O ônibus foi esvaziando e ele continuou de pé do meu lado, aquela pica batendo no meu ombro a cada curva. Tive a impressão que o pau dele ficou duro e olhei pro pau dele. Realmente tinha um belo volume embaixo da calça e imaginei que aquele roçar todo tinha feito o pau dele endurecer. Olhei pro rosto do cara e ele estava olhando lá pra fora. Os pontos foram passando e ele continuava de pé, roçando em mim. O ônibus ficou com muitos lugares vazios e mesmo assim ele continuava de pé do meu lado, batendo o peru no meu ombro. Já estava sentindo a maldade daquele tarado e me deixei levar pela situação. Não falei nada e deixei as coisas como estavam. Os últimos bancos estavam vazios então sabia que ninguém estava vendo aquele cara me tarando. Inclusive o assento ao meu lado estava vazio.
Eu já não estava aguentando mais aquela situação, eu estava com muita vontade de tocar aquela rola e foi o que eu fiz. Olhei pra frente, vi que não tinha ninguém olhando pra nós e fingi que estava me esticando. Nesse movimento, aproveitei e toquei no pau dele com minha mão. O cara não esboçou nenhuma reação. Será que ele queria realmente alguma coisa comigo? Tomei uma atitude mais extrema: agarrei o pau dele por cima da calça e olhei pro cara. Ele abaixou a cabeça, chegou mais próximo de mim e comentou: "Achei que você não ia querer pegar no meu pau". Eu sorri pra ele e larguei aquela rola dura. Ele sentou do meu lado. Continuei segurando a mochila dele e ele abriu o zíper da calça, olhando pela janela. Tirou aquela pica linda pra fora e começou a se masturbar, ainda olhando pra fora. Fiquei apaixonado pela rola dele. Aquele movimento devagar com a mão, subindo e descendo, delícia demais. Fiquei só observando o cara bater uma punheta do meu lado, fingindo que eu nem estava ali. Ele punhetava e eu não conseguia tirar os olhos daquela cena (que loucura!).
Então ele olhou pra mim e disse: "Termina comigo". Pegou minha mão, colocou no pau dele e pôs a mão dele em cima da minha. Ficamos ali mais algum tempo, punhetando ele. Até que ele não resistiu, tirou a mão dele e gozou. Minha mão recebeu aquela porra e ficou toda melada. Ele me olhou, sorriu e perguntou: "E aí, vai fazer o que? Vai ficar com a mão toda melada?". Eu dei uma risadinha, disse que não e lambi minha mão toda. Ele se arrumou, guardou o pau e ficamos em silêncio. Uns 15 minutos depois cheguei ao meu ponto. Ao levantar do assento, olhei pra ele e dei um tchau. Ele acenou de volta e disse baixinho: "Prazer em te conhecer".
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