa não estava ao meu lado e eu ouvi vozes na cozinha, mãe e filha conversavam...e agora?
Fui tomar banho,eu exalava sexo. Quando terminei vesti algo leve e fui encarar minha sentença, espreitar como seria meu futuro em casa...
Entrei na cozinha e minha esposa me beijou sorrindo:
-Acordou seu preguiçoso...venha tomar seu café!
Luísa se afastou ocupada com algo no fogão e meus olhos se encontraram com os olhos da Juju...ela se aproximou me deu um beijo na bochecha e apertou forte meu pau por cima da bermuda enquanto sussurrou ao meu ouvido:
-Seu safadinho gostoso...
Que alívio gente! Foi um momento maravilhoso para mim e o início de um relacionamento muito especial com minha filha, logo na madrugada de domingo comi o cuzinho da Juju enquanto a Luisa dormia...


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Comentários


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notório Comentou em 29/03/2016

O incesto entre pai e filha é algo extraordinário, de uma tremrnda excitação,só quem já experimentou pra saber o quanto é gratificante para ambas as partes. Parabéns ! Votado !!!

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Comentou em 28/03/2016

Belíssimo conto amigo,excitante e muito bem escrito.

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coroapraiana Comentou em 28/03/2016

Muito bom!

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feehdelicia Comentou em 28/03/2016

Isso e real

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paulojk Comentou em 28/03/2016

Delicioso seu conto .votado

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 28/03/2016

Delicioso seu conto .votado

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 28/03/2016

Delicioso seu conto .votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico coach

Nome do conto:
EU E MINHA FILHA.

Codigo do conto:
80962

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/03/2016

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
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