Noite de domingo. 15 de março de 2005. Fui visitar uns parentes e na volta para casa, na Rodoviária do Plano Piloto, peguei o 116 W/3 – L-2 Norte. Eu vinha sem nenhum pensamento específico, quando na altura da 505 sobe um rapaz, daqueles de “fechar o trânsito”, tipo “capa de revista chick”. Aparentava entre 23 e 25 anos, cabelos negros, avolumados e lisos, uma sobrancelha cheia muito bonita e chamativa, o nariz afinado perfeito e uma boca... lábios bem delineados, grandes. Era a receita que meu médico me receitou para uma noite de domingo. Passou pela roleta, passou a mão nos cabelos e escolheu um lugar para sentar. O ônibus estava praticamente vazio. Sentou-se em lado oposto ao meu. A partir daquele momento meu coração acelerou e eu não tirava o olho do belo rapaz, mas pensei comigo mesmo. Este não é homem para mim. Deve ter todas as mulheres que deseja, mas não custava sonhar... O ônibus andando e meu ponto quase chegando. Me levantei olhei para o garoto e dei um sorriso... Lambi os lábios com a ponta da língua, uma forma de dizer “gostoso”. O garoto me retribui o sorriso deixando a mostra os dentes lindos. Eu fiz sinal que ia descer e para minha surpresa o garoto se levantou... Neste momento eu tremi e pensei. Será que ele vai descer exatamente no meu ponto? Muita coincidência. Puxei a cordinha, o ônibus parou e eu desci. Dei uns cinco passos e ouvi uma voz bem próxima.
- Tens fogo?
- Aqui não, mas moro naquele prédio e em casa eu tenho.
- Tô afim de um cigarro. Posso te acompanhar?
- Claro que sim.
Eu mal conseguia caminhar, minha adrenalina subiu, a boca secou e não conseguia falar absolutamente nada. Eu só imaginava. Meu Deus este garoto vai a minha casa? Na portaria eu não achava a chave, dei muita bandeira, claro que ele percebeu meu nervosismo.
- Está tudo bem?
- Sim, é que não sei exatamente onde botei a chave – eu usava uma mochila cheia de bolsos. Ah! Achei. Vamos.
- Está calor apesar da chuva aqui na Asa Norte.
- Muito vou abrir a janela.
Aí eu me dei conta que o garoto queria fogo para acender o cigarro. Peguei um isqueiro e o entregue.
- Fuma?
- Não muito, mas de vez em quando eu gosto.
- Se incomoda?
- Não mesmo, fique a vontade.
Enquanto ele fumava, fui ao banheiro lavar o rosto, eu demonstrava nervosismo.
- Meu nome é André Lucas e o seu?
- Carlos.
- Legal Carlos. Vou direto ao assunto. Você é gay? Estou certo?
- Sim.
- Eu percebi, pessoas como você tem uma “estrela na testa”, uma placa estampada, uma espécie de marca registrada. Tá afim de dar uma chupada ?
- Sim.
Desabotoei o cinto, abri a braguilha e tirei para fora aquela pica. Confesso que quase desmaiei. Era a pica mais linda que já tinha visto, 20x6cm, roliça, digo esculpida, digna daquele rapaz igualmente belo.
- Você tem algo para beber?
- Sim. wiski, cerveja.
- Pode ser uma dose de wiski.
- Gelo?
- Não cawboy
Servi a dose caprichada, o garoto sorveu em um único gole. Aquilo me assustou. Mas...
- Então. Tá esperando o que pra cair de boca?
Acabei de despir o rapaz, tirei a camiseta, que me deixou ver o corpo moreno, bronzeado, tipo moreno jambo. Que corpo. O rapaz tinha ombros largos, sem exageros, peito bem formado, musculoso e aquela curvinha na cintura... Pouquíssimos pelos, umas coxas grossas e uma bunda extremamente desenhada... Curvas perfeitas. Mas o mais bonito era mesmo o pau. Pouco excitado, segurou bem firme, deitou na cama e me chamou.
- Vem dá uma caprichada nesta piroca. Ela está louquinha para ser chupada.
Eu peguei, acariciei e comecei a sessão de chupada, dando lambidinhas, apertando os lábios e de vez em quando engolindo toda. Era uma pica especial e eu, agora mais calmo, me deliciei por um longo período.
- Que boca. Gostosa. Chupa esse caralho é todo seu. Chupa safado!
Eu chupava horas mais velozmente, horas mais suaves. Lambendo a cabeça. Com a boca umedecida fazia movimento de vai e vem. Ele se erguia a fim de que eu a engolisse toda apertava minha cabeça em direção ao pau. Até que eu não agüentei e pedi.
- Mete um pouquinho em mim.
- Tem camisinha?
- Sim.
Peguei uma na gavetinha do criado mudo, entreguei a ele, me despi também, porque até este momento eu estava completamente vestido. Tirei toda a roupa e ele colocando a camisinha me pediu.
- Me serve outra dose. Estou precisando.
- Claro.
Servi o garoto, aproveitei e tomei uma também, a seco. Diminui a intensidade da luz, deixando o ambiente mais aconchegante. Novamente ele tomou de um gole só, botou o copo no chão e disse:
- Vou te fuder todo, gayzinho gostoso.
Eu não tinha pomadinha própria e a solução foi usar creme hidratante. Lubrifiquei o cú, me deitei de bruços e pedi.
- Mete, vai, mete nesse cuzinho.
O garoto ficou de joelhos na cama, segurou o pau, brincou um pouco fingindo que ia meter... Fez isto várias vezes. Botou só a cabecinha e me fez sentir o que vinha pela frente.
- Eu não agüento mais tanta tesão. Mete por favor... Quando de repente senti a penetração vagarosamente me invadindo... Eu senti um choque gostoso e pensei. Eu tenho dentro de mim um garoto que jamais imaginei ter. Foi uma sensação inesquecível.
- Que cuzinho apertadinho. Quer esta pica sempre?
- Sim, mete.
Ele apoiou os cotovelos na cama e em movimentos lentos, metia e tirava, metia e tirava até penetrar todo aquele pau no meu cuzinho. Me deu um tapinha na bunda e perguntou:
- Gosta de levar pica? Quer levar tapinhas? Fala que gosta, isto me excita.
- Devagar, vai me dá uns tapinhas.
- Então levanta, quero te comer em pé.
Encostei-me a uma cômoda enquanto ele metia gostoso.
- Vamos pro banheiro, gosto de ver pelo espelho, me dá mais tesão.
Lá ele cruzou os braços na minha cintura, apertou forte enquanto metia mais e mais. Me mordeu o pescoço, arranhou minhas costas e pediu para voltarmos à cama.
- Aguenta mais?
- Sim.
- Então troca a camisinha.
Entreguei-lhe outra. O pau daquele garoto não diminuía de tamanho e seu estado de excitação era impressionante.
Se deitou na cama, com as costas na cabeceira, forrou com almofadas.
- Vamos mudar de posição. Senta no meu pau.
Eu obedeci, sentei meio ajoelhado de frente para ele e deixei o pau entrar lentamente no meu cuzinho, mas o garoto me puxou para baixo, fazendo com que todo aquele cacete me penetrasse. Era uma posição desconfortável para mim, mas pelo André eu fazia qualquer coisa. Até plantar bananeira se preciso fosse.
- Deita de ladinho.
Deitei e ele com a perna sobre a minha meteu novamente.
Eu também estava excitado, mas ele apenas acariciava meus cabelos, colocava um dedo na minha boca e com a outra mão segurava meu ombro que estava por cima. Passados uns 10 minutos ele tirou o pau, tirou a camisinha e falou ao meu ouvido:
- Vamos gozar, vamos?
- Sim.
Eu encostei nos travesseiros e ele de joelhos bem junto a mim, Começamos a nos masturbar uniformemente. Ele gemia, jogou a cabeça para trás e gritou ao jorrar o primeiro jato de porra. Coloquei a mão em sua boca e pedi que não gritasse, pois a janela estava aberta e visinhos poderiam ouvir. Ele gozou por um longo período, deixando aquele creme cair sobre minha barriga. Imediatamente eu também gozei e muito. Achei que fosse desmaiar de tanto prazer. André se jogou na cama, estávamos completamente exaustos.
Passados uns 20 minutos, quando nosso batimento cardíaco voltou ao normal, fomos para o banheiro, tomamos uma chuverada e ele disse que precisava ir embora.
Se vestiu e disse que qualquer dia voltaria.
Fui levá-lo à portaria e subi ainda cambaleando, pois minhas pernas estavam tremendo eu mal consegui subir os 20 degraus.
Eu não resisti, tomei outra dose de wiski, fumei um cigarro e olhando a fumaça e gritei comigo mesmo:
- Eu sou a bicha mais feliz do mundo, eu acabei de transar com um garoto de cinema. Um Bad Boy. Eu não estou acreditando – mas estava pois meu “estado” dizia tudo. Este dia vai ficar na história da minha vida... Tomei um copo d’agua e fui dormir muito, mas muito feliz mesmo.
André voltou a minha casa uma única vez, mas este eu conto depois.
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